Os meios de
comunicação de massa do Ocidente NADA registram para o grande público
que, por sua vez, torna-se um tanto quanto cético em relação à
perseguição religiosa contra os cristãos no mundo.
Por muitas vezes essa
perseguição se dar em áreas de conflito, em países fechados à cultura
ocidental (como é o caso dos últimos bastiões do comunismo no mundo,
como a Coreia do Norte e a China ou ditaduras islâmicas, como a Arábia
Saudita), não é de admirar que vejamos tantas pessoas que desconheçam a
realidade do que chamamos de “Igreja perseguida” no mundo.
Cristãos
tradicionais em áreas de conflito e eferverscência política atual, como
Iraque, Síria e Egito são particularmente perigosos.
Nestes
lugares, o fervor islâmico associa-se aos governos que, por sua vez, são
covardes e coniventes com os grupos terroristas que promovem o terror, o
aliciamento ideológico que leva ao fanatismo e à crueldade extrema.
Execuções recentes que
aconteceram na Síria, numa demonstração dos rebeldes sírios de que,
tanto eles quanto o governo sírio (que é pró-Irã) rejeitam a presença
cristã no país, inclusive de seus próprios conterrâneos, o que os fazem
participar de cenas grotescas num claro sinal
de que professar o cristianismo em lugares assim é sinônimo de risco de
vida constante e, às vezes, a morte.
Como a perseguição ao cristianismo em lugares
assim é cruel, desumana e demente. Homens, em nome de uma fé estranha,
perpetram os mais crueis atos contra seus semelhantes e o fazem em nome
de uma fé que, muitas vezes, nem eles mesmos entendem bem.
Muitos de nós jamais sonhamos com a perda de nossas liberdades
individuais… mas, é para isso que estamos seguindo, primeiro com a
perseguição imoral, crescente e irrestrita aos cristãos, de um modo
geral.
Se não vemos a “foice” no Ocidente (como se vê no Oriente),
vê-se, atualmente, uma guilhotina ideológica, que “cortará a cabeça” de
todo aquele que se puser contra o stablishment político-midiático,
cujas pretensões globais incluem, sem sombra de dúvida, a aniquilação
do legado judaico-cristão e a implementação de um superestado
burocrático, “onipresente”, ditatorial e que terá como uma de suas
maiores “ferramentas”, sem sombra alguma de dúvida, a religião islâmica…
pois esta uniformiza, escraviza sob a égide da liberdade, prevarica
contra os direitos universais do homem e posa, pelo lobby pró-islâ que vem se instaurando há décadas bem debaixo de nossos narizes., como uma “religião cultural de paz”.
Islamismo não é
“cultura”, embora possa apossar-se de qualquer cultura. O islamismo é
radical na essência, pois é com radicalismo que as palavras do Corão
foram organizadas e ensinadas, séculos a fio.
O Corão manda, sim,
converter ou matar os “infiéis” (principalmente judeus e cristãos) e, na
minha percepção, começou a partir deste ponto a verdadeira disputa
secular que existe no Oriente Médio: o cristianismo, contudo, estava
fadado a ser praticamente erradicado em alguns países.
Mas, em
todos eles, Deus sempre permite que permaneçam seus remanescentes,
homens e mulheres fieis, que testemunham da sua fé a despeito de sua
própria segurança.
Esta é a “Igreja perseguida” sobre a qual falamos.
São mártires anônimos, mas que, como toda criatura de Deus neste
planeta, não viveram ou morreram em vão. Um sacerdote católico
foi decapitado por rebeldes sírios em um mosteiro no norte do país,
confirmou o Vaticano nesta terça-feira. O padreFrançois Murad,
de 49 anos, foi morto em 23 de junho durante um ataque de militantes
das guerrilhas rebeldes ao convento onde ele havia se refugiado.
A
agência de notícias do Vaticano informou que as circunstâncias do ataque
não estavam claras. Fontes locais disseram que os combatentes tinham
ligação com o grupo jihadista Frente al-Nusra.
Uma sequência de vídeos
que mostra a cabeça do religioso junto com outras duas pessoas não
identificadas foi publicada por sites católicos.
O padre havia se mudado
para o convento na área de Gassabieh por razões de segurança, segundo o
Vaticano. O clérigo era um membro da ordem franciscana, responsável
pela custódia de locais cristãos no Oriente Médio.
O padre Pierbattista
Pizzaballa, líder franciscano na região, afirmou que a Síria se tornou
um campo de batalha, não só entre os sírios, mas também entre os países
árabes e a comunidade internacional.
“Oramos para que essa guerra
absurda e vergonhosa termine em breve, e os sírios possam retornar às
suas vidas normais”.
Correspondentes dizem que minorias étnicas e
religiosas no país estão sendo afetadas pelo conflito na medida em que a
luta se intensifica e assume uma natureza mais sectária. Em abril, um
grupo de pessoas armadas no norte da Síria sequestrou dois bispos
cristãos ortodoxos.
Fonte: Portal Padom
Estude antes sobre o Islam,para depois dizer asneiras infundadas. O Islam prega a paz.
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