Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Fiel à tática revanchista contra
os militares, na estratégia globalitária para que as Forças Armadas brasileiras
nunca tenham Poder Real Dissuasório, o desgoverno Lula-Dilma promove um baita
corte de R$ 4 bilhões 580 milhões no já contido orçamento do Ministério da
Defesa. Deixar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica à míngua faz parte do
projeto que criou a pasta no governo FHC. Tudo conforme o receituário
anti-soberania brasileira do Diálogo Interamericano.
Novamente, volta a polêmica da
vergonhosa redução da jornada semanal de trabalho nas Forças Armadas, sob a
desculpa esfarrapada de uma “adequação aos cortes orçamentários promovidos pelo
governo”. As três Forças (sempre com os cofres enfraquecidos) estudam redução
nos gastos correntes. Como não se pode mexer nos salários, já achatados para os
oficiais intermediários e praças, a “solução” é cortar na alimentação, criando
um dia de folga (em geral, sexta-feira) ou criando regimes de meio-expediente.
Em qualquer lugar do mundo –
menos no Brasil que não dá a devida importância para suas Forças Armadas como a
instituição garantidora do território e da soberania nacional -, seria
considerado vergonhoso e motivo de piada o funcionamento de forças armadas fora
de um regime integral de trabalho. O Brasil desvirtua o princípio de que investir
no adestramento e equipamento das forças armadas significa garantir a soberania
e a liberdade da Nação.
Detonar as Forças Armadas é um
dos principais desserviços prestados ao Brasil pelo Governo do Crime Organizado
a serviço da Oligarquia Financeira Transnacional. Tal papel vem sendo cumprido,
direitinho, pelo desgoverno Lula-Dilma, dando continuidade a FHC e aos menos
votados que os antecederam, desde que os militares deixaram o poder pela
garagem do Palácio do Planalto, em 1985.
Sem Forças Armadas realmente
operacionais e com poder verdadeiro e imediato de dissuasão, o Brasil jamais
será uma nação independente, soberana e com chances de se desenvolver. Pelo
modelo atual, estamos condenados à periferia do globalitarismo. Antigamente, os
Generais brasileiros não sabiam qual era o verdadeiro inimigo do Brasil. Há
algum tempo já sabem, mas fica a impressão de que a cada dia têm menos
condições de combater ou neutralizar a guerra psicológica e estrutural contra
as Forças Armadas.
Assim, quando a crise econômica
mundial se agravar, como acontece ciclicamente, o Brasil continuará condenado a
ser subdesenvolvido, mera colônia de exploração mantida artificialmente na
miséria pelos poderes globalitários para nutrir as metrópoles do Primeiro Mundo
com nossas riquezas. Triste sina de uma pseudo-Nação, com combatentes cada vez
mais impotentes e submetidos à velha Nova Ordem Mundial.
Lobão tem razão...
Normalidade
A crise econômica bate na porta
do governo e da maioria das empresas.
Mas, como de costume no modelo
capimunista tupiniquim, os maiores bancos cada vez lucram mais, em seguidos
recordes, provando que a crise não os atinge.
Só Itaú-Unibanco, Bradesco e
Santander tiveram lucro líquido de R$ 7 bilhões, de abril a junho, graças às
tarifas altas, ao ataque à inadimplência e a um controle rígido de custos (principalmente
na área de pessoal).
Medo da recessão ou pura petralhagem?
Só o temor de uma grande crise
econômica que se avizinha, com efeitos imprevisíveis, pode levar nenhuma
empreiteira a entrar na licitação da Linha 6 (Laranja – Brasilândia-São
Joaquim) – que seria a mais lucrativa de São Paulo.
Nos bastidores do Metrô, dava-se
como pule de 10 que a Odebrecht entraria para ganhar o negócio de R$ 8 bilhões
(uma parceria público-privada em que o Estado entraria com a metade da grana).
Também fica no ar a hipótese de
que a empreiteira, parceirona do PT, esteja apostando em uma mudança de mãos no
governo paulista para melhor apostar no empreendimento de lucratividade
garantida...
Rio de Lágrimas
Ontem, uma tubulação da Cedae
explodiu no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, matando
uma criança e ferindo dezenas de pessoas.
Hoje, uma outra tubulação da
Cedae é rompida em Vicente de Carvalho por barbeiragem do operador de uma
retroescavadeira da Andrade-Gutierrez que faz a obra do corredor expresso Transcarioca.
Os acidentes só expõem a
deficiência operacional da Cedae – estatal do governo fluminense que teve
receita líquida de R$ 3 bilhões 440 milhões no ano passado, com lucro de R$
162,9 milhões, sem demonstrar competência nas redes de abastecimento de água e
coleta e tratamento de esgoto.
Trauma do cachorrinho
Vem pra rua
Uma das maiores sacanagens dos
últimos tempos com a nossa Presidenta vira sucesso no YouTube.
Numa montagem de edição feita
por Gabriel Xavier, botaram Dilma para cantar a música “Vem pra rua” – música do
rapa que virou jingle da Fiat:
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
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