TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Clodovil foi assassinado? Muitas questões tem sido levantadas, acompanhe aqui!


Não conheço muito sobre a história de Clodovil, mas muito me chamou a atenção como ele foi longe falando verdades sobre conspirações dentro dos governos tanto no Brasil quanto em outros Países entre eles o atentado de 11 de Setembro nos EUA. O mesmo bateu na tecla das urnas eletrônicas serem manipuladas entre outras ideias que o povo acostumado com a mídia acaba acreditando sem questionar. Ao meu entender ele conseguiu chegar em um lugar que poderia fazer algo mas como toda pessoa com consciência na realidade dos governos ocultos, foi morto pela elite. Outros exemplos famosos são citados no vídeo abaixo.
Clodovil Hernandes (Elisiário, 17 de junho de 1937 — Brasília, 17 de março de 2009 ) foi um estilista, ator, apresentador de televisão epolítico brasileiro. Atuou como estilista e apresentador de programas em diversas emissoras. Tornou-se o terceiro deputado federal mais votado do País nas eleições de 2006, com 493 951 votos ou 2,43% dos votos válidos. Desconversava quando indagado sobre candidatar-se à Prefeitura de São Paulo. Foi conhecido principalmente pela postura de polemizador e por declarações consideradas impróprias ou indelicadas e reveladoras, muitas vezes dirigidas a outras personalidades famosas.
Abaixo confira as polêmicas de Clodovil e ideais que ele apoiava e abolia:

domingo, 28 de dezembro de 2014

Comercial “Illuminati” recém lançado tem causado espanto em americanos



Estariam eles mesmo saindo do anonimato?
Seria uma mera campanha de marketing?
Farsa?

Um comercial recém lançado tem causado espanto em Americanos. Um comercial recém lançado nos EUA tem gerado espanto em muitas pessoas. Pois neste comercial é prenunciado uma suposta falsa guerra e mudanças drásticas no estilo de vida da sociedade atual. Algo que gera ainda mais polêmica e espanto nas pessoas é a organização que produziu o comercial a The Illuminati Organization, que se defini como um coletivo de elite de líderes políticos, empresários, celebridades do entretenimento, e outros membros influentes do planeta.

Assista:



Confira a tradução do comercial que se encontra em Inglês.

“Não tenha medo, da falsa guerra que o seu planeta participara. Pobreza atingidas pela guerra, fique tranquilo, você esta seguro, a ajuda vira de caminhos distantes do planeta terra. Estamos lutando pela sua prosperidade, e o objetivo central da nossa proposta é o desempenho universal. O caminho para a humanidade se estendeu para todas as eras e para todo o cosmo, para garantir a sobrevivência e prosperidade da espécie humana estamos trabalhando por você. A guerra é mentirosa, que afirma que não a terra suficiente para você, eles vão dizer que não a riqueza suficiente, a comida será insuficiente para todas as pessoas, em todos os lugares. Mas para que você viva em abundância, acima de nós esta algo muito mais maravilhoso para se revelar na terra. Não tenha medo dos barulhos que surgirão em vários locais. Prepare a sua vida para a chegada da luz, que cresce constantemente e será muito brilhante. Mas da para ver a distancia dela se aproximando da terra. Não fique triste, o amanhecer vem para livrar seus campos da batalha das trevas que se aproxima. A idade Illuminati começara, não tenha medo. Junte-se a nós. Estamos sempre olhando para fora e para dentro de você. Para saber mais sobre nossa organização, para saber qual é a sua parte e desempenho do universo visite o nosso site Illuminati..”

Fonte / Comercial:
The Illuminati’s official TV commercial. Discover more about us at http://illuminatiofficial.org

- Via: http://apocalink.org/

A casa vai cair? EUA incluem Dilma na ação que movem contra a Petrobrás por prejuízos gerados pelo escândalo do Petrolão




O escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence, capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobrás e duas de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica agressiva: incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11 autoridades públicas e empresários na condição de "pessoas de interesse da ação". 

Constam da lista o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, e o executivo Fábio Barbosa, presidente do Grupo Abril, todos ex-integrantes do conselho de administração da Petrobrás.

O processo nos EUA ajudou a derrubar em mais de 6% as ações da estatal ontem. Ele tem entre os réus a presidente da estatal Graça Foster e um ex-membro do conselho de administração, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas (filho do falecido vice-presidente de Lula, José Alencar Gomes da Silva).

O grupo de 12 pessoas está em outro situação: é citado por ter assinado prospectos que serviram de base para as emissões de títulos de dívida e ADS (American Depositary Share) que são discutidos no processo.

Os demais são: Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás; Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Miriam Belchior, ministra do Planejamento; Silas Rondeau e Márcio Zimmermann, ambos ex-ministros de Minas e Energia; Sérgio Quintella, ex-presidente do Tribunal de Contas da União; Marcos Antônio Menezes, do Instituto Brasileiro de Petróleo; e o general Francisco Roberto de Albuquerque. A reportagem tentou contato com todos os citados. Os que responderam até o fechamento da edição não quiseram comentar a ação.

Estratégia. Segundo advogados ouvidos pelo Estado no Brasil e no exterior, neste condição, os citados não são réus. "Mas, pela lei americana, dependendo do desenrolar da ação, do surgimento de novos fatos, das provas que forem anexados aos autos, o escritório pode pedir ao juiz que elas sejam chamadas a depor ou mesmo transformadas em réus", explicou o advogado americano James Munisteri, sócio especializado em litígios do escritório texano Gardere.

Segundo Munisteri, em litígios do gênero "pessoas de interesse da ação" podem virar réus se ficar provado duas circunstâncias: que elas sabiam que as declarações nos prospectos eram falsas ou se agiram com grave negligência, como assinar os papéis sem ler direito.

Na sua avaliação, incluir no processos autoridades tão importantes do Brasil pode ser uma "estratégia de pressão para forçar um acordo".

Em entrevista ao Estado, o sócio do Labaton Sucharow, Michael Stocker, responsável pelo caso, disse que "por enquanto" não há planos em transformar as "pessoas de interesse" citadas no processo em réus. Ele ainda afirmou que é "muito cedo, em nossa estratégia de litígio, dizer se essas pessoas serão chamadas a depor". Em um ponto ele disse ter certeza: os valores mínimos das multas a serem aplicadas no caso Petrobrás ficarão na casa de "centenas de milhões de dólares".

O valor arrecado pela Petrobrás com os certificados de dívida e as ADS que estão no processo passam de US$ 100 bilhões. Por isso, Munisteri acha que o processo pode colocar o caso entre o maiores já movidos nos EUA, gerando indenizações tão altas quanto as dos casos Enron e Worldcom. Do site do Estadão

Via: aluizioamorim.blogspot.com.b
FONTE : WWW.LIBERTAR.IN

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

“Quero me vingar daquele que reina lá em cima” – Karl Marx - PARTE 2





No histórico, o livro de Wurmbrand começou como uma pequena brochura que continha algumas anotações sobre as possíveis ligações entre Marx e a igreja satânica. Posteriormente o autor, durante 14 anos prisioneiro nos campos de concentrações da Romênia comunista, levantou uma quantidade enorme de documentos e correspondências e aprofundou pesquisa biográfica minuciosa em torno do “filódoxo” alemão, mormente no período em este freqüentou a Universidade de Berlim, sem deixar de lado, no entanto, a temporada em que viveu na próspera cidade de Colônia (1842), onde trabalhou como co-editor da “Gazeta Renana” – fase em que Marx, negando Deus, “tornou-se um adorador de Satã e partícipe ativo e regular de práticas e hábitos ocultistas”.

De fato, nesta época, conforme registra Wurmbrand com riqueza de detalhes, Marx mudou inteiramente de conduta. Longe da casa paterna, ao repudiar Cristo ele tornou-se um beberrão violento. (Habitualmente, quando embriagado, para não pagar os credores, partia para a briga – sendo autuado, certa feita, por porte de arma). Então, na qualidade de co-presidente do “Clube Tabernário”, que tinha como associados um bando de estudantes porristas, Marx organizava rituais de magia negra, professando a idéia de “chutar Deus do Reino Celestial”. Por qualquer razão, ou sem razão nenhuma, voltava-se para o alto e proclamava, em ira incontida: “Eu o destruirei! Eu o destruirei!”.

O próprio pai de Marx, Heinrich (um advogado judeu convertido ao cristianismo luterano), na ocasião, ao saber que o filho tinha “colocado novos deuses em lugar dos antigos santos” (confissão de Marx), tentou chamar sua atenção, por carta, lamentando o estranho comportamento do jovem radical: “O teu progresso, a querida esperança de ver teu nome algum dia ter grande reputação, e tua riqueza terrena não são os únicos desejos de meu coração. Essas são ilusões que tive há muito tempo, mas posso assegurar-te que a realização delas não me teria feito feliz. Apenas se teu coração permanecer puro e bater humanamente e se nenhum demônio for capaz de desviar teu coração de sentimentos melhores, apenas assim serei feliz”.

Ao lamento da carta paterna, Marx deu o calado como resposta, cortando a correspondência com o pai, salvo no caso de bilhetes curtos para pedir crescentes somas em dinheiro para saldar dívidas provenientes dos porres homéricos e gastos com os rituais ocultistas.

Na mesma época, Marx ficou obcecado pela leitura do “Fausto”, a peça teatral de Goethe em que o personagem central faz um pacto com a figura de Mefistófeles, o “diabo em pessoa”. Num impulso, o futuro “Doutor do Terror Vermelho”, para tornar público a sua nova crença, escreve um drama intitulado “Ulanem” - anagrama de Emanuel, nome bíblico de Cristo -, tempos depois encenado e representado pelo próprio autor.

No texto, medíocre, mas considerado de natureza confessional, Marx revela o objetivo que marcará todos os atos de sua atribulada existência, qual seja, “a idéia de expulsar o Criador de sua morada e, ele próprio, Karl Marx, substituí-lo”. No último ato de “Ulanem”, em tom apocalíptico, assim se exprime o imperioso cultor de Satã: “Os vapores do inferno enchem o cérebro, até que fico louco e meu coração muda muito. Vês esta espada? O Príncipe das Trevas ma vendeu. Para mim, ele marca o compasso e ordena os sinais. Cada vez mais atrevido, eu danço a dança da morte. E só então poderei caminhar triunfante, como um Deus, através das ruínas do seu Reino”.

Dado curioso, a mudança de Marx não se deu apenas no plano espiritual. Segundo anota Karl Heinzen, jornalista que trabalhou com ele na “Gazeta Renana”, a transformação se manifestou, também, no aspecto seu físico. “De jovem esbelto, ele se transformou num tipo atarracado, de lábio inferior incomumente grosso e de tez amarelo-sujo, acentuada pelos cabelos negros e espessos que pareciam brotar-lhe de quase todos os poros da face, dos braços, da orelha e do nariz. Cabeludo, com sua juba negra retinta e olhos enlouquecidos por um espírito de fogo perverso, Marx era a imagem de Lúcifer, o anjo decaído”.

O mesmo Heinzen relata que, certa noite, depois de um porre, querendo parodiar Mefistófeles numa cena do “Fausto”, Marx “Aproximou-se e deu a entender que eu estava sob seu poder. Com malícia de pretendido demônio, começou a me agredir com ameaças e tapas. Adverti-o a sério que o trataria do mesmo modo. Como nada adiantasse, derrubei-o com um sopapo num canto da sala. ‘Há um prisioneiro lá dentro...’ - caçoou ele, numa imitação precária de Mefistófeles”.

Mais tarde, consolidada a personalidade demoníaca, Marx observa, em correspondência para Engels (segundo Franz Mehring, em “Marx – Story of His Life”): “A abolição da religião como uma felicidade ilusória dos homens é um requisito para a verdadeira alegria deles. O chamado para o abandono de suas ilusões acerca de suas condições é um chamado para abandonar uma condição que requer ilusões. A crítica da religião é, portanto, a crítica deste vale de lágrimas de que a religião é o halo”.

Marx se deu mal na sua pretensão de abolir a religião sobre a face da terra. A crença na existência de uma força transcendente, considerada como criadora do Universo, nunca esteve tão presente na vida da humanidade - em que pese a ingerência do “neodarwinismo” e a “singularidade” de teorias impossíveis de comprovar como a do Big Bang.

O Cristianismo, por sua vez, infenso a fricção da excomungada “Teologia da libertação”, nitidamente anticristã, cada vez mais se propaga em número de fiéis, a fortalecer a crença no Cristo filho de Deus.

Quando à Marx, reconheça-se, o seu espírito maligno permanece atuante - como o do próprio Satã, de resto –, a iludir facções de deserdados que, sob seus vapores, alargam as dores do mundo.

Livro Max and Satan - Karl Marx, o satanista - PARTE 1

Conclua você mesmo se Karl Marx era satanista e se o comunismo não é nada mais
nada menos que uma obra do "Chifrudo" 

Trecho do livro: 

"... Caracteristicamente, "Oulanem" é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa "Deus conosco". Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado "O Violinista", mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim." Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é vendido ao candidato uma espada encantada que assegura o sucesso. Ele paga por ela, assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte. E agora uma citação do drama Oulanem:

"Pois ele marca o compasso e dá os sinais. Cada vez mais ousado, eu me entrego a dança da morte. Eles também são Oulanem. Este nome ressoa fortemente como a morte. Soando até morrer em vil rastejo. Pare! Agora o agarrei! Ergue-se da minha alma Tão claro como o ar, tão forte como meus próprios ossos. Contudo os meus braços são possuídos de força Para agarrar e triturar você (você = humanidade personificada). Com a força de um furacão.

Enquanto para nós ambos, o abismo se abre nas trevas. Você afundará, e eu seguirei gargalhando. Sussurrando em seus ouvidos:

"Desça, venha comigo amigo".

A Bíblia que Marx estudou nos seus anos de colégio, e que ele conhecia bastante bem na idade madura, diz que o diabo será amarrado por um anjo e lançado no abismo sem fundo (abyssos em grego: Apoc. 20:3). Marx deseja arrastar toda a humanidade para esse abismo reservado para o diabo e seus anjos. Quem fala através de Marx nesse drama? É razoável esperar-se que um jovem estudante nutra como sonho de sua vida a visão da humanidade entrando no abismo das trevas ("trevas exteriores" é uma expressão bíblica para "inferno") e ele próprio escarnecendo ao seguir após aqueles que ele conduziu à incredulidade? Em nenhum lugar do mundo esse ideal é cultivado, excetonos rituais de iniciação da igreja de Satanás, em seus mais elevados estágios.

Aproxima-se a hora da morte de Oulanem. Suas palavras são:

"Arruinado, arruinado. Meu tempo esgotou-se. O relógio parou, a casa do pigmeu desmoronou. Breve apertarei a eternidade ao peito, E breve bradarei gigantescas maldições sobre a humanidade."

Marx admirava as palavras de Mefistófeles em Fausto:

"Tudo o que existe é digno de ser destruído." Tudo - inclusive o proletariado e os camaradas. Marx citou essas palavras em O 18º BrumaireStálin agiu de acordo com elas, destruindo até mesmo a sua própria família. A seita satanista não é materialista. Ela crê na vida eterna. Oulanem, o personagem por quem Marx fala, não nega a vida eterna. Ele a defende, mas como uma vida de ódio elevado ao extremo. É importante notar que a eternidade para os demônios significa "tormento". Jesus foi acusado dessa forma pelosdemônios: "Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo'?" (Mat. 8:29) O mesmo sucede com Marx:

"Ah, eternidade, ela é a nossa eterna mágoa, Uma indescritível e imensurável morte, Vil e artificialmente concebida para nos escarnecer, Nós próprios automatizados, cegamente mecânicos,

Feitos para sermos o calendário louco do tempo e do Espaço, Não tendo propósito, a não ser de acontecer, para ser arruinados."

Começamos a entender o que sucedeu ao jovem Marx. Ele tinha convicções cristãs, mas não vivia uma vida compatível com elas. A correspondência que trocou com seu pai testifica que ele dissipava grandes somas de dinheiro em prazeres, e mostra também suas constantes discussões com a autoridade paterna sobre este e outros assuntos. Nessa época, ele pode ter sido envolvido nas doutrinas altamente secretas da Igreja de Satanás, e ter recebido os rituais de iniciação.
Satanás fala através de seus adoradores, que o vêem em suas orgias alucinatórias. Assim, Marx é apenas o porta-voz de Satanás, quando declara: "Desejo vingar-me d' Aquele que governa lá em cima." Vejamos o final de Oulanem:

"Se existe algo que devora, Pulo para ser engolido, embora deixando o mundo em rumas Este mundo que se avoluma entre mim e o abismo, Eu o reduzirei a pedaços com as minhas continuas maldições. Lançarei meus braços ao redor da sua rude realidade. Abraçando-me, o mundo passará silenciosamente. E então mergulhará no nada absoluto, Morto, sem qualquer vida: isso seria realmente viver." (Todas as Citações de Oulanem e dos poemas são da obra de Robert Payne O Desconhecido Karl MarxNew YorkUniversity Press, 1971). Em Oulanem, Marx faz o mesmo que o diabo; destina toda a raça humana à perdição. Oulanem provavelmente é o único drama do mundo no qual todos os personagens estão cônscios de sua própria corrupção, que ostentam e proclamam convictamente. Neste drama, não há brancos e negros. Não há Cláudio e Ofélia, ou Iago eDesdêmona. Nele todos são negros e todos revelam aspectos de Mefistófeles. Todos são satânicos, corruptos e condenados.

Quando escreveu isso, Marx, um gênio precoce, tinha dezoito anos. O plano de sua vida já havia sido estabelecido. Não havia qualquer palavra quanto a servir à humanidade, ao proletariado ou ao socialismo. Ele desejava arruinar o mundo. Almejava construir para si um trono, cujo baluarte seria o estremecimento humano.

Nessa época, encontramos algumas passagens críticas na correspondência trocada por Karl Marx e seu pai. O filho escreve:

"Desceu uma cortina. O meu Santo dos Santos foi feito em pedaços e novos deuses tiveram que ser instalados". Estas palavras foram escritas em 10 de novembro de 1837, por um jovem que professara o cristianismo até então. Ele declarara que Cristo estava em seu coração. Agora não é
mais assim. Quem são os novos deuses instalados em seu lugar? O pai responde: "Abstive-me de insistir em explicações sobre um assunto muito misterioso embora parecesse altamente suspeito."

O que era esse assunto misterioso? Até agora nenhum biógrafo de Marx explicou essas estranhas frases.

Werner Blumeberg, em seu livro Retrato de Marx, cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: "O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração. Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz." O que fez com que um pai expressasse repentinamente o medo da influência demoníaca sobre um jovem filho que até então fora um cristão confesso? ..."

Supervulcão YellowStone transforma asfalto em "sopa"

Cenas impressionantes da região de Yellowstone

O calor extremo de um supervulcão enorme debaixo do Parque Nacional de Yellowstone está derretendo uma auto-estrada no popular atração turística. Funcionários do parque fecharam a área para os visitantes.

Firehole Lake Drive, um desdobramento de 3 quilômetros de extensão, que liga o gêiser Old Faithful e a Madison Junction, está atualmente fora dos limites. Operadores do parque dizem que o perigo de pisar em solo aparentemente sólida em água quente é severamente "alto".

"Basicamente transformou o asfalto em sopa. Descobriu-se a estrada de cascalho em aveia ", disse o porta-voz de Yellowstone Dan Hottle.

A estrada afetada oferece acesso à Grande Fountain Geyser, White Dome Geyser, e Firehole Lake.

"Há uma abundância de outros ótimos lugares para ver características térmicas no parque," disse o chefe de assuntos públicos Al Nash ao The Weather Channel.

Enquanto a atividade térmica sob o parque muitas vezes dá lugar a flutuações de temperatura que pode suavizar o asfalto todo de Yellowstone, Hottle disse que a última onda parece pior do que o habitual.

"Mas é difícil dizer se uma área termal é mais quente que o normal, porque ele está sempre flutuando aqui", disse ele.

Trabalhadores de manutenção agora deve levantar o asfalto derretido da estrada, em seguida, aplicar areia e cal para absorver os restos, de acordo com Hottle.

Supervulcão de Yellowstone teve a última erupção cerca de 640 mil anos atrás, de acordo com registros EUA Geological Survey.

Em dezembro passado, geólogos informaram que o reservatório de magma sob o supervulcão é duas vezes e meia maior do que as estimativas anteriores.

"Isso não quer dizer que está ficando maior", disse cientista equipe de análise de James Farrell, da Universidade de Utah. "É justo que a nossa capacidade de ver ele está ficando melhor."

O supervulcão tem potencial para vomitar mais de 240 quilômetros cúbicos (1.000 quilômetros cúbicos) de magma através de Montana, Idaho, e Wyoming.

"Nós acreditamos que ele vai entrar em erupção novamente algum dia, mas não temos idéia de quando", Farrell disse a National Geographic.

Terceira Guerra? Rússia irá declarar GUERRA aos EUA se Obama assinar lei pelo apoio à Ucrânia!



Rússia vai reagir, mas só após a entrada em vigor da lei "Apoio a liberdade na Ucrânia", aprovada por unanimidade pelo Congresso dos Estados Unidos, e que permite a primeira fase de entrega de armas letais Ucrânia.

De acordo com UNIAN , sobre isso, o chanceler russo, Sergei Lavrov, disse em entrevista à "France 24".

"Em primeiro lugar, o documento deve ser assinado. Em segundo lugar, se for assinado e entrará em vigor, após deve ser aplicado na prática. Vamos ver se isso é assim, e se isso acontecer, será o presidente dos EUA, Barack Obama para aplicar as disposições da presente lei. Então, vamos avaliar a situação", - disse Lavrov.

Segundo Lavrov, o Congresso dos Estados Unidos é um grupo bastante específico de pessoas, mais de 80% deles nunca saíram dos Estados Unidos.

"Eles vivem em seu próprio mundo. Então eu não estou surpreso com a Russofobia que eles demonstram"- disse Lavrov.

Respondendo à pergunta se o presidente dos EUA, Barack Obama iria apoiar o projeto de lei, se isso significará uma declaração de guerra na Rússia, Lavrov disse: "Vamos esperar o que Barack Obama vai fazê-lo, e então vamos ver."

"A lei não é feita automaticamente. Eu entendo que há certas disposições, cuja aplicação é automática, mas há algo que fica a critério da liderança do país", - disse ele.

"Mas há um monte de empresas militares ucranianos. A lei prevê que os norte-americanos serão forçados a encontrar mercados alternativos para os produtos militares da Ucrânia. Quando falo com os seus homólogos americanos, eles reconhecem que dificilmente qualquer outro país, exceto a Rússia precisaria de produção de armas ucranianas. Vamos ver como a situação vai se desenvolver", - disse Lavrov.

FONTE: 24TODAY (RÚSSIA) - http://24today.net/open/244153

Via: Sempre Guerra

Fonte : WWW.LIBERTAR.IN

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Panfleto do Estado Islâmico diz que o alcorão permite estupro de mulheres cristãs escravizadas

Lançado pelo Departamento de Pesquisa e Fatwa do Estado Islâmico (ISIS), o panfleto é intitulado Su'al wa-Jawab fi al-Sabi wa-Riqab ("Perguntas e Respostas sobre tomar cativos e escravos"). O panfleto permite que combatentes do ISIS estuprem mulheres cativas e até mesmo meninas (A. Majeed/AFP/Getty Images)

As atrocidades cometidas pelos terroristas do Estado Islâmico contra as minorias religiosas no Iraque e Síria, região onde pretendem estabelecer um califado, seriam justificadas pelo livro sagrado do islamismo, segundo os próprios líderes do grupo.

Em um panfleto distribuído aos seus combatentes, o Estado Islâmico afirma que o alcorão permite que os soldados do grupo tomem mulheres e meninas cristãs e de outros grupos religiosos como escravas sexuais.

Intitulado “Perguntas e respostas sobre fazer escravos e cativos”, o panfleto foi traduzido pelo Middle East Media Institute Jihad and Terrorism Threat Monitor, uma organização que trabalha com pesqu
O conteúdo do material diz que os soldados do Estado Islâmico podem espancar e negociar seus escravos, e proíbe o abuso sexual apenas em casos específicos, tornando a avaliação uma questão pessoal do estuprador: “É permitido ter relações sexuais com a escrava que não tenha atingido a puberdade se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, desfrute dela sem relação sexual”, diz o panfleto.

Segundo informações do WND, somente no último mês de agosto os terroristas do Estado Islâmico fizeram mais de 5 mil mulheres da minoria yazidi reféns. A possibilidade de que a maioria esteja sendo estuprada pelos extremistas é enorme, diz a Organização das Nações Unidas.

“Meninas mais jovens foram separadas de mulheres mais velhas e colocados em uma grande casa de três andares, com centenas de outras jovens”, disse uma testemunha à CNN, acrescentado que homens do Estado Islâmico iam periodicamente ao local escolher entre três e quatro meninas para levá-las para casa com eles.

“Essas mulheres têm sido tratadas como gado”, afirmou Nazand Begikhani, um assessor do Governo Regional do Curdistão, em entrevista à CNN. “Elas foram submetidas a violência física e sexual, incluindo o estupro sistemático e escravidão sexual. Elas já foram expostas em mercados de Mosul e em Raqqa, na Síria, com etiquetas de preços”, concluiu.

Fonte: Gospel Mais e Fique Atento
Fonte : www.libertar.in.com

Anticristo: Igreja em SP é multada em 36 mil reais por tocar sino. Enquanto isso: prefeito promove funk

(Foto: Google Maps / Leonardo Soares/AE)
Bem que Lênin dizia: "Sou inimigo pessoal de Deus..." Assim também são os comunistas...

Prefeitura penalizou a paróquia por tocar o dispositivo por dezesseis segundos além do permitido

Com informações de Veja - Tradição de 81 anos na Paróquia São João Maria Vianney, na Vila Romana, Zona Oeste de São Paulo, o badalar dos sinos antes das missas nos domingos de manhã rendeu multa de 36 540 reais, aplicada pelo Programa de Silêncio Urbano (Psiu). O motivo: o dispositivo foi tocado dezesseis segundos além do permitido, na manhã do dia 30 de novembro, quando duas fiscais constataram que os ruídos também chegavam a 80 decibéis às 9h50, o que ultrapassou o limite permitido de 65 decibéis.

A aplicação da multa causou revolta entre frequentadores da igreja e moradores da Vila Romana. Eles tentam descobrir quem fez a denúncia ao Ministério Público Estadual no início de agosto. A partir dessa reclamação, protocolada na Promotoria de Habitação e Urbanismo, os fiscais da prefeitura foram duas vezes à igreja. No fim de agosto, o Psiu chegou a alertar o sacristão Gilberto Barbosa, de 35 anos, sobre o problema. Ele é o fiel responsável há dezesseis anos por puxar as cordas que badalam o sino.

“No fim de agosto, vieram e disseram que tinham recebido a denúncia do barulho. Mas em nenhum momento me orientaram, não sabia que o sino só poderia tocar por 1 minuto”, argumenta o padre Raimundo Vieira, de 44 anos, que comanda a igreja. “Quando voltaram, em novembro, já foi para multar.”

O padre e moradores católicos vizinhos dizem que a tradição de mais de oito décadas não pode ser interrompida.
“Pancadão pode, blocos de carnaval podem, ensaios de escola de samba na rua, também. Eu não sou contra essas coisas. Acho até que uma manifestação cultural como os blocos deve ser autorizada. Mas o sino também é parte de uma tradição da comunidade”, defende o padre. “É aquela velha história. Eles peneiram as moscas e deixam passar os camelos”, acrescentou Vieira.

Vale lembrar, que em janeiro deste mesmo ano, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad vetou projeto que proibia realização de bailes funk em SP. Segundo o prefeito, o “funk é uma expressão legítima da cultura urbana jovem, não se conformando com o interesse público sua proibição de maneira indiscriminada nos logradouros públicos e espaços abertos.”

Pois é, um sino tocando em menos de um minuto e meio é um atentado, mas uns funks horrorosos são expressões legitimas da cultura urbana.

Via: Veja e http://fidespress.com/
Fonte : www.libertar.in.com

OLAVO DE CARVALHO: PSICOPATIA E HISTERIA (CASO BOLSONARO E MARIA DO ROSÁRIO - PT).

SOMENTE REPLICAMOS A REFERIDA MATÉRIA NESTE BLOG E A UTILIZAMOS COMO PRINCIPAL MEIO DE DIVULGAÇÃO, PORQUE INEXPLICAVELMENTE O SITE (WWW.DIARIODOCOMERCIO.COM.BR) COM A OPINIÃO DO PROFESSOR OLAVO DE CARVALHO, SAIU DO AR.

                             

Psicopatia e histeria

SÃO PAULO, 11 DE DEZEMBRO DE 2014 

POR OLAVO DE CARVALHO

Uma elite de psicopatas sobe ao poder e se cerca de adeptos e militantes que, no afã de enxergar as coisas como seus chefes mandam, acabam desenvolvendo todos os sintomas da histeria.

A saúde mental de uma comunidade pode ser aferida pela dos indivíduos que ela eleva aos mais altos postos e incumbe de representá-la. O mais breve exame do Brasil sob esse aspecto leva a conclusões que já ultrapassam a escala do alarmante e se revelam francamente aterrorizantes.

Já tivemos um presidente que achava lindo fazer sexo com cabritas, se gabava de haver tentado estuprar um companheiro de cela – prova de macheza, segundo ele – e confessava entre risos as mais cínicas mentiras de campanha. É claro que a tropa dos seus guarda-costas e marqueteiros corria, nessas ocasiões, para dar a essas declarações o sentido de meras brincadeiras, mas, supondo que o fossem, é igualmente evidente que pessoas adultas normais não se divertem com gracejos tão torpes.

Qualquer que fosse o caso, no entanto, a conduta desse cidadão não sugeria nenhuma doença mental e sim propriamente uma psicopatia – a deformidade moral profunda que sufoca a voz da consciência e autoriza o indivíduo a viver de manipulações, trapaças e crimes sem nunca enxergar nisso nada de anormal.

Já mencionei, em outros artigos, o livro do psiquiatra Andrew Lobaczewski, Ponerologia: Psicopatas no Poder (Vide Editorial, 2014), em que uma equipe de médicos poloneses condensa os resultados de décadas de observação da elite comunista que dominava o país, e descreve tecnicamente o fenômeno da “patocracia”, o governo dos psicopatas.

Mas, como explica o próprio dr. Lobaczewski, quando uma elite de psicopatas sobe ao poder, ela se cerca de adeptos e militantes que não são psicopatas, mas que, no afã de enxergar as coisas como seus chefes mandam em vez de aceitar os dados da realidade, acabam desenvolvendo todos os sintomas da histeria. A histeria é um comportamento fingido e imitativo, no qual o doente nega o que percebe e sabe, criando com palavras um mundo fictício cuja credibilidade depende inteiramente da reiteração de atitudes emocionais exageradas e teatrais.

Um exemplo, já antigo, esclarecerá isso melhor.

Todo mundo conhece o deprimente episódio da discussão feia na qual a deputada Maria do Rosário xingou seu colega Jair Bolsonaro de “estuprador”. Incrédulo, o deputado perguntou:

-- Agora sou eu o estuprador?

A deputada, fria e pausadamente, confirmou:

-- É sim.

O deputado, que não é lá muito famoso pelas boas maneiras, deu-lhe uma resposta brutalmente sarcástica (“não vou estuprar você porque você não merece”) e a adversária ameaçou dar-lhe uns tapas, deixando de cumprir o intuito ante a promessa de um revide, sendo então chamada de “vagabunda” e tendo um dos mais célebres chiliques da história política nacional.

Está tudo gravado.




As circunstâncias que precederam o acontecimento são muito reveladoras. Bolsonaro tinha apresentado um projeto de lei que previa penas mais severas para os estupradores, inclusive antecipando o prazo de maioridade penal para que a punição pudesse alcançar tipos como Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, um dos estupradores e assassinos mais cruéis que este país já conheceu.

Maria do Rosário era contra a antecipação da maioridade e defendia penas mais brandas para estupradores e assassinos de menos de dezoito anos.

O projeto do deputado Bolsonaro era aprovado por mais de 90% da população

Defensora de uma causa impopular, e cunhada, ela própria, de um estuprador de menores, Maria do Rosário tinha todos os motivos para ficar com os nervos à flor da pele quando se discutia estupro e menoridade. Chamar de estuprador o algoz maior dos estupradores não fazia o menor sentido, evidentemente, exceto como inversão histérica da situação real.

Do ponto de vista penal, admitindo-se que ambos os parlamentares tenham cometido delitos, o da deputada foi bem mais grave. Nosso Código Penal pune com seis meses a dois anos de detenção o crime de calúnia (imputação falsa de ato delituoso) e com apenas um a seis meses de detenção o de injúria (ofender a dignidade e o decoro de alguém).

Pior: a lei concede atenuante ao delito de injúria se é cometido em revide a insulto anterior, e um segundo e maior atenuante se o revide foi imediato. Os dois atenuantes aplicavam-se à conduta do deputado Bolsonaro. Em comparação com Maria do Rosário, ele estava praticamente inocente no episódio.

Bem, esses são os dados objetivos da situação, mas a reação da esquerda nacional quase inteira, seguida de perto por toda a grande mídia, foi levantar um escarcéu dos diabos contra o deputado, chegando a pedir a cassação do seu mandato e apresentando Maria do

Rosário como vítima inocente de uma violência verbal intolerável.

Por mais intenso que seja o ódio político que se vota a um inimigo, simplesmente não é normal inverter de maneira tão flagrante a lógica dos fatos e o seu sentido jurídico para fazer do agredido o agressor e do revide injurioso, por mais grosseiro que fosse, um crime mais grave que o de calúnia.

Pior: todos os que incorreram nessa loucura faziam-no em tom de tão profunda indignação – alguns chegando até às lágrimas --, que não pareciam, de maneira alguma, estar mentindo deliberadamente. Ao contrário: a coisa era uma inversão histérica genuína, característica, indisfarçável. E coletiva.

A passagem do tempo não parece tê-la curado, mas agravado. Ainda esta semana, como o deputado Bolsonaro relembrasse o episódio, mostrando não arrepender-se do que tinha dito a Maria do Rosário, a deputada Jandira Feghali viu nisso, não, como seria normal, uma prova de falta de educação, mas – pasmem – uma confissão de estupro. E, aos berros, exigia a cassação do mandato de Bolsonaro, alegando que “não podemos admitir a presença de um estuprador nesta Casa”. Não deixa de ser significativo que, nessa mesma semana, uma pesquisa da Universidade da Califórnia revelasse que a incapacidade de perceber o sarcasmo pode ser um sintoma de demência.

Porém ainda mais significativo é que, também na mesma semana, a deputada, lendo uma frase minha segundo a qual todos deveríamos “atirar à cara dos comunistas, em público, todo o mal que fizeram”, lançou o alarma: Olavo de Carvalho prega assassinato de comunistas!

O histérico não enxerga o que está diante dos seus olhos, mas o que é projetado na tela da sua imaginação pelo medo e pelo ódio.