A usina de energia nuclear Fukushima Daiichi, que foi duramente afetada pelo tsunami de 2011, pode estar liberando 300 toneladas
de água radioativamente contaminada para o oceano diariamente, desde a
época do incidente, informou um funcionário do governo.
A estimativa é a primeira tentativa do governo de quantificar a seriedade da situação, depois que a operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co. (Tepco) ter divulgado que os níveis de radiação em águas subterrâneas tem aumentado nos últimos meses. Mais cedo, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe disse que o governo vai ter um papel mais proativo para evitar que água contaminada vá para o mar.
A usina Fukushima Daiichi registrou a fusão de três de seus reatores em março de 2011, liberando elementos radioativos em toda a região, o que configurou um dos piores acidentes nucleares do mundo. A expectativa é que sejam necessários 40 anos para a limpeza do local, a um custo de trilhões de ienes;
Até pouco tempo atrás, a Tepco dizia que mantinha a água radioativa na região da usina e que havia sido bem sucedida em evitar que essa água fosse para o oceano. Reguladores nucleares japoneses contestaram a afirmação e a Tepco recentemente admitiu que provavelmente parte da água contaminada estava vazando para o mar, embora não soubesse em que quantidade.
O governo do Japão disse que vai intervir para combater vazamentos de água contaminada de Fukushima e estuda financiar um projeto multibilionário para corrigir o problema, por meio de uma parede que impeça a passagem da água subterrânea.
A estimativa é a primeira tentativa do governo de quantificar a seriedade da situação, depois que a operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co. (Tepco) ter divulgado que os níveis de radiação em águas subterrâneas tem aumentado nos últimos meses. Mais cedo, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe disse que o governo vai ter um papel mais proativo para evitar que água contaminada vá para o mar.
A usina Fukushima Daiichi registrou a fusão de três de seus reatores em março de 2011, liberando elementos radioativos em toda a região, o que configurou um dos piores acidentes nucleares do mundo. A expectativa é que sejam necessários 40 anos para a limpeza do local, a um custo de trilhões de ienes;
Até pouco tempo atrás, a Tepco dizia que mantinha a água radioativa na região da usina e que havia sido bem sucedida em evitar que essa água fosse para o oceano. Reguladores nucleares japoneses contestaram a afirmação e a Tepco recentemente admitiu que provavelmente parte da água contaminada estava vazando para o mar, embora não soubesse em que quantidade.
O governo do Japão disse que vai intervir para combater vazamentos de água contaminada de Fukushima e estuda financiar um projeto multibilionário para corrigir o problema, por meio de uma parede que impeça a passagem da água subterrânea.
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