Esta história foi inicialmente publicada na internet em meados de 2007 no site viewzone2.com
e impressionantemente não recebeu a atenção devida. Eu creio que,
muitas pessoas começaram a achar que era mentira. Na verdade, a maioria
da galera de lá descartou a hipótese de ser uma história verdadeira.
Então, um desses descrentes que é da staff do site começou a achar que
era um boato ou algo do tipo, até porque isso tem muito na internet, e
adentrou em uma busca de encontrar filmes/imagens que embasassem essa
história. Tal qual não foi a sua surpresa quando ele encontrou duas
imagens e depois de encontra-las, para uma melhor visualização, as
processou em formato 3D, ou seja, somente com aquele óculos 3D que a
sua priminha, sobrinha ou filhinha faz na escola (e quem já não os fez?
Lado esquerdo vermelho e lado direito azul) será possível a visualização
CORRETA destas imagens. Entretanto, dá pra ver as imagens sem os óculos também.
Quanto ao vídeo, eu creio que seja real até porque depois tem a entrevista de com um
manolocosmonauta
que participava dessa missão e informou dados que puderam ser
averiguados e autenticados, comprovando a verossimidade dos fatos. O que
mais me deixa atônito e eufórico é a constatação destas fotos tiradas
do solo lunar por alguma sonda, alguma máquina, por alguma coisa que
pertence a NASA. E em seu próprio site, qualquer um que queira se
aventurar, pode-se encontrar as mesmas fotos. Só não me pergunte onde!
O PANO DE FUNDO DA HISTÓRIA
A história veio a tona quando um homem chamado William Rutledge (guardem esse nome) revelou arquivos sobre seu envolvimento com a NASA nos anos 1970. Este mesmo homem que alega ter participado das missões espaciais Apollo 19/20. Essas missões não aparecem em nenhum documento público da NASA e vocês vão saber o porque logo, logo. As missões Apollo que temos conhecimento são as: 1, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17. Cliquem no respectivo número para saberem maiores informações sobre a missão escolhida. Ele afirma ter trabalhado nas missões Apollo 19 (que falhou) e Apollo 20 que, segundo o mesmo, foi lançada em 1976 da Base da Força Aérea Vandenberg. Essa missão foi configurada como uma missão “joint venture” secreta entre Estados Unidos e União Soviética. A definição do Wikipedia para Joint Venture é: “Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.”
Ou seja, uma parceria para podermos resumir embora não seja a palavra adequada.
O objetivo fulcral dessa parceria americano-soviética era investigar um objeto no lado escuro da lua. Vamos entender melhor esse conceito de “lado escuro/negro da lua”. Em inglês também chamado “far side of the moon” que em tradução literal seria algo como “lado distante da lua” mas não porque não recebe os raios solares. A lua, em uma de suas inúmeras características, possui o chamado de órbita síncrona, ou seja, seu período de Rotação (volta em si mesma) e Translação (que neste caso, é ao redor do seu astro principal,
Gaiaa Terra) tem a mesma
duração. E por isso, nunca conseguimos ver este lado oculto pelo fato
de não ser mostrado a nós reles humanos. Entretanto, este lado foi
fotografado pela sonda soviética Luna 3 em 1959 e em 1968 foi visto por
olhos humanos na missão Apollo 8. Estas missões Apollo contribuíram
onerosamente para o nosso conhecimento de lua. Acho que é desnecessário
dizer isso embora valha enfatizar. Entretanto, somente na missão Apollo
15 (1971) que o objeto foi fotografo. De duas uma: ou esse objeto bateu
em solo lunar e ali permaneceu ou foi abandonado na lua em tempos
remotos. De qualquer forma, são vocês quem decidem.
Agora reparem no tamanho do charutão
500 metros de altura e 3,370 metros de comprimento. WOOW! E ali embaixo, caso vocês não perceberam, tem uma comparação bacana de altura e comprimento.
Agora a parte que mais me interessou nessa matéria quando eu li é o achado do EBE.
Corpo do EBE recuperado
William Rutledge afirma que aterrissou o Módulo Lunar perto da espaçonave caída e por conseguinte a adentraram. Falo no plural porque junto a ele estava o cosmonauta russo Lexei Leonov. Ao adentrarem a nave, ambos encontraram dois corpos de alienígenas que no qual os dois cosmonautas descreveram como sendo pilotos. Um feminino em excelentes condições e o outro estava muito deteriorado então somente a cabeça deste foi trazida enquanto o EBE feminino foi trazido por completo. Este EBE feminino foi chamado de “Mona Lisa”. Segue uma parte da entrevista de William Rutledge sobre o caso:
“Nós adentramos à grande nave e também em uma outra triangular. Era uma nave mãe muito velha que cruzou o universo há pelo menos alguns milhões de anos atrás (1,5 bilhão de anos é o estimado). As principais partes desta exploração foram: continha muitas evidências biológicas dentro dela, velhos resquícios de vegetação dentro de uma seção, pedras triangulares especiais que emitiam lágrimas de um líquido amarelo que possuía propriedades medicinais, e certamente evidências de criaturas extra solares. Achamos os restos de pequenos corpos (10 cm) vivendo numa cadeia de tubulações que percorria toda a nave, mas a nossa maior descoberta foram os dois corpos sendo que um estava intacto.
A “Cidade” foi nomeada na Terra e registrada como Estação Um, mas parece ser lixo espacial, cheia de lixo, partes de ouro, somente uma construção parecia intacta e nós a apelidamos de Catedral. Nós tiramos fotos de metal, de toda parte que tinha algum tipo de caligrafia, exposta ao sol. A Cidade parece ser tão velha quanto a própria nave mas é uma parte muito pequena. No vídeo, as lentes fazem os artefatos parecerem muito maiores.
Eu não lembro quem deu o nome à criatura, Leonov ou eu – era um EBE intacto. Humanóide, fêmea. 1,65 metro. Com genitálias, cabeluda e seis dedos (nós achamos que a matemática é baseada nas dúzias). Função; piloto, aparelho de pilotagem anexado aos dedos e aos olhos, sem roupas, nós tivemos que cortar dois cabos conectados ao nariz (você verá no vídeo). Sem buracos no nariz. Concreções de sangue ou fluidos biológicos que entraram em erupção e congelaram a partir da boca, nariz, olhos e algumas partes do corpo. Algumas partes do corpo estavam em condições inusitadamente em boas condições como o cabelo e a pele estava protegida por uma fina camada transparente de proteção. Como nós reportamos ao controle da missão, a entidade não parecia estar morto e nem parecia estar vivo. Nós não tínhamos um entendimento de medicina e tampouco tínhamos experiência na área, mas Leonov e eu fizemos um teste. Nós colocamos o nosso aparelho no EBE e a telemetria recebida pelos cirurgiões (Médicos do Controle da Missão) foi positiva. Mas esta é uma outra história. Algumas partes podem parecer inacreditáveis agora, eu prefiro dizer o resto da história quando mais vídeos estiverem online. Esta experiência foi filmada em LM. Nós achamos um segundo corpo destruído, nós só trouxemos de volta a cabeça. A cor era de um azul acinzentado, um azul pastel. A pele tinha alguns detalhes estranhos e acima dos olhos na frente uma banda na cabeça com nenhuma inscrição. O cockpit estava cheio de caligrafia e formava longos tubos hexagonais. Ela está na Terra e não está morta. Eu prefiro postar outros vídeos dizendo o que aconteceu depois.”
Embora o vídeo pareça ser fake, o objeto fotografado pela Apollo 15 é real:
Fonte : Verdade Mundial
Quanto ao vídeo, eu creio que seja real até porque depois tem a entrevista de com um
O PANO DE FUNDO DA HISTÓRIA
A história veio a tona quando um homem chamado William Rutledge (guardem esse nome) revelou arquivos sobre seu envolvimento com a NASA nos anos 1970. Este mesmo homem que alega ter participado das missões espaciais Apollo 19/20. Essas missões não aparecem em nenhum documento público da NASA e vocês vão saber o porque logo, logo. As missões Apollo que temos conhecimento são as: 1, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17. Cliquem no respectivo número para saberem maiores informações sobre a missão escolhida. Ele afirma ter trabalhado nas missões Apollo 19 (que falhou) e Apollo 20 que, segundo o mesmo, foi lançada em 1976 da Base da Força Aérea Vandenberg. Essa missão foi configurada como uma missão “joint venture” secreta entre Estados Unidos e União Soviética. A definição do Wikipedia para Joint Venture é: “Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.”
Ou seja, uma parceria para podermos resumir embora não seja a palavra adequada.
O objetivo fulcral dessa parceria americano-soviética era investigar um objeto no lado escuro da lua. Vamos entender melhor esse conceito de “lado escuro/negro da lua”. Em inglês também chamado “far side of the moon” que em tradução literal seria algo como “lado distante da lua” mas não porque não recebe os raios solares. A lua, em uma de suas inúmeras características, possui o chamado de órbita síncrona, ou seja, seu período de Rotação (volta em si mesma) e Translação (que neste caso, é ao redor do seu astro principal,
Agora reparem no tamanho do charutão
500 metros de altura e 3,370 metros de comprimento. WOOW! E ali embaixo, caso vocês não perceberam, tem uma comparação bacana de altura e comprimento.
Agora a parte que mais me interessou nessa matéria quando eu li é o achado do EBE.
Corpo do EBE recuperado
William Rutledge afirma que aterrissou o Módulo Lunar perto da espaçonave caída e por conseguinte a adentraram. Falo no plural porque junto a ele estava o cosmonauta russo Lexei Leonov. Ao adentrarem a nave, ambos encontraram dois corpos de alienígenas que no qual os dois cosmonautas descreveram como sendo pilotos. Um feminino em excelentes condições e o outro estava muito deteriorado então somente a cabeça deste foi trazida enquanto o EBE feminino foi trazido por completo. Este EBE feminino foi chamado de “Mona Lisa”. Segue uma parte da entrevista de William Rutledge sobre o caso:
“Nós adentramos à grande nave e também em uma outra triangular. Era uma nave mãe muito velha que cruzou o universo há pelo menos alguns milhões de anos atrás (1,5 bilhão de anos é o estimado). As principais partes desta exploração foram: continha muitas evidências biológicas dentro dela, velhos resquícios de vegetação dentro de uma seção, pedras triangulares especiais que emitiam lágrimas de um líquido amarelo que possuía propriedades medicinais, e certamente evidências de criaturas extra solares. Achamos os restos de pequenos corpos (10 cm) vivendo numa cadeia de tubulações que percorria toda a nave, mas a nossa maior descoberta foram os dois corpos sendo que um estava intacto.
A “Cidade” foi nomeada na Terra e registrada como Estação Um, mas parece ser lixo espacial, cheia de lixo, partes de ouro, somente uma construção parecia intacta e nós a apelidamos de Catedral. Nós tiramos fotos de metal, de toda parte que tinha algum tipo de caligrafia, exposta ao sol. A Cidade parece ser tão velha quanto a própria nave mas é uma parte muito pequena. No vídeo, as lentes fazem os artefatos parecerem muito maiores.
Eu não lembro quem deu o nome à criatura, Leonov ou eu – era um EBE intacto. Humanóide, fêmea. 1,65 metro. Com genitálias, cabeluda e seis dedos (nós achamos que a matemática é baseada nas dúzias). Função; piloto, aparelho de pilotagem anexado aos dedos e aos olhos, sem roupas, nós tivemos que cortar dois cabos conectados ao nariz (você verá no vídeo). Sem buracos no nariz. Concreções de sangue ou fluidos biológicos que entraram em erupção e congelaram a partir da boca, nariz, olhos e algumas partes do corpo. Algumas partes do corpo estavam em condições inusitadamente em boas condições como o cabelo e a pele estava protegida por uma fina camada transparente de proteção. Como nós reportamos ao controle da missão, a entidade não parecia estar morto e nem parecia estar vivo. Nós não tínhamos um entendimento de medicina e tampouco tínhamos experiência na área, mas Leonov e eu fizemos um teste. Nós colocamos o nosso aparelho no EBE e a telemetria recebida pelos cirurgiões (Médicos do Controle da Missão) foi positiva. Mas esta é uma outra história. Algumas partes podem parecer inacreditáveis agora, eu prefiro dizer o resto da história quando mais vídeos estiverem online. Esta experiência foi filmada em LM. Nós achamos um segundo corpo destruído, nós só trouxemos de volta a cabeça. A cor era de um azul acinzentado, um azul pastel. A pele tinha alguns detalhes estranhos e acima dos olhos na frente uma banda na cabeça com nenhuma inscrição. O cockpit estava cheio de caligrafia e formava longos tubos hexagonais. Ela está na Terra e não está morta. Eu prefiro postar outros vídeos dizendo o que aconteceu depois.”
Embora o vídeo pareça ser fake, o objeto fotografado pela Apollo 15 é real:
Fonte : Verdade Mundial
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