Eles sempre pagam para que a agenda seja posta em ação... sempre...
Mais uma falsa bandeira...
Ainda mais a Irmandade Muçulmana, que possui ligações com a família de Obama na África.
O Procurador-Geral do Egito, Hisham Barakat, está investigando evidências de que líderes da Irmandade Muçulmana detidos aceitaram subornos da Embaixada os EUA no Cairo, de acordo com um relatório da Almesryoon, um jornal egípcio que cita uma "fonte judicial".
O Procurador-Geral do Egito, Hisham Barakat, está investigando evidências de que líderes da Irmandade Muçulmana detidos aceitaram subornos da Embaixada os EUA no Cairo, de acordo com um relatório da Almesryoon, um jornal egípcio que cita uma "fonte judicial".
Os testes que estão programados para começar no Cairo em 25 de agosto contarão com uma ladainha de queixas contra a Irmandade Muçulmana egípcia. Entre eles estão assassinatos, mortes, fugas de prisões, "sniping", matança indiscriminada de manifestantes e colaboraçãoo com governos estrangeiros, incluindo tanto os Estados Unidos e Qatar.
As evidências obtidas dão credibilidade às acusações de "presentes" (subornos) que estão sendo tomadas em dólar da Embaixada dos EUA no Cairo "que foram distribuídos aos altos funcionários de nível ministerial no governo Mursi.
"Uma fonte judicial disse que ao longo dos últimos dias, uma série de queixas foram arquivadas com o Procurador-Geral Hisham Barakat. Estas queixas acusam os líderes da Irmandade Muçulmana e os líderes do partido centrista de receberem presentes da embaixada americana no Cairo. Os denunciadores destas queixas afirmaram que entre esses líderes estão Mohamed Badie, guia geral da Irmandade Muçulmana, Khairat Al-Shater, vice-líder e empresário, Mohamed Beltagy, liderança do grupo, Essam el-Erian, vice-chefe do Partido da Liberdade e Justiça; e Abu Ela Mady, chefe do Partido Wasat, Essam Sultan, vice-líder do Partido Wasat ".
A força destas alegações é aparentemente sustentada por um outro caso mencionado pelo jornal em que um documento é referenciado. Este documento supostamente revela "presentes" mensais que estão sendo pagos aos líderes da Irmandade Muçulmana no Egito, pelo primeiro-ministro Hamad bin Jassim bin Jabor Al Thani, ministro dos Negócios Estrangeiros ao governo Mursi. Estes pagamentos mensais foram ditos ser denominados em dólares para cada líder.
A evidência para estas alegações são apoiadas por um documento que obtivemos. Ele inclui os nomes de vários beneficiários dos fundos e ainda inclui suas assinaturas reconhecendo o recebimento dos fundos.
Este livro, obtidos a partir de dentro do governo Mursi, dá credibilidade adicional ao relatório publicado - em árabe - por Almesryoon, que afirma que as propinas dos EUA foram pagas à Irmandade Muçulmana.
Os nomes listados no documento do Qatar correspondem a vários nomes mencionados no artigo Almesryoon, incluindo Mohamed Beltagy, listados como o sobrenome no documento do Catar como sendo pago um "presente" anual / suborno de 850 mil dólares anualmente em dólares americanos.
O documento acima lista "presentes" que equivalem a propina a ser paga aos membros do governo Mursi em pagamentos anuais entre US $ 750.000 e $ 850.000 em dólares americanos cada. As quantias somam dezenas de milhões de dólares em subornos. A natureza ou a finalidade para esses pagamentos é desconhecida, mas está definitivamente marcada como "presentes".
Aqui está uma tradução direta do jornal:
"Uma fonte judicial afirmou que o procurador-geral Hisham Barakat recebeu uma série de denúncias nos últimos dias. Estas denúncias acusam líderes da Irmandade Muçulmana e os líderes do partido centrista de receber subornos mal disfarçados como "presentes", pagos através da Embaixada dos EUA no Cairo ".
Relatórios da Almesryoon dizem que tanto os EUA e Qatar pagaram propinas aos líderes da Irmandade Muçulmana do Egito. O documento acima serve como evidência muito forte de que o Qatar de fato faz exatamente isso.
As assinaturas vistas na Figura 1 como documento, será usado como prova nos próximos julgamentos previstos para começar no dia 25.
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