Coisa esta que ja sabiamos !
A Al Qaeda é uma organização criada pelos globalistas, são mercenários fantoches da NOM.
A novidade aqui é a Rússia... Qual a sua intenção em fazer tal declaração?
A novidade aqui é a Rússia... Qual a sua intenção em fazer tal declaração?
A
Rússia entregou à administração Obama uma lista com os nomes dos
membros da Al-Qaeda que estão entre os rebeldes sírios, que estão
recebendo carregamentos de armas coordenados pelos EUA, de acordo com as
autoridades de segurança do Oriente Médio.
A lista de oficiais adicionados, demonstra que os EUA não estão vetando rebeldes apoiados pelo ocidente que possuem ligações com a Al-Qaeda ou outros grupos jihadistas.
A informação vem em meio a dezenas de relatórios da imprensa de que o governo Obama está ajudando os rebeldes, inclusive coordenando os embarques do armamentos árabes.
O armamento dos rebeldes sírios é considerado altamente controverso. Uma questão importante é a inclusão de jihadistas, incluindo a Al-Qaeda, entre as frentes do Exército Livre Sírio e outros grupos da oposição síria.
Na semana passada, o WND mostrou a história em que os EUA nas últimas semanas ajudaram na transferência de RPGs, mísseis anti-aéreos e sistemas portáteis de defesa anti-aérea, para os rebeldes sírios, segundo informações das autoridades de segurança do Oriente Médio.
Os oficiais de segurança do Oriente Médio que relataram ao WND, disseram que a facilitação das últimas transferências de armas significam uma das entregas mais avançadas aos rebeldes sírios.
Confirmando a informação exclusiva da WND há mais de um ano, o New York Times informou em março que desde o início de 2012, a CIA vêm ajudando os governos árabes e o da Turquia a obterem e a enviarem armas aos rebeldes sírios.
Enquanto a reportagem da Times afirma que a maior parte dos carregamentos de armas facilitados pela CIA começaram após a última eleição presidencial, as autoridades de segurança do Oriente Médio disseram ao WND disseram que os carregamentos de armas remontam há mais de um ano, foram aumentando antes de 11 de setembro de 2012, o ataque das instalações dos EUA em Benghazi.
Na verdade, os oficiais de segurança do Oriente Médio que falam a WND desde o ano passado descreveram a missão dos EUA e as ligações da CIA em Benghazi, que foi atacado em setembro do ano passado como um centro de inteligência e planejamento para a ajuda dos EUA aos rebeldes no Oriente Médio, particularmente aqueles que estão lutando contra o regime sírio de Bashar al-Assad.
As fontes afirmaram, que a ajuda com carregamentos de armas estão sendo coordenadas com a Turquia, Arábia Saudita e Qatar.
No início deste mês, a Reuters informou ainda que Obama supostamente assinou uma ordem secreta, em 2012, que autoriza as agências norte-americanas como a CIA a prestarem apoio às forças rebeldes na Síria.
O apoio inclui ajudar a executar um secreto centro de comando de comunicações militares na Turquia para ajudar os grupos rebeldes. O artigo da Reuters também diz que os cidadãos americanos são rebeldes em treinamento e, possivelmente, estão dando-lhes equipamentos, pelo menos desde o verão.
Tanto o relatório do The New York Times quanto o da Reuters estão trabalhando para reportar aos EUA e vetar a inclusão de rebeldes da al-Qaeda, mas o veto não têm sido bem sucedido e os EUA continuarão armando e compartilhando suas armas com jihadistas dentro de suas frentes de batalha.
A lista de oficiais adicionados, demonstra que os EUA não estão vetando rebeldes apoiados pelo ocidente que possuem ligações com a Al-Qaeda ou outros grupos jihadistas.
A informação vem em meio a dezenas de relatórios da imprensa de que o governo Obama está ajudando os rebeldes, inclusive coordenando os embarques do armamentos árabes.
O armamento dos rebeldes sírios é considerado altamente controverso. Uma questão importante é a inclusão de jihadistas, incluindo a Al-Qaeda, entre as frentes do Exército Livre Sírio e outros grupos da oposição síria.
Na semana passada, o WND mostrou a história em que os EUA nas últimas semanas ajudaram na transferência de RPGs, mísseis anti-aéreos e sistemas portáteis de defesa anti-aérea, para os rebeldes sírios, segundo informações das autoridades de segurança do Oriente Médio.
Os oficiais de segurança do Oriente Médio que relataram ao WND, disseram que a facilitação das últimas transferências de armas significam uma das entregas mais avançadas aos rebeldes sírios.
Confirmando a informação exclusiva da WND há mais de um ano, o New York Times informou em março que desde o início de 2012, a CIA vêm ajudando os governos árabes e o da Turquia a obterem e a enviarem armas aos rebeldes sírios.
Enquanto a reportagem da Times afirma que a maior parte dos carregamentos de armas facilitados pela CIA começaram após a última eleição presidencial, as autoridades de segurança do Oriente Médio disseram ao WND disseram que os carregamentos de armas remontam há mais de um ano, foram aumentando antes de 11 de setembro de 2012, o ataque das instalações dos EUA em Benghazi.
Na verdade, os oficiais de segurança do Oriente Médio que falam a WND desde o ano passado descreveram a missão dos EUA e as ligações da CIA em Benghazi, que foi atacado em setembro do ano passado como um centro de inteligência e planejamento para a ajuda dos EUA aos rebeldes no Oriente Médio, particularmente aqueles que estão lutando contra o regime sírio de Bashar al-Assad.
As fontes afirmaram, que a ajuda com carregamentos de armas estão sendo coordenadas com a Turquia, Arábia Saudita e Qatar.
No início deste mês, a Reuters informou ainda que Obama supostamente assinou uma ordem secreta, em 2012, que autoriza as agências norte-americanas como a CIA a prestarem apoio às forças rebeldes na Síria.
O apoio inclui ajudar a executar um secreto centro de comando de comunicações militares na Turquia para ajudar os grupos rebeldes. O artigo da Reuters também diz que os cidadãos americanos são rebeldes em treinamento e, possivelmente, estão dando-lhes equipamentos, pelo menos desde o verão.
Tanto o relatório do The New York Times quanto o da Reuters estão trabalhando para reportar aos EUA e vetar a inclusão de rebeldes da al-Qaeda, mas o veto não têm sido bem sucedido e os EUA continuarão armando e compartilhando suas armas com jihadistas dentro de suas frentes de batalha.
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