TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

terça-feira, 30 de abril de 2013

COINCIDÊNCIAS ESTRANHAS – KENNEDY E LINCOLN




Abraham Lincoln foi eleito para o congresso em 1846
John F. Kennedy foi eleito para o congresso em 1946
Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860
J.F.K. foi eleito presidente em 1960
Os nome Lincoln e Kennedy tem 7 letras
A esposa de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca
Ambos os presidentes foram baleados numa sexta feira
A secretaria de Lincoln se chamava Kennedy
A secretaria de Kennedy se chamava Lincoln
Ambos os presidentes foram assasinados por sulistas
Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas
Ambos os sucessores se chamavam Jonhson
Andrew Johnson que sucedeu a Lincoln nasceu em 1839
Lyndon Johnson que sucedeu a Kennedy nasceu em 1939
Ambos os assasinos eram conhecidos pelos seus tres nomes
Os nomes de ambos os assasinos tem 15 LETRAS
Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado em um deposito
Oswald saiu correndo de um deposito e foi apanhado em um teatro
Booth e Oswald foram assasinados antes de seu julgamento
E a parte mais estranha
Uma semana antes de Lincoln ser morto, ele estava em Monroe,Maryland
Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava em Monroe,Maryland
Lincoln foi morto na sala Ford,do teatro Kennedy
Kennedy foi morto num carro Ford ,modelo Lincoln

Operação Cavalo de Tróia, Efeito Borboleta e Exterminador do Futuro.


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Baseado no Efeito Borboleta, o que estaria acontecendo hoje, se na Operação Cavalo de Tróia o objetivo da missão fosse o mesmo do Exterminador do Futuro?
Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de dossiês que foram divulgados em oito livros do autor J. J. Benítez que narra uma missão da USAF onde um modulo chamado “berço” é levado ao ‘passado’ com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a ‘reversão’, nada alem de “novos conceitos da física quântica vindos da Europa” é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.
Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta.
O Exterminador do Futuro Num futuro próximo, a guerra entre humanos e máquinas é deflagrada. Para aniquilar com o inimigo, é enviado ao passado um andróide com a missão de matar a mãe do principal líder guerrilheiro humano. Mas um outro humano também é enviado ao passado, para protegê-la.
Deixem seus comentários. (quero só ver o que isso vai dar)

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O grande segredo dos Beatles


Aos fãs do grupo musical esta lenda urbana não deve ser  novidade, mas aos que não, seguramente vão achar curiosas toda a série de  teorias conspiratórias expostas a seguir. Se você acreditava que o assassinato  de JFK era a maior conspiração do século XX, esqueça, é que ainda não tinha  ouvido esta lenda.

A história é um famoso “hoax” segundo o qual, supostamente,  Paul McCartney morreu há mais de 40 anos. Uma morte que os membros do grupo  ocultaram desde então.
O acidente
Em meados dos anos 60, a  carreira dos Beatles estava em pleno apogeu. Tinham várias canções no topo das  paradas de sucesso do mundo todo, e estavam no caminho de se converter na banda  musical mais famosa de todos os tempos. Mas quando o sucesso vem tão rápido, é  inevitável que surjam os choques de ego entre os membros do grupo.
Assim,  segundo a lenda, em 9 de Novembro de 1966, Paul McCartney abandonou o estúdio de  gravação de Abbey Road depois de uma forte discussão com seus colegas; pegou seu  Aston-Martin e saiu a toda velocidade sem prestar atenção à estrada até que, ao  chegar a um cruzamento, não prestou atenção ao semáforo e foi abalroado por um  caminhão.
Brian Epstein, então empresário dos Beatles, foi avisado  imediatamente do acidente. Supostamente, Paul tinha ficado tão desfigurado que  só foi possível identificá-lo através da arcada dentária. Misteriosamente, Brian  conseguiu que a polícia não fizesse referência à morte de Paul. No relatório  policial simplesmente constava que um homem jovem tinha perecido no acidente,  mas que não teria sido identificado.
Procurando um sustituto
Os  Beatles não podiam se permitir perder um membro da banda em seu maior momento de  popularidade. A morte de Paul supunha um conflito de interesses, já que este  era, junto a Lennon, o membro mas popular do grupo e o preferido entre as  mulheres. Lennon e McCartney eram a alma do grupo e os compositores da maior  parte das canções. Por isso, e depois de superar o choque de sua morte, Epstein  teve uma idéia descabelada: procurar um sustituto, um clone que pudesse pelo  menos substituir Paul em sessões fotográficas e atuações. Para sua voz nas  gravações, utilizariam diferentes cantores que pudessem  imitá-lo.
Finalmente o suposto escolhido, um jovem chamado William  Campbell, saiu-se melhor que a encomenda: cantava bem, era ótimo músico e muito  parecido com Paul, mas contava com duas importantes diferenças: era destro (Paul  era canhoto) e só sabia tocar guitarra. Não foi problema; depois de alguns meses  de treinamento no manejo do baixo com a mão esquerda e mais alguns retoques  estéticos, estava pronto para sua apresentação em público. Durante anos o falso  Paul enganou, mas de repente, em 1969…
Surge a suspeita
O grande segredo dos BeatlesO  rumor da suposta morte e substituição de Paul McCartney apareceu pela primeira  vez em 1969. Tudo começou com um telefonema que alguém chamado “Tom” fez a Russ  Gibb, um famoso locutor da WKNR-FM. Graças a cagüetagem, Russ narrou por rádio  uma das lendas urbanas mais memoráveis de todos os tempos: a suposta morte de  McCartney e o posterior encobrimento.
Pouco depois, Fred Labour, um  estudante da Universidade de Michigan, publicou uma curiosa análise no jornal da  Universidade sobre “Abbey Road”, o disco lançado pelos Beatles nesse mesmo ano.  Fred assegurava que na capa e nas letras das músicas do disco se encontravam  numerosas pistas que delatavam a existência de uma grande conspiração para  ocultar a morte de Paul.
Começaram a realizar-se comparações visuais  entre fotografias de McCartney tomadas antes de 1966 e fotografias de anos  posteriores (que supostamente seriam de William Campbell). E assim surgiu a  lenda. Em alguns meses, os fãs de todo mundo tinham encontrado centenas de  referências ocultas ao trágico acontecimento.
O descontentamento dos  Beatles
Supostamente os Beatles, descontentes com o secretismo criado ao  redor da morte de seu parceiro, dedicaram-se a deixar pistas dispersas aqui e  ali sobre o que realmente tinha acontecido. O grande segredo dos Beatles só  seria revelado para aquele que soubessem seguir as pistas deixadas pelo grupo em  suas obras posteriores a 1966. Vejamos algumas delas:
– Sgt.  Pepper’s Lonely Hearts Clube Band (1967)
Este álbum conta com uma das  capas mais famosas da história da música e, ao mesmo tempo, cheia de simbolismo  para a lenda urbana em questão. Nela aparece uma fotografia dos quatro Beatles  vestidos como sargentos diante de uma colagem de rostos célebres, entre os quais  Marilyn Monroe, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence e até Shirley Temple. À  esquerda dos Beatles de carne e osso aparecem umas estatúas dos mesmos em cera,  mais jovens (tal como eram antes da suposta morte de Paul) e vestidos de traje  escuro. Todas os personagens estão ante o que parece ser uma sepultura aberta  pelo que a simbologia da morte é evidente.
O grande segredo dos Beatles
O grande segredo dos BeatlesSobre  a cabeça de Paul, na capa do disco, aparece uma mão aberta. A mão aberta é um  símbolo da morte em algumas religiões orientais. É o caso, por exemplo, da  chamada “Jain Hand”, um símbolo de uma doutrina indiana que representa a  reencarnação do alma. Este fato parece ter ainda mais significado se levarmos em  conta a relação dos Beatles com a cultura indiana. Ademais ainda poderia ser o  símbolo cristão de benção.
Entre estas e outras “Sgt. Pepper’s Lonely  Hearts Clube Band” foi o primeiro disco dos Beatles que incluía a letra das  canções. Em duas delas há claras referências à morte de Paul. Na faixa 6, “She’s Leaving Home” há uma estrofe que diz “Wednesday morning at five  o’clock”. Estes seriam o dia e a hora exata do suposto acidente de carro. Na  última faixa do disco, “A Day In The Life”, a letra é ainda mais clara  quando diz: “He blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights  had changed” (Ele perdeu a cabeça num carro, não percebeu que o semáforo tinha  mudado).
– Magical Mistery Tour (1967) e The White Album  (1968)
O grande segredo dos BeatlesOs  Beatles aparecem fantasiados de animais na capa do disco. Enquanto três deles  estão de branco, Paul está vestido de negro (a cor da morte). Paul é a morsa  (“Walrus”, em inglês). Na canção “I’m The Walrus” (Eu sou a morsa) é John  Lennon que canta, portanto a morsa é ele. No entanto, posteriormente, na canção “Glass Onion” do álbum “The White Album”, John Lennon canta “Well here’s another clue for you all. The walrus is Paul” (Bem, aqui há uma  última pista para todos vocês. A morsa é Paul). Além do quê, ao final de “I’m The Walrus” pode escutar-se uma voz que diz “Bury me, bury me,  bury my body… Oh finally death” (Enterra-me, enterra-me, enterra meu corpo…  Oh finalmente morto).
– Yellow Submarine  (1969)
O grande segredo dos BeatlesO  submarino que dá nome ao disco aparece na parte inferior da imagem. A letra da  canção que dá título ao disco: “Sky of blue, sea of green in our yellow  submarine” (Céu azul, mar verde em nosso submarino amarelo). O submarino  representa o ataúde de Paul, enterrado numa colina de grama verde.
Mas  este não é o único símbolo claro, já que de novo volta a aparecer a mão aberta  sobre a cabeça de Paul.
– Abbey Road (1969)
A capa do  último álbum da banda também esta carregada de referências à morte de Paul. Os  quatro Beatles aparecem em fila, como encenando um cortejo fúnebre. John Lennon  vai vestido de branco: é o pregador, Ringo está de luto, é o amigo do defunto.  George Harrison, a sua vez, vai vestido com um roupa informal, estilo cowboy: é  o coveiro. Paul é o único dos quatro que está descalço e caminha com os olhos  fechados. Em muitas culturas orientais, os defuntos são queimados descalços.  Notar também que seu passo está descoordenado com respeito aos demais, como se  não pertencesse à procissão.
O grande segredo dos Beatles
O grande segredo dos BeatlesPor  último, o carro negro estacionado à direita, em segundo plano, parece um carro  fúnebre. O resto de detalhes são mais sutis, mas claramente reveladores. Há duas  pistas que são especialmente importantes. A primeira é que Paul está fumando com  um cigarro na mão direita. Recordar que Paul McCartney era canhoto enquanto  William Campbell, seu suposto sustituto, era destro, ainda que tenha aprendido a  tocar o baixo com a mão esquerda para disimular esta diferença. O segundo  detalhe é a placa do fusca branco estacionado em segundo plano, “28 IF” (28 SE)  28 anos seria a idade que teria Paul McCartney no lançamento do disco SE ainda  estivesse vivo.
Conclusão:
Notem que toda a história é  bem enredada e por mais que pareça (seja) um boato, apenas uma lenda urbana,  poderia ter muito bem acontecido sim.
Além de quê, os fatos que geraram  todo este “hoax” poderiam sim ter sido uma jogada de mestre e de marketing  criados pelo empresário para manter a banda sempre em evidência. Some se ao fato  de serem músicos sensacionais e que que estavam a frente de seu tempo não  poderia resultar diferente: A melhor banda de todos os tempos.

A palavra de DEUS a Biblia so fala a verdade veja o que diz sobre os Nephilins

“Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.” Gênesis 6.4
“Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins.” Deuteronômio 2.10-11
“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11
“Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos.” Números 13.33
Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era sobremodo elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins (enfilins no original hebraico que significa “caídos” ou “desertores”) poderiam ser ainda mais altos.
Nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada a sudeste de Homs, no Vale do Eufrates, sudeste da Turquia, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Um dos ossos (fotos abaixo) está sendo comercializado pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares.
“Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode.” Josué 11.22
“Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra.” Josué 14.15
Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains (ou Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (na região norte da atual Jordânia) e alguns que foram para a faixa de Gaza (região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza).
“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4
Golias é o gigante mais famoso da história. No entanto, não chegava a 3 metros de altura.
No Iraque, foram encontrados machados gigantes (a parte de metal, logicamente), o que supõe-se ser de enormes guerreiros, humanóides gigantes.
No Guatemala, uma gigantesca face de pedra cravada no meio da selva… gigantes teriam-na esculpido?
Esta interessante pegada em granito sólido foi encontrada na reserva florestal de Cleveland, EUA em fevereiro de 2002.
No Parque do Dinossauro, próximo de Glen Rose no estado do Texas, EUA, nos arredores do Rio Paluxy existem várias pegadas de dinossauros e humanos juntas. A foto abaixo é da pegada de uma mulher, segundo estudos feitos em cortes da seção transversal. Tem 45 cm e pela estimativa a mulher possuia cerca de 3,05 m de altura e 454 kg de peso.
Gigantes de 24 dedos
“Houve ainda outra guerra em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão e seis em cada pé, e que também era filho do gigante.” 1 Crônicas 20.6
Pela narrativa, os israelitas se surpreenderam com esse gigante. Embora seja bastante curiosa, a anomalia dos 24 dedos é encontrada em humanos até hoje (fotos abaixo).
Em 1876 chegou em Londres um gigante fossilizado de 3,65 metros com 6 dedos no pé direito. Ele foi desenterrado por Mr. Dyer durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda. Em seguida foi levado para exposição em Dublin, Liverpool e Manchester. Numa edição de dezembro de 1895, a revista British Strand Magazine publicou uma foto do fóssil tirada no depósito de mercadorias da Broad Street da Companhia de Estrada de Ferro North-Western, sendo mais tarde reimpressa no livro Traces of the Elder Faiths of Ireland de W. G. Wood-Martin (abaixo).
Gigantes com Dinossauros
Na foto acima, uma pegada de gigante encontrada junto com outra de Acrocantossauro. Comparando os tamanhos, calcula-se que a altura do humano era bem próxima a do animal (pouco acima dos 4 metros). Na foto abaixo, uma comparação do tamanho de um Acrocantossauro com humanos normais.
Gigantes Recentes
Pouco menores do que o famoso Golias, o filisteu que desafiou o exército de Israel, os gigantes mais recentes registrados têm altura entre 2,50 e 2,80 metros. Nas fotos abaixo estão alguns dos mais famosos:
O russo Machnov (1882-1905) visitando o Hipódromo de Londres
Johann Petursson (1913-1984) de 2,63 m
Robert Wadlow (1918-1940) de 2,71 m usando um sapato tamanho 37 (EUA) ou 52 (Brasil)

Naseer Soomro Paquistão

Huan Chang China

Caroline Welz Alemanha

Caroline Welz Alemanha
Heather Greene Holanda/USA
Heather Greene Holanda/USA
Heather Greene Holanda/USA
Heather Greene Holanda/USA

Heather Greene Holanda/USA
Quem gostar de ler mesmo e quer aprofundar-se no assunto, aconselho clicar aqui. Tenho minhas dúvidas, quando a veracidade das diversas fotos de escavações que voam pela net, como. Acredito que possam sim, ter existido gigantes na terra, do mesmo modo que existem hoje em dia, mas, humanóides de 4 a 6 metros de altura? Pouca ou quase nada de provas tentam ostentar a sua existência na terra, mas, na minha opinião, ainda é inconclusivo.
Fiquem na paz e se cuidem!

domingo, 28 de abril de 2013

Ator de "Dois Homens e Meio" pede a Telespectadores para não assistirem mais ao Programa


As coisas para o seriado "Dois Homens e Meio", em exibição no Brasil pelos canais Warner Channel e SBT, não têm sido fáceis. O seriado sobreviveu a uma gama de publicidade menos de dois anos atrás, quando Charlie Sheen foi demitido por seu "uso de drogas" e reclamou publicamente sobre a rede e criador da série, Chuck Lorre. Agora, o ator-mirim Angus T. Jones declara desejar não fazer mais parte do seriado, que ele considera "imundo", e, ainda, o jovem ator pede aos telespectadores que não assistam mais a esse seriado.

Angus T. Jones que hoje é cristão difere de muitos artistas que se dizem cristão e não largam seu "programinha" na televisão. O ator acredita que é impossivel ser cristão e participar de trabalhos como esse. Seu enunciado é apenas a superfície de algo muito maior que acontece nos bastidores (e já estava acontecendo anos atrás no programa).

Em 2011, como sabemos, o ator Charlie Sheen foi expulso do programa "Dois Homens e Meio", e o motivo de acordo com a mídia de massa foi por causa de problemas relacionados com drogas. Foi constatado, no entanto, que Charlie Sheen estava "limpo" de drogas de acordo com amostras de sangue colhidas em fevereiro de 2011. Então, por que eles decidiram expulsá-lo mesmo assim? A resposta mais óbvia, mas que a televisão não divulga, é que a carreira de Charlie estava sendo destruída pelos "chefes" da indústria. Você quer saber por quê?

Em 2009, Sheen apareceu na forma de uma entrevista imaginária intitulada "Vinte Minutos com o Presidente" postada em prisonplanet.com, o site do "conspirador" Alex Jones. Nela, Sheen, o astro da CBS no "Dois Homens e Meio", fez acusações e afirmou que a versão oficial do 11/9 é um "conto de fadas absoluto, uma completa obra de ficção e não muito boa."

Vídeo que Charlie Sheen adereçou ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. 

Charlie Sheen diz que o incidente de 11/9 foi um evento patrocinado pelo governo dos EUA.
Charlie Sheen foi um homem corajoso em fazer isso e você já deve imaginar como os meios de comunicação de todo o mundo imediatamente tentaram manchar a sua reputação com publicações dizendo como ele é um drogado recaído. Os leitores desse site, no entanto, já viram em diversos posts o que acontece com a reputação daqueles que falam contra o sistema.

Agora é a vez de Angus T. Jones, o jovem ator de "Dois Homem e Meio", fazer uma declaração chocante. Nesta semana, Angus declarou que o programa é imundo e que as pessoas não deveriam assisti-lo. Na mesma linha, Charlie Sheen, em resposta ao que Angus declarou, falou à revista 'People' e comentou o vídeo do ator Angus T. Jones, chamando o programa de amaldiçoado.


Angus T. Jones e Charlie Sheen de "Dois Homem e Meio".
Leio o artigo em que Angus T. Jones fala do programa e, abaixo, o artigo em que Charlie Sheen responde à declaração de Angus.

“Deus é ótimo”, diz Angus T. Jones. E ele repete isso mais algumas vezes. “Deus é ótimo. Deus é ótimo.” O ator, conhecido por interpretar o garoto Jake no seriado Two And a Half Men desde 2003, gravou um vídeo com um testemunho cristão, encorajando as pessoas a pararem de assistir ao seriado.

O ator, que já era conhecidamente religioso, detonou a própria série em um vídeo publicado nesta segunda-feira, 26, pelo site The Forerunner. O vídeo, dividido em duas partes (assista abaixo), mostra o ator de cabelos raspados, contando como descobriu a religião e de que forma seu estilo de vida, hoje, é contrário àquilo que ele mostra da TV.

No oitavo minuto do segundo vídeo, Angus diz: “Jake, de Two And a Half Men, não significa nada. Ele é um personagem inexistente. É um nada. Se você assiste...”, ele dá uma pausa. “Por favor, pare de assistir”, diz o ator. “Eu não quero estar no show. Parem de assistir, parem de encher a cabeça de vocês com isso. Dizem que é entretenimento, mas façam uma pesquisa para entender o que a televisão faz na cabeça de vocês. Aí, sim, vocês poderão decidir o que fazer com a TV e, principalmente, escolher o que assistir.”

O ator ainda dá pistas de que deseja deixar o programa; “Ninguém pode ser temente a Deus e estar em um programa de televisão. Eu não posso. Eu não estou OK em fazer parte daquilo”, disse o rapaz de 19 anos.

'Two and a half men' é amaldiçoado', diz Charlie Sheen após crítica de ator

Em resposta ao que o garoto disse sobre o programa, Charlie Sheen, que foi demitido no ano passado, Charlie Sheen disse que a série "Two and a half men" é "amaldiçoada", ao site da revista "People" nesta terça-feira (27). O ator, que interpretou Charlie Harper na produção, fez o comantário após a divulgação do vídeo em que o ator Angus T. Jones, que interpreta Jake, chamou o programa de "nojento".

"Com essa crise astronômica de Angus, fica radicalmente claro para mim que a série é amaldiçoada", disse Charlie Sheen à "People". Na segunda-feira, Angus T. Jones publicou um vídeo no YouTube pedindo que os espectadores deixem de assistir ao programa. Nas imagens, o artista se apresenta como religioso, fala de sua relação com Deus, e diz que a série é “nojenta”.

“Eu estou em ‘Two and a half men’ e não queria estar. Pare de assistir e encher sua cabeça de nojeiras”, defende ele, que ainda acrescenta: “As pessoas dizem que é só entretenimento, mas faça uma pesquisa sobre os efeitos da televisão no seu cérebro, e eu prometo que você terá um novo entendimento sobre a televisão, especialmente ao que você assiste", disse Angus.

Fontes:
Danizudo , G1 , Rollingstone

Leia mais: http://www.libertar.in/2012/11/ator-de-dois-homens-e-meio-pede.html#ixzz2RncZYt3q

sábado, 27 de abril de 2013

A importância de disciplinar os filhos

As conseqüências para os filhos quando os pais são negligentes

As Mães e os pais de hoje em dia por causa de um mundo moderno não sabem mais educar seus filhos . e vez de punir seus filhos quando fazem alguma coisa que não deve e muitas vezes coisas graves em casa ou na escola , os pais dão presentes em vez de punir os filhos  ,   fogem da resposabilidade de educar seu filho acham que dando presentes eles vão se educar   ,   isto e um erro gravisimo por parte dos pais , pais com essa atitude deviam ser presos ter uma lei pra isso , igual a lei de paises de primeiro mundo , que puni os pais de negligencia em não educar seus como deve ser feito de verdade , não deixando os filhos fazerem o que eles querem e quando querem , infelizmente no Brasil a coisa fugiu completamente do controle  as Mães e os Pais não fazem mais nada para educar seus filhos e eles ficam adolecentes completamente incontrolaveis , não respeitando nada e ninguem ,  o governo do PT esta piorando isso tudo com leis ridiculas que não ajuda em nada contra os adolecentes criminosos que matan , roubam estrupam tudo por culpa de Mães e Pais inrresponsaveis que hoje em dia não sabe criar seus filhos.
A questão da disciplina dentro da família encontra-se bem tratada na Palavra de Deus. E o Novo Testamento até a utiliza para demonstrar como Deus não age diferente dentro de sua própria família espiritual:
Vocês se esqueceram da palavra de ânimo que ele lhes dirige como a filhos: “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho”. Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Ora, qual o filho que não é disciplinado por seu pai? Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Quanto mais devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos, para assim vivermos! Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor; mas Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados. (Hebreus 12:5-11 NVI, o destaque é meu.)
Esse simples texto da Bíblia que lida com a questão da repreensão e castigo resume muito bem a essência da disciplina. O texto inteiro foi baseado no seguinte versículo de Provérbios: “Meu filho, não despreze a disciplina do SENHOR nem se magoe com a sua repreensão”. (Provérbios 3:11 NVI) O Novo Testamento fez assim uma referência bem relevante, pois não há livro em toda a Bíblia que contenha mais orientação sobre disciplina de filhos do que Provérbios.

Um pai da Bíblia que corrigia os filhos — só com palavras

Se Provérbios é um livro que explica muito bem o que é a disciplina, então todos os pais mencionados na Palavra de Deus sabiam aplicá-la? Não. Nem todos os pais da Bíblia corrigiam seus filhos. Alguns escolhiam simplesmente a correção verbal, e nada mais. O sacerdote Eli, por exemplo, criou os filhos no sacerdócio e, quando se tornaram homens, eles cometiam freqüentemente pecados contra Deus. Eles estavam até violando os sacrifícios oferecidos a Deus na casa de Deus:
Os filhos do sacerdote Eli não prestavam e não se importavam com Deus, o SENHOR. Eles não obedeciam aos regulamentos a respeito daquilo que os sacerdotes tinham o direito de exigir do povo. Assim os filhos de Eli tratavam com muito desprezo as ofertas trazidas a Deus, o SENHOR. E para o SENHOR o pecado desses moços era muito grave. (1 Samuel 2:12,13a,17 NTLH)
Eli via os pecados de seus filhos e, como todo pai bonzinho, não ficava em silêncio. Ele sempre abria a boca para dar uma bronca neles.
“Eli já estava muito velho. Ele ouvia falar de tudo o que os seus filhos faziam aos israelitas e também que eles estavam tendo relações com as mulheres que trabalhavam na entrada da Tenda Sagrada. Então Eli disse: — Por que é que vocês estão fazendo essas coisas? Todos me falam do mal que vocês estão praticando.  Parem com isso, meus filhos! Eu estou ouvindo o povo do SENHOR Deus dizer coisas terríveis a respeito de vocês!  Se uma pessoa peca contra outra, o SENHOR pode defendê-la. Mas quem pode defender aquele que peca contra Deus?” (1 Samuel 2:22-24,25a NTLH, o destaque é meu.)
Há pais que se calam diante de pecados horríveis dos próprios filhos, nem ousando mencionar para eles que parem seu comportamento sexual errado, mas essa fraqueza Eli não tinha. Ele apontava os erros no nariz dos filhos. No entanto, a Palavra de Deus revela claramente a reação dos filhos de Eli às repreensões do pai e a reação do Senhor à desobediência e teimosia deles: “Mas eles não ouviram o pai, pois o SENHOR havia resolvido matá-los.” (1 Samuel 2:25b NTLH)

Deus, em seu amor, faz visitações proféticas a Eli

Como sacerdotes do Senhor, tanto Eli quanto seus filhos conheciam muito bem a Palavra de Deus. Mas mesmo assim, os filhos de Eli estavam decididos a desobedecer à Palavra de Deus e ao seu próprio pai, e Eli estava decidido a não disciplinar ninguém — limitando-se no máximo a passar um sermão. Já que todos estavam assim decididos contra as ordens e conselhos da Palavra de Deus, Deus também resolveu decidir: ele decidiu que a solução para os filhos de Eli era a pena de morte.
Apesar de que Eli estava entristecendo muito a Deus pela sua falta de ação, Deus sempre demonstrou misericórdia, na esperança de que Eli pudesse se arrepender e finalmente assumir a postura de um pai que age. Através de mensagens proféticas, Deus deixou bem claro para Eli que ele queria muito mais do que só palavras. Se os filhos teimavam em desobedecer, a obrigação de Eli era, além de repreender, tomar medidas concretas. Foi nesse ponto que Deus mandou um profeta a Eli:
“Então um profeta procurou Eli e lhe deu esta mensagem de Deus, o SENHOR: —Eu me revelei ao seu antepassado Arão quando ele e a sua família eram escravos no Egito. Você sabe que eu os escolhi, entre todas as tribos de Israel, para serem meus sacerdotes, servirem no altar, queimarem incenso e usarem o manto sacerdotal na minha presença. E dei a eles o direito de ficarem com uma parte dos sacrifícios queimados no altar. Por que é que vocês olham com tanta ganância para os sacrifícios e ofertas que eu ordenei que me fossem feitos? Eli, por que você honra os seus filhos mais do que a mim, deixando que eles engordem, comendo a melhor parte de todos os sacrifícios que o meu povo me oferece?  Eu, o SENHOR, o Deus de Israel, prometi no passado que a sua família e os seus descendentes me serviriam para sempre como sacerdotes. Mas agora eu digo que isso não vai continuar. Pois respeitarei os que me respeitam, mas desprezarei os que me desprezam. Olhe! Está chegando o tempo em que eu matarei todos os moços da sua família e da família do seu pai para que nenhum homem da sua família chegue a ficar velho. Você passará dificuldades e terá inveja de todas as coisas boas que vou dar ao povo de Israel, mas ninguém da sua família chegará a ficar velho. Deixarei vivo apenas um dos seus descendentes, que será meu sacerdote. Mas ele ficará cego e perderá toda a esperança. E todos os seus outros descendentes morrerão de morte violenta. Hofni e Finéias, os seus dois filhos, morrerão no mesmo dia, e isso será uma prova para você de que o que eu disse é verdade. Escolherei para mim um sacerdote fiel, e ele fará tudo o que eu quero. Darei a ele descendentes que sempre estarão a serviço do rei que eu escolher. E todos os outros descendentes de você que, por acaso, ficarem com vida terão de se curvar diante do rei para pedir dinheiro e comida e implorarão para ajudar os sacerdotes, a fim de terem alguma coisa para comer”. (1 Samuel 2:27-36 NTLH)
Deus já havia decidido que a penalidade para as ofensas que os sacerdotes Hofni e Finéias estavam cometendo era a morte. Mas como Eli não queria cumprir sua responsabilidade como pai e como supremo sacerdote de punir severamente as maldades deles, a maldição e pena de morte que estavam sobre Hofni e Finéias cairiam sobre a família inteira de Eli. Deu até usou o menino Samuel para avisar Eli:
“E o SENHOR disse: — Eu vou fazer com o povo de Israel uma coisa tão terrível, que todos os que ouvirem a respeito disso ficarão apavorados. Naquele dia farei contra Eli tudo o que disse a respeito da família dele, do começo até o fim. Eu lhe disse que ia castigar a sua família para sempre porque os seus filhos disseram coisas más contra mim. Eli sabia que eu ia fazer isso, mas não os fez parar. Por isso, juro à família de Eli que nenhum sacrifício ou oferta poderá apagar o seu terrível pecado.” (1 Samuel 3:11-14 NTLH)
Depois de tal repreensão divina, um homem sábio se prostraria diante de Deus, agradeceria sua visitação sobrenatural, pediria perdão e se comprometeria diante do Senhor a agir de acordo com a Palavra de Deus, castigando quem merecia ser castigado, mesmo que envolvesse um castigo de pena capital. Mas qual foi a reação de Eli quando Samuel lhe entregou o recado profético?
“Então Samuel contou tudo, sem esconder nada. E Eli disse: — Ele é Deus, o SENHOR. Que ele faça tudo o que achar melhor!” (1 Samuel 3:18 NTLH)
Em outras palavras, Eli quis dizer: “Se Deus quiser agir e fazer o que eu mesmo não estou fazendo, ele pode fazer o que ele quiser, mas eu não vou agir. Que Deus aja sozinho”. Como se diz, ele tirou o corpo fora — não aceitando a chance de colaborar com Deus na ordem da família de Deus e na própria família dele! Ele queria simplesmente continuar tratando seus filhos adultos do mesmo jeito que ele vinha tratando-os desde a infância: sem lhes ministrar castigo físico.

Conseqüências da negligência de um pai

Eli evitou sua responsabilidade de castigar, e as maldições sobre Hofni e Finéias se cumpriram, atingindo muito mais do que suas próprias vidas — afetando a nação inteira de Israel. Quando Israel enfrentou seus terríveis inimigos filiteus em batalha — sob a liderança “espiritual” de Hofni e Finéias —, houve grande derrota. Os israelitas descobriram, da pior forma, que estavam sem proteção espiritual:
“ — O povo de Israel fugiu dos filisteus! — respondeu o mensageiro. — Foi uma terrível derrota para nós. Além de tudo, os seus filhos Hofni e Finéias foram mortos, e os filisteus tomaram a arca da aliança. Quando ouviu falar na arca, Eli caiu da cadeira para trás, perto do portão da cidade. Ele estava muito velho e gordo. Por isso, quando caiu, quebrou o pescoço e morreu. Eli foi o líder do povo de Israel quarenta anos.” (1 Samuel 4:17-18 NTLH)
Eli não se preocupou muito com a morte dos filhos, pois ele já sabia que não havia outro destino para eles. Ele se preocupou mais com o destino da arca. Contudo, se ele tivesse agido energicamente, sua família não receberia maldição nem a arca seria tomada.
Poucos anos depois, praticamente toda a família sacerdotal de Eli foi brutalmente assassinada pelo rei Saul (cf. 1 Samuel 22), cumprindo-se assim a palavra profética dirigida a Eli: “E todos os seus outros descendentes morrerão de morte violenta”. (1 Samuel 2:33b). A teimosia de um pai em não punir a teimosia e maldade dos próprios filhos removeu a segurança espiritual que poderia proteger os netos, bisnetos e outros familiares de Eli contra a fúria cega e assassina de Saul anos depois.
O profeta Samuel, em sua infância e juventude, viu tudo o que aconteceu com Eli e seus filhos. Ele viveu no ambiente sacerdotal de Eli, mas a diferença é que Samuel não era filho de Eli.
Ana, uma esposa israelita estéril, havia orado muito a Deus pedindo um filho. Deus respondeu dando-lhe a bênção de conceber Samuel em seu ventre. Depois do nascimento de Samuel, Ana o levou à casa de Deus — onde Eli ocupava a função de supremo sacerdote — e o entregou e consagrou ao serviço de Deus, separando-se fisicamente dele. (Veja 1 Samuel 1)
Do ponto de vista humano, o menino Samuel corria o risco de sofrer o mesmo tipo de deficiência educativa que Eli havia dado a seus próprios filhos — pois os filhos de Eli não sabiam o que era castigo físico. Do ponto de vista divino, tudo o que Ana e seu marido não podiam fazer por seu filho Samuel, Deus daria. Aliás, Deus soberanamente preencheu com sua maravilhosa graça toda a deficiência e má influência de Eli na criação e educação de Samuel.

A graça de Deus não é automática

Mesmo sendo criado sem nenhum castigo físico, Samuel milagrosamente não se tornou o tipo de adulto que eram os filhos de Eli. Samuel viu que a graça de Deus que estava sobre ele o tinha livrado de toda contaminação e dano. Daí ele pode ter concluído que é possível educar crianças sem a aplicação da disciplina física. Sem dúvida alguma, a falta de dano foi obra exclusiva da graça de Deus, porém Samuel pode bem ter pensado que ele poderia “sustentar” essa obra em sua família, sem jamais precisar recorrer a uma surra. A Palavra de Deus fala muito sobre Samuel e sua integridade, mas não fala muito sobre seus filhos, e o pouco que fala revela que eles não herdaram a integridade do pai. Tudo o que a Palavra de Deus diz sobre os filhos de Samuel é:
“Quando envelheceu, Samuel nomeou seus filhos como líderes de Israel. Seu filho mais velho chamava-se Joel e o segundo, Abias. Eles eram líderes em Berseba. Mas os filhos dele não andaram em seus caminhos. Eles se tornaram gananciosos, aceitavam suborno e pervertiam a justiça”. (1 Samuel 8:1-3 NVI)
Samuel só tinha dois filhos, e eles eram corruptos — provavelmente porque o pai lhes deu a mesma educação (humanamente deficiente) que recebeu. A graça de Deus que trabalhou na vida de Samuel — sem a necessidade do uso da disciplina física — não trabalhou na vida de seus filhos. A graça de Deus não é uma bênção que nós escolhemos, nem é automática. Deus é que soberanamente escolhe e dá.
Samuel deve ter agido como sua mãe Ana, entregando seus filhos para a graça de Deus, achando que somente isso bastava. O que ele fez não é errado, mas as situações eram distintas. Na criação de Samuel, não havia um pai para discipliná-lo. Na criação dos filhos de Samuel, havia um pai para discipliná-los, porém esse pai tentou um caminho de fé que acabou não funcionando. Seu exemplo serve de lição para nós hoje. Os pais podem e devem entregar seus filhos a Deus e depender da graça de Deus, mas jamais podem deixar de cumprir os mandamentos específicos de Deus sobre educação e correção de filhos. Usar a graça de Deus como desculpa para evitar a responsabilidade da disciplina física é dar um salto no escuro — arriscando mandar os filhos para o mesmo destino e abismo de corrupção dos filhos de Samuel!
O mesmo Deus que em situações especiais concede soberanamente sua graça também orienta o seu povo sobre o método divino de castigo físico para a educação das crianças. A graça de Deus pode agir em situações em que a criança por um motivo ou outro não recebe castigo físico, principalmente na ausência dos pais, mas é arriscado e errado fechar deliberadamente os ouvidos para as orientações de Provérbios e “deixar para a graça de Deus” um trabalho e responsabilidade que Deus deu diretamente aos pais. Deus pode trabalhar quando os pais não estão presentes, exatamente como aconteceu na infância de Samuel, mas quando os pais estão presentes, eles devem agir conforme já está bem claro na Palavra de Deus.
Enquanto formos seres humanos, temos necessidades humanas. Uma dessas necessidades é disciplina, correção e castigo, que fazem parte tanto da família natural quanto da família espiritual. Para ajudar os pais na importante e difícil tarefa da disciplina, Deus nos deixou o Livro de Provérbios, que contém muitas passagens sobre o assunto.

O que Deus fala aos pais através de Provérbios

Nas muitas orientações que escreveu sobre correção de filhos, Salomão não foi influenciado por costumes de sua família nem pela cultura ao seu redor. Ele estava sem condições de escrever com base na própria experiência, pois ele e seus irmãos não sabiam o que era receber disciplina do pai. Foi a inspiração direta de Deus que o levou a sustentar a posição não de seu pai nem de sua cultura nem de seu próprio coração, mas de Deus na questão da disciplina física. A sabedoria de Deus o capacitou a entender e ver o que mesmo seu pai e Samuel não viam. Deus, através da sabedoria de Salomão em Provérbios, ensina:
“Aquele que poupa a vara odeia seu filho, mas aquele que o ama tem o cuidado de discipliná-lo”. (Provérbios 13:24 NIV)
“Quem se recusa a surrar seu filho o odeia, mas quem ama seu filho o disciplina desde cedo”. (Provérbios 13:24 GW)
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os açoites que ferem, purificam o mal; E as feridas alcançam o mais íntimo do corpo.” (Provérbios 20:30 TB)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Os golpes e os ferimentos eliminam o mal; os açoites limpam as profundezas do ser”. (Provérbios 20:30 NVI)
“É natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se comportarem.” (Provérbios 22:15 NTLH)
“A estultícia está ligada ao coração do menino, mas a vara da correção a afugentará dele.” (Provérbios 22:15 RC)
“A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela”. (Provérbios 22:15 NVI)
“Todas as crianças são sem juízo, mas correção firme as fará mudar”. (Provérbios 22:15 CEV)
“A crianças por natureza fazem coisas tolas e indiscretas, mas uma boa surra as ensinará como se comportar”. (Provérbios 22:15 GNB)
“Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.” (Provérbios 23:13-14 RC)
“Não evite disciplinar a criança; se você a bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. (Provérbios 23:13-14 RA)
“Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte”. (Provérbios 23:13-14 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura”. (Provérbios 23:13-14 NVI)
“É bom corrigir e disciplinar a criança. Quando todas as suas vontades são feitas, ela acaba fazendo a sua mãe passar vergonha”. (Provérbios 29:15 NTLH)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
“A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RC)
“Uma surra e um aviso produzem sabedoria, mas uma criança sem disciplina envergonha sua mãe”. (Provérbios 29:15 GW)
Contudo, embora favoreça surras com vara, a Palavra de Deus não apóia o excesso e a violência:
“Corrija os seus filhos enquanto eles têm idade para aprender; mas não os mate de pancadas”. (Provérbios 19:18 NTLH)
“Castiga teu filho enquanto há esperança, mas para o matar não alçarás a tua alma”. (Provérbios 19:18 RC)
“Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo”. (Provérbios 19:18 RA)
“Corrija seus filhos antes que seja tarde demais; se você não castigá-los, você os está destruindo”. (Provérbios 19:18 CEV)
“Discipline seus filhos enquanto você ainda tem a chance; ceder aos desejos deles os destrói”. (Provérbios 19:18 MSG)
Portanto, a Palavra de Deus não aceita nenhum tipo de excesso — nem falta de disciplina, nem surras violentas que colocam a vida da criança em risco.
A falta de disciplina pode representar derrota em muitas áreas para pais cristãos negligentes, que abrem a boca para repreender e mais nada. Embora os meios de comunicação freqüente e insistentemente destaquem os abusos de pais que utilizam a violência no lugar da disciplina, não há espaço igual para alertar o público sobre os perigos da falta de disciplina. Aliás, a elite liberal e esquerdista — dona dos meios de comunicação — escolheu o radicalismo no lugar do bom senso, preferindo apoiar esforços para proibir toda forma de castigo físico em crianças, tornando a falta de disciplina a norma em toda a sociedade.
O ponto preocupante é que se a falta de disciplina em lares cristãos fortes pode provocar grandes prejuízos, o que poderia ocorrer então a uma sociedade inteira que se deixou seduzir pela propaganda enganadora de que toda disciplina física equivale à violência? A Palavra de Deus pode não ter sido escrita por especialistas em psicologia, mas uma Mente Sábia está por traz de sua orientações. Trocar essas orientações por conselhos e leis da moda podem trazer alívio e acomodação no presente, mas também o espectro de um futuro incerto e sombrio, pois não há indivíduo ou sociedade que tenha experimentado sucesso rejeitando as orientações da Palavra de Deus.
Certos entendidos da Bíblia gostam de afirmar que algumas passagens da Bíblia não são mais válidas, porque na opinião deles sua aplicação só tem relevância para a cultura e sociedade do passado. Por exemplo, se Eli e Davi utilizassem a vara para disciplinar seus filhos, esses entendidos concluiriam, conforme seus próprios desejos, que o uso da vara como instrumento de correção no lar tinha uma aplicação cultural para aquela época que hoje não mais tem. Mas a realidade é bem outra, de modo que seria muito interessante ver esses estudiosos se contorcendo para interpretar, contra seus próprios gostos, que a falta de disciplina é uma prática cultural do antigo Israel sem valor para os dias de hoje! Mas esses estudiosos não agem assim. Só quando lhes é conveniente é que eles reinterpretam a Bíblia utilizando o argumento cultural.

A disciplina e os castigos fazem parte da família espiritual e humana

Assim como Deus disciplina seus próprios filhos espirituais, ele também quer que os pais aqui na terra disciplinem seus próprios filhos.
Embora as medidas de Deus contra a teimosia, rebelião e desobediência de seu povo sejam extremamente enérgicas e duras, ele limitou as ações enérgicas dos pais à utilização da vara em casos de necessidade.
No Novo Testamento, o Senhor Jesus se utiliza de repreensões e castigos para lidar com a desobediência de algumas igrejas. Uma das igrejas recebeu a seguinte censura do Senhor:
“No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel, aquela mulher que se diz profetisa. Com os seus ensinos, ela induz os meus servos à imoralidade sexual e a comerem alimentos sacrificados aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua imoralidade sexual, mas ela não quer se arrepender. Por isso, vou fazê-la adoecer e trarei grande sofrimento aos que cometem adultério com ela, a não ser que se arrependam das obras que ela pratica. Matarei os filhos dessa mulher. Então, todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e retribuirei a cada um de vocês de acordo com as suas obras”. (Apocalipse 2:20-23 NVI)
Deus cuida de sua família espiritual, educando-a, treinando-a e castigando-a, e ele nos deixou o Livro de Provérbios a fim de que também eduquemos, treinemos e castiguemos nossos filhos. A educação de crianças de Provérbios pode ser resumida num só versículo:
“Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele”. (Provérbios 22:6 NTLH)
Com os conselhos sábios de Provérbios, os pais podem treinar seus filhos a andar no caminho do comportamento bom e certo, e até o fim da vida eles praticarão o que aprenderam e evitarão os maus comportamentos.
Ninguém é mais sábio do que Deus em matéria de criação de filhos. Nenhum livro da Bíblia fala tanto de sabedoria quanto Provérbios. E ninguém na terra foi mais sábio do que Salomão, pois sua sabedoria vinha de Deus. Assim, a sabedoria de Deus juntamente com a sabedoria de seu servo Salomão produziram os conselhos mais sábios que os pais precisam para desempenhar a responsabilidade de treinar seus filhos no bom caminho.
Os “sábios” deste mundo — que são verdadeiros tolos diante de Deus — só aceitam o que seus amigos “sábios” ensinam. Mas os verdadeiros sábios aceitam o que a Mente mais sábia do universo ensina em Provérbios.
“O tolo pensa que sempre está certo, mas os sábios aceitam conselhos.” (Provérbios 12:15 NTLH)
“Quem anda com os sábios será sábio, mas quem anda com os tolos acabará mal.” (Provérbios 13:20 NTLH)

Educação sem castigo físico: na moda desde os tempos de Eli

A propaganda da moda, que segue o método de Eli de conversar e repreender sem usar uma vara, prega que a disciplina física leva a violência aos lares e à vida dos filhos. Hofni, Finéias, Amnom, Absalão e Adonias — onde quer que eles estejam hoje — jamais concordariam com esse tipo de opinião! Eles se tornaram maus e violentos e agora estão pagando um elevado preço, sofrendo castigo eterno. Quem acha que o método de criação e educação de filhos sem castigo físico é invenção moderna superando práticas passadas, não conhece a vida de Eli e Davi. Esse método não foi inventado pelos especialistas de psicologia de hoje. Foi inspirado no coração humano e está em vigor há milhares de anos.
Assim como no caso de Salomão, que não escreveu sobre disciplina baseado nas experiências de infância que teve na casa de seu pai, o autor deste artigo e sua esposa vêm de lares onde os pais não acreditavam na eficácia dos castigos físicos. Acreditavam apenas no método de Eli, jamais tolerando que uma criança levasse uma palmadinha para corrigir atos de teimosia e rebelião. Aliás, num de nossos lares, além de abundantes revistas “especializadas” em criação de filhos com abundantes conselhos psicológicos à la Eli, havia também um manual do Dr. Benjamin Spock, responsável pela moderna rejeição em massa ao uso da disciplina física. Os livros do Dr. Spock são vendidos há mais de meio século — criando pelo menos três gerações inteiras de pais que amam e seguem suas teorias como se fossem tão ou mais sagradas do que todas as orientações do Livro de Provérbios.
Hoje, apesar de toda essa tradição em nossas famílias, acreditamos na Palavra de Deus, que está acima das experiências, tradições, modismos e opiniões humanas — até mesmo de cristãos bem intencionados que são uma bênção em muitas áreas, mas seguem os passos de Davi e Eli quando falam e ensinam sobre criação de filhos. O melhor manual de criação de filhos sempre foi e sempre será a Bíblia, e o maior mestre não é o Dr. Benjamin Spock. É o Autor da Bíblia.
É claro que Deus não aceita abusos de autoridade, porém não é certo utilizar os casos de violência e excessos para anular as orientações do Livro de Provérbios para os pais, pois a Palavra de Deus é clara que é justamente a falta da aplicação de castigos físicos que pode levar as famílias e seus filhos a destinos trágicos. Essas tragédias poderão ter um grande aumento em toda a sociedade, pois a meta do governo é proibir os pais de disciplinar os filhos. Essa proibição inevitavelmente tornará ilegal e crime obedecer às orientações de Deus em Provérbios.
Eli morreu há mais de três mil anos, mas seus seguidores hoje são muitos, principalmente entre educadores, psicólogos e defensores dos “direitos” das crianças. Se estivesse vivo, ele exigiria sua marca registrada do método que muitos psicólogos hoje arrogantemente atribuem a seus próprios conceitos. Ele diria o que é muito comum em nossos dias: “Quero meus direitos! Eu sou o pai desse método! Essa invenção pertence a mim!” Ele poderia até processar os psicólogos por lhe terem roubado a invenção da “disciplina sem castigo físico”. Bom então para os psicólogos que Eli não esteja vivo!
Brincadeiras de lado, Eli e seus filhos podem estar sofrendo castigo eterno por não reconhecerem o valor do castigo físico aqui na terra. Pai e filhos podem estar pagando o mesmo preço, por causa de seus pecados. Bem que a Palavra de Deus avisa:
“Não fique com medo de corrigir seus filhos; uma surra não os matará. Uma boa surra, aliás, pode salvá-los de algo pior do que a morte.” (Provérbios 23:13-14 MSG)
Fonte: www.juliosevero.com

O Conselho Tutelar e a Lei Anti-Palmada

Uma leitora do meu blog me escreveu:
Recentemente ouvi perplexa o relato de um amigo muito, muito, muito pobre a quem tenho dado ajuda, falando sobre a Palavra de Cristo e dando um pouco de ajuda material, conforme Deus me concede.  Ele me contou que tenta disciplinar o filho para que não siga por caminhos errados, principalmente tráfico de drogas, que é o maior perigo. O garoto é um bom menino, mas muito, muito levado e astucioso e bem teimoso. Meu amigo recebeu uma visita da Polícia Militar e um chamado ao Conselho Tutelar para esclarecer porque havia dado palmadas no filho, que tem pouco mais de 10 anos. Depois disso, o garoto em certo dia foi dormir com uma faca debaixo do travesseiro, dizendo que se o pai lhe batesse usaria a faca, deixando todos em casa atemorizados! É terrível!
Diante das consequências desastrosas dessas leis que estão sendo impostas para controlar a vida privada dos brasileiros e nos desestabilizar socialmente precisamos realmente orar muito.
Maria Auxiliadora
Esse é um caso isolado?
Em 2008, conversei com um pastor do Rio Grande do Sul que me contou que, ao aplicar disciplina física em seu filho desobediente de 4 anos, o menino prontamente ameaçou denunciá-lo. Quando o pai lhe perguntou onde ele havia aprendido isso, o menino mencionou a escolinha. Não havia, então, uma Lei Anti-Palmada em vigor. Mas quem foi que disse que os Conselhos Tutelares, que atuam nas escolas públicas, precisam de lei para ameaçar os pais?
No mesmo ano, um pastor de Teresópolis, RJ, me contou experiência semelhante com seu filho: ao discipliná-lo, o pai pastor foi ameaçado. O menino também disse que a escola o havia ensinado a denunciar.
Ainda em 2008, estive com uma líder católica pró-vida, que me contou como teve de renunciar ao seu trabalho de professora de escola pública, por não aguentar mais ver agentes do Conselho Tutelar vindo à escola para ensinar as crianças que elas poderiam fazer o que quisessem, tanto em casa quanto na escola. As aulas incluíam instruções de como denunciar os pais.
Sem nenhuma Lei Anti-Palmada, os Conselhos Tutelares estão há anos treinando as crianças a desprezar e denunciar a autoridade corretiva dos pais. Com a Lei Anti-Palmada, os Conselhos Tutelares apenas aplicarão formalmente o que já vinham por alguns anos aplicando informalmente, ganhando muito mais poder para induzir a população a denunciar. A colunista Lya Luft, na edição de 04/01/2012 da revista Veja (p.18), pergunta:
“Quem vai, sobretudo, denunciar? Penso que haverá filas de acusadores: a vizinha invejosa, a funcionária ofendida, a ex-mulher vingativa, o ex-marido raivoso. Receio que… se aplicada, vá desencadear uma onda de confusões, inseguranças, injustiças, intromissões indevidas. Aberta a porta para um controle nada democrático, uma ditatorial interferência do estado na vida familiar e nas relações pessoais mais próximas”.
Se os Conselhos Tutelares tivessem uma função minimamente útil, poderiam, na atual condição em que o Brasil está, fazer pelo menos duas coisas:
* Combater o aborto propositado, pois o aborto é assassinato de crianças inocentes.
* Combater toda tentativa de grupos homossexuais de introduzir o kit gay nas escolas.
Entretanto, em todo o embate contra o kit gay, que ameaça deixar inocentes crianças à mercê da doutrinação homossexual, os Conselhos Tutelares não tiveram nenhuma presença de oposição contra as más intenções do Estado.
Com relação ao aborto, houve um caso, em Pernambuco, no qual um Conselho Tutelar, sob a direção de bons católicos, interveio para deter que dois bebês gêmeos fossem abortados. Mas o caso, que ocorreu em 2009, teve um final infeliz, pois o ministro contra a Saúde, com todo o poderia do governo federal, interveio para que o Conselho Tutelar local não pudesse salvar os gêmeos.
Os Conselhos Tutelares têm a missão essencialmente pérfida de impor a tirania estatal dentro dos lares. Mas há exceções. E quando há, o governo trabalha para neutralizar Conselhos Tutelares que estão sob a direção de pessoas com valores morais ou cristãos.
Na Lei Anti-Palmada, o governo quer apenas impor para todo o Brasil o que já vinha sendo imposto através dos Conselhos Tutelares. Mesmo que a Lei Anti-Palmada não seja aprovada, os pais têm pouquíssima proteção contra Conselhos Tutelares que recebem denúncias anônimas de “maus tratos” — que podem ser definidos conforme os conselheiros tutelares decidirem.

Psicólogos e assistentes sociais: os monitores estatais das famílias também têm problemas

Se a Lei Anti-Palmada de Dilma Rousseff for aprovada, o governo vai ter de contratar uma legião de “profissionais” em psicologia, que terão o trabalho de reeducar as famílias infratoras do “delito” da palmada. E haverá a necessidade de contratar uma multidão enorme de assistentes sociais para lidar com milhões de pais infratores.
Portanto, a ideia do governo petista matará pelo menos três coelhos numa cajadada só:
1. Produzirá talvez dezenas ou até centenas de milhares de vagas nos milhares de conselhos tutelares de todo o Brasil, cumprindo assim promessas eleitorais de que o governo geraria milhares de empregos.
2. Inchará enormemente o contingente de agentes estatais, cuja única utilidade será policiar as famílias, enquanto milhares e milhares de meninos e meninas vivem nas ruas, abandonados, prostituídos, sem lar e sem nenhum agente para cuidar deles. Já viu algum conselheiro tutelar subindo os morros de tráfico de drogas no Rio para intimar os traficantes que judiam, exploram, corrompem, estupram e matam crianças?
3. Enfraquecerá a autoridade do principal rival (depois de Deus) do Estado na vida dos indivíduos: a família. Com a autoridade da família minada, será muito mais fácil o Estado e o marxismo conseguirem conquistar a lealdade de milhões de homens e mulheres.
O plano anti-família do governo de Dilma será incorporado ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que depende dos conselhos tutelares e seus funcionários e assistentes sociais. Sem um inchamento sem precedente de funcionários nessa máquina estatal, será impossível o governo alcançar milhões de famílias brasileiras com sua nova política anti-palmada.
Não seria errado eles interferirem em lares onde um homem beberrão chega em casa agredindo a mulher, filhos, gato, cachorro, etc. Mas a política anti-palmada de Dilma não tem como alvo esse tipo de violência, mas sim castigos corretivos com palmadas, chineladas, etc.
Quando um filho desobedecer, o pai e a mãe deverão tremer de medo, tentar negociar e, no fracasso das negociações, satisfazer todas as vontades da criança birrenta, que estará preparada e treinada pela escola e pelos meios de comunicação a denunciar qualquer tentativa de lhe dar o mais leve tapinha no traseiro. Pais e mães andarão nas pontas dos pés, encolhidos de medo, enquanto assistentes sociais andarão à vontade à procura da mais leve denúncia, a fim de justificar a própria existência de seus empregos pagos por nossos impostos.
Contudo, além de não terem autoridade moral para invadir e quebrar a autoridade de pais que disciplinam, é preciso questionar: os assistentes sociais dos conselhos tutelares têm famílias em estado melhor do que as famílias que eles importunam?
Conheci pessoalmente a família de uma assistente social que ocupava uma posição de destaque numa prefeitura importante. Formada em psicologia e de forte tradição católica, seu filho de 5 anos falava palavrões, judiava dos animais domésticos e seus convívio principal, quando não estava na escola, era com a empregada doméstica. O filho mais velho dela, com uns 20 anos, havia abandonado toda tradição cristã para se tornar fã incondicional de Che Guevara, drogas e sexo livre. Mesmo assim, a mãe se sacrificava em seu trabalho estatal para sustentar os estudos universitários dele, inclusive moradia e alimentação.
Com sua própria família, ela era mole ao extremo, mas profissionalmente ela era dura e inflexível. Seus filhos nunca viram a cor de uma vara de marmelo, pois seu único modo de lidar com a má conduta dos filhos era conversando e aconselhando. Mas, apesar de todos os conselhos e “castigos” (Mãe: “você vai ficar uma semana sem ver TV”. Filho: “Ah, mãe! Quer dizer que durante uma semana inteira só poderei brincar no computador? Oh, acho que não vou suportar esse castigo tão pesado!”), tanto filho menor quanto filho maior prosseguiam no que faziam: o filho menor, destruindo todos os brinquedos dele e os brinquedos de sua irmã de oito anos. O filho mais velho, quando os pais davam uma saída, trazia uma garota, alguns amigos, cerveja e drogas para “se divertirem” nas próprias camas dos pais e irmãos. E só Deus sabe o que está por trás das elevadas despesas que ele dá agora que está estudando numa universidade do exterior.
Ela é uma pessoa boa, mas o sistema estatal, juntamente com a contaminação de conceitos psicológicos anti-bíblicos, a tragaram de tal forma que nem sua família escapou ilesa.
Conheci outras assistentes sociais, que não tinham compromisso cristão, em estado muito pior. Enquanto estavam ocupadas se intrometendo na vida familiar dos outros, tinham suas famílias destroçadas por adultério, filhos rebeldes e descontrolados.
Creio que ninguém — seja católico, evangélico, etc. — pode esperar a bênção de Deus num serviço estatal criado para gerar caos e confusão nas famílias — a não ser que a meta seja sabotar ou pelo menos amenizar os estragos estatais.

Conselheiro tutelar pede socorro para Julio Severo

Em 2009, recebi mensagem desesperada de um conselheiro tutelar do Ceará pedindo ajuda. Sob a responsabilidade dele estava uma menina de uns 10 anos, grávida, mas o governo tirou a criança de sua responsabilidade, pois sendo católico, ele não queria prosseguir na disposição estatal de encaminhar a menina para a realização de um aborto.
Como é que um conselho tutelar poderá denunciar e agir contra tal medida cruel quando seu perpetrador é o próprio governo? É fácil agir contra indefesos pais e mães disciplinadores, mas seja qual for o crime contra as crianças que o governo cometa, há isenção, desde abuso psicológico de alunos em escolas públicas com aulas pornográficas de educação sexual até distribuição de camisinhas para crianças de 10 anos de idade! Nem mesmo os piores pedófilos do passado poderiam imaginar que um dia teríamos um governo que facilitaria suas atividades de abuso sexual.
Se os conselhos tutelares tivessem sido criados para realmente proteger as crianças, o governo federal estaria em apuros ao tentar legalizar o assassinato de bebês e adoção de crianças por duplas de pervertidos homossexuais. Ou ainda não enxergamos que o aborto é o pior tipo de crime contra as crianças? Tal crime deverá ser justificado e ignorado quando o Estado o aprova?

Conselhos Tutelares foram criados para colocar os interesses estatais acima dos direitos dos pais e das crianças

A maldade estatal é clara: se membros de um conselho tutelar optarem, para o bem-estar da criança, protegê-la do aborto e de pervertidos homossexuais, o governo intervirá para impor sua vontade, protegendo-a em vez disso dos conselheiros tutelares que querem protegê-la! Mas se esses mesmos conselheiros intervirem para dizer a um casal “por ordem do governo, vocês estão proibidos de dar palmadas”, o governo dará total apoio a esse conselho tutelar. E o projeto anti-palmada do governo de Dilma Rousseff estará sendo incorporado ao ECA exatamente para fazer dos conselhos tutelares órgãos de implacável monitoração às famílias.
Pouquíssimas pessoas enxergam os perigos do ECA. Dois anos atrás, participei de um programa de TV debatendo o ECA. De um lado, estavam um conselheiro tutelar, uma psicóloga de conselho tutelar e uma psicóloga apoiadora do ECA. Do outro, estava eu e meu convidado, o Dr. Heitor De Paola. Como até mesmo entre católicos e evangélicos é muito difícil encontrar pessoas que compreendam as ameaças do ECA, fui obrigado a convidar o Dr. Heitor, que é ateu, para me ajudar no programa. Ele chegou ao estúdio levemente bêbado, mas mesmo assim falou muito melhor do que todos os defensores do ECA.
Na saída do estúdio, o pai de um dos conselheiros tutelares chegou até mim e disse: “Sou o pai de… que debateu com você neste programa, mas concordo com tudo o que você disse!”
Quanto aos problemas internos da minha amiga assistente social, na minha opinião não se pode aplicar castigos físicos num menino que mal vê sua mãe carreirista, que se orgulha de ter “domado” o marido. O dia em que ela “domar” a situação do seu lar, ela deixará de sustentar as farras de seu filho mais velho a fim de cuidar de seu filho mais novo.
Eu disse pessoalmente a ela que ela precisava estar mais próxima de seu menino de 5 anos, e que seu mau comportamento — inclusive jogar filhotes de cachorro no chão, gatos na piscina, xingar e jogar objetos em sua bisavó de 90 anos, desafiar adultos — merecia castigo físico. Sua resposta foi enfurecer-se comigo! Para ela, que é psicóloga, a criança só tem entendimento do certo e do errado a partir dos 7 anos. Bem, pelo menos o filho dela de 20 anos já deve estar em idade suficiente para entender o que está fazendo. Por que então não ordenar que ele mesmo trabalhe para sustentar sozinho seus excessos e farras?
Foi triste ver um lar tão desgovernado. Mais triste ainda é saber que assistentes sociais com lares desgovernados é que terão autoridade para empinar o nariz para impor as vontades e caprichos estatais sobre milhões de famílias, pois o Estado quer decretar o fim da liberdade de castigar birras. A impunidade que reina no governo do PT, acobertando gravíssimas corrupções, agora será estendida a todas as crianças e adolescentes do Brasil.
Com a lei anti-palmada, bastará um telefonema anônimo, e a família denunciada de dar uma palmada ou chinelada vai para tratamento psiquiátrico à força. Vara de marmelo? Levará automaticamente para a cadeia todos os seguidores das “nefastas” instruções de criação de filhos no livro de Provérbios.
Sem uma lei formal, os Conselhos Tutelares já estão agindo há muito tempo como se já existisse uma Lei Anti-Palmada. Com a formalização da lei, o inferno estatal será despejado dentro dos lares. É a lei do cão, operando com ou sem lei, para cumprir os interesses do Estado intrusivo e manter as famílias aterrorizadas e enfraquecidas.
E quando as famílias estão enfraquecidas, o controle governamental sobre os filhos — e sua formação como futuros cidadãos programados para servir a um Estado de alma marxista — fica garantido.
Fonte: www.juliosevero.com