HAARP - High Frequency Active Auroral
Em uma remota instalaçao cercada por arame farpado, elevam-se 36
antenas numa área limpa da floresta negra que se estende por centenas de
milhas pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora sendo
testado, o campo de antenas é a parte visível de um poderoso e
sofisticado transmissor de rádio de alta freqüência.
Arma geofísica: a denúncia russa
E
nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova
disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então
presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os
Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir
em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O
relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria
bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas
nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas
geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas
tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que
passa pela camada de ozônio.
Todas estas
possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações
atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar
economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e
insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais
seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas
tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O
jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a
utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os
terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Fonte da imagem: USAID Geographic Information Unit
Caso
esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre,
as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta.
Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua
nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e
atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal
de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito
valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já
devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e
sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise
diplomática com a destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra
teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um
completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando
interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência
seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de
localização possam ser utilizados.
Para isso, a
defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus
aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma
completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do
aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e
navegação de seus veículos militares.
Controle mental
Existem
ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos
nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido
em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são
capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando
estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando
uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos
poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido
ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda
a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos,
não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
É
necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que,
muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos
tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos
e não devem ser encaradas com verdades absolutas.
Fonte: Fim dos Tempos
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