TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

MANIPULAÇÃO: FOLHA E G1 TENTAM ESCONDER CUBANOS DE COSTAS PARA URNA DE FIDEL CASTRO

Que vergonha alheia desta mídia esquerdista bandida...
No twitter, o jornal Folha de São Paulo e o Portal G1 tentaram esconder uma imagem que mostrava cubanos de costas para urna de Fidel Castro. A imagem divulgada por ambos está borrada propositalmente.

.Imagem borrada no Twitter da FolhaImagem borrada no Twitter do G1Imagem original extraída do Twitter

O ILISP investigou o fato e constou que era um protesto da oposição cubana. Infelizmente, foi ocultado pela mídia no mundo todo. Em um vídeo divulgado pelo site britânico Mirror, é possível ver também em um outro lugar, outras dezenas de cubanos dando as costas durante a passagem das cinzas de Fidel.
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Printscreen do video divulgado pelo site britânico Mirror


Via: http://www.ilisp.org/

ANTICRISTO? PAPA FRANCISCO AFIRMA QUE EUROPA PRECISA DE UM "LÍDER"

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Em entrevista ao um semanário do Vaticano nesta quarta-feira (7), o papa Francisco assegurou que a Europa “precisa de um líder”. Também reclamou da maneira como alguns países tratam a crise humanitária que levou milhões de imigrantes ao continente, ressaltando que são necessárias mais políticas públicas para cuidarem dos membros necessitados da comunidade europeia.

“Aquela frase ‘guerra nunca mais’”, anunciada após a Primeira Guerra Mundial “foi algo que a Europa disse com sinceridade, tínhamos líderes como Schumann, De Gasperi, Adenauer… Mas hoje em dia nos faltam líderes. A Europa precisa de um líder, um líder que nos leve adiante”, asseverou o pontífice de acordo com a agência Ansa.

Francisco lembrou que essa é a terceira vez que se dirige à toda a Europa em uma declaração oficial. “Acredito que não levaram a sério o lema ‘guerra nunca mais’, porque, depois da Primeira [guerra], teve a Segunda, e agora esta Terceira que estamos vivendo, aos pouquinhos. Estamos em guerra. O mundo já está fazendo a Terceira Guerra Mundial: Ucrânia, Oriente Médio, África, Iêmen… isso é muito grave”, lembrou.

O líder maior dos mais de um bilhão de católicos do mundo acredita que a motivação para essas guerras é o ganho econômico de poucos. “Na história da humanidade, quando um Estado via que seu orçamento não andava bem, fazia uma guerra e reequilibrava as próprias contas. É um modo mais fácil de produzir riqueza, mas o preço é muito alto: o sangue.”

Argumentou ainda que a prioridade agora deveria ser olhar para os cidadãos mais necessitados, e olhar para os milhões de refugiados que vivem no continente.



Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

CENSURA: GOVERNO DOS EUA QUER TIRAR DO AR O SITE INFOWARS E OUTROS SITES ANTI-GLOBALISTAS

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Esta é uma emergência. Os sites Infowars, Breitbart, The Drudge Report e outras fontes independentes estão destruindo a narrativa dos principais meios de comunicação como nunca antes, e o establishment está ficando desesperado.

Em um esforço para tentar censurar o movimento de liberdade e de liberdade de expressão, a grande mídia está agora tentando rotular as fontes de notícias legítimas como o site Infowars como "notícias falsas" para forçar através do governo a derrubada do siteInfowars.com.

O Washington Post foi mais longe a ponto de rotular sites como o Infowars como "propaganda de notícias falsas da Rússia", exemplificando a última tentativa de um conglomerado da mídia morrendo de vontade de forçar a saída de toda e qualquer voz dissidente.

Ainda mais preocupante, os Representantes da Câmara dos Estados Unidos aprovaram silenciosamente a legislação visando sites de "propaganda russa '.

Mas os pedidos de censura não terminam com os Estados Unidos.

A União Europeia está exigindo que o Twitter, YouTube e Facebook censurem "discurso de ódio ilegal" dentro de 24 horas e conteúdo que inclua as chamadas "notícias falsas", um termo tão amplo que inclui conteúdo de notícias perfeitamente legítimas.

A Microsoft, Facebook, YouTube e Twitter também anunciaram que eles estarão aumentando os esforços para remover conteúdo "extremista" de seus sites usando um banco de dados compartilhado com criminosos.

E talvez mais importante, o Twitter recentemente declarou deixou regisytrado afirmando que a empresa vai banir a conta do Twitter do presidente eleito Donald J. Trump se ele violar as regras de "discurso de ódio" da empresa.

Estamos chamando e pedindo ao presidente eleito Donald J. Trump para tomar uma posição contra as mídias de ataques de "notícias falsas" do establishment e para impedir a censura iminente de plataformas de mídia independentes, como Infowars.com e outros.

PETIÇÃO: DEFENDA A MÍDIA INDEPENDENTE DE ATAQUES DE 'NOTÍCIAS FALSAS'

Peça ao presidente eleito Donald Trump para tomar uma posição contra o movimento desesperado do establishment de rotular a mídia independente como "notícias falsas".


Petição pede por ação em menos de 48 horas, tempo máximo para a retirada dos sites do ar



Via: http://www.anovaordemmundial.com/

PASTOR MASSAGEIA ÓRGÃOS GENITAIS DE FIÉIS PARA DEIXÁ-LOS MAIORES; O CÚMULO DA HERESIA E DA SAFADEZA

“E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.” Mateus 24:11

O pastor Daniel Obinim, de Gana, está causando polêmica nas redes por alegar que tem um dom sobrenatural: aumentar o tamanho do pênis dos fiéis. O milagre é operado quando o controverso bispo massageia o órgão sexual de homens durante o culto. As informações são do Metro.uk.
Um vídeo que passou a circular na internet mostra o pregador diante de homens tocando as genitálias deles. Os fiéis apenas erguem as mãos e oram. As imagens foram transmitidas no canal do bispo, chamado Obinim TV, e viraram notícia.
https://youtu.be/ENj8unDKvUsConfir
"Se você não gosta de alguma parte do seu corpo, venha até mim", diz o Obinim. "O que vocês querem que eu ofereça? Se quiserem bumbuns maiores, posso fazer isso por vocês. Se vocês quiserem seios maiores, eu posso ajudar. Se vocês têm masculinidade pequena, eu posso mudá-los enquanto venho para o reino espiritual".
O bispo Obinim é fundador da International God's Way Church (que pode ser traduzida como Igreja Caminho de Deus Internacional), na região de Ashanti, em Gana. Ele já foi criticado por suas práticas religiosas polêmicas no passado
Em agosto, ele foi filmado chicoteando adolescentes, acusando-os de serem sexualmente promíscuos. Por esse episódio, ele ainda está respondendo criminalmente.
Fonte: Gazeta Online e Últimos Acontecimentos

EM SEIS HORAS, TERRA TREME 17 VEZES NO RIO GRANDE DO NORTE


Segundo a UFRN, maior tremor foi registrado às 0h29. Região de João Câmara é conhecida pelos tremores de terra.

A cidade de João Câmara, no Agreste potiguar, registrou 17 tremores de terra na madrugada desta segunda-feira (12). De acordo com o técnico do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e professor do Departamento de Geofísica, Eduardo Menezes, os tremores ocorreram entre 0h e 6h, o maior atingiu magnitude de 2,1 graus na escala Richter.

Segundo o especialista, os moradores ficaram muito assustados. "Ninguém quer viver isso de novo", disse ele lembrando do abalo de 30 de novembro de 1986, considerado o maior do RN. Na época, os tremores atingiram magnitude de 5.1º da Escala Richter.

Eduardo Menezes diz que a magnitude de 2,1 graus é de pequena intensidade e quase não é sentido por moradores das regiões afetadas. Na maioria das vezes não provoca desastres, apenas balanço de telhas, portas e pequenas fissuras dependendo da estrutura de cada construção. "Como faz tempo que a cidade não sentia um tremor, o fato chama atenção, A cidade está assustada", comenta Eduardo.

O epicentro dos tremores ocorreu na área que está localizada na parte norte da falha sísmica de samambaia. O professor ainda lembrou que os tremores de terra são comuns na região de João Câmara. "É muito comum, mas é imprevisível, não tem como saber quando será o próximo", explica.

Áreas sísmicas ativas
De acordo com o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), a borda da Bacia Potiguar (Rio Grande do Norte e leste do Ceará), é uma das áreas sísmicas mais ativas do Nordeste do Brasil.

Escala Ritcher
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter. Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.
Tremores foram registrado pela UFRN (Foto: Reprodução/LabSis)



Via: GLOBO

ODEBRECHT FINANCIOU “CARTA CAPITAL” COM DINHEIRO DE CAIXA 2 E A PEDIDO DO PT

Delação de Paulo Cesena traz detalhes sobre propina que ajudou 'Carta Capital'

A Construtora Norberto Odebrecht fez dois empréstimos para a Editora Confiança, responsável pela revista “Carta Capital”, no valor total de R$ 3,5 milhões, entre 2007 e 2009, a pedido do Partido dos Trabalhadores (PT). A operação foi feita pelo Setor de Operações Estruturadas, o departamento da empreiteira que geria propinas. As informações constam de um dos anexos da delação premiada do executivo Paulo Cesena, que foi diretor financeiro da construtora.

Cesena disse que recebeu a ordem de fazer um aporte de recursos para a Editora Confiança em 2007, diretamente de Marcelo Odebrecht, então presidente da holding e atualmente preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

“Marcelo Odebrecht me chamou para uma reunião em sua sala e me informou que a companhia faria um aporte de recursos para apoiar financeiramente a revista ‘Carta Capital’, a qual passava por dificuldades financeiras. Marcelo me narrou que esse apoio era um pedido de Guido Mantega, então ministro da Fazenda”, afirmou Cesena à Lava-Jato. “Entendi que esse aporte financeiro tinha por finalidade atender a uma solicitação do governo federal/Partido dos Trabalhadores, pois essa revista era editada por pessoas ligadas ao partido”, afirmou.

O presidente da holding teria orientado Cesena a procurar o jornalista Mino Carta, diretor de redação da publicação, e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, consultor editorial da “Carta”, para que fosse negociado o apoio financeiro.

O empréstimo inicial foi de R$ 3 milhões, por meio de um mútuo (feito entre duas pessoas jurídicas), a ser pago em três anos, e que seriam cobrados juros à taxa de Certificado de Depósito Interbancário (CDI), acrescidos de 2% ao ano. O dinheiro para a operação saiu do caixa dois da Odebrecht.

O segundo empréstimo ocorreu em 2009, solicitado por Belluzzo, desta vez no valor de R$ 500 mil. Novamente, após receber autorização de Marcelo Odebrecht, o apoio financeiro foi feito por meio do departamento da propina.

A Editora Confiança já teria honrado R$ 3 milhões da dívida, por meio de patrocínios que a Odebrecht deu a eventos da “Carta Capital” entre 2010 e 2012.

Entre as provas, Cesena entregou e-mails, planilhas demonstrando a alocação de recursos e notas fiscais mostrando o patrocínio aos eventos da “Carta”.

Manuela Carta diz que não houve empréstimo, mas um acordo de publicidade que previa um adiantamento de verbas. Segundo ela, tudo já foi quitado, com páginas de publicidade e o patrocínio da Odebrecht a eventos. Ela citou o apoio da empreiteira aos encontros chamados “Diálogos Capitais” e “Fórum Brasil”, e a um encontro com a presença do economista Paul Krugman.

Belluzzo diz que procurou Marcelo Odebrecht e que foi firmado um acordo financeiro:

— Estávamos numa situação difícil e fizemos um mútuo que carregamos no nosso balanço por muito tempo, porque a revista estava precisando de financiamento. Está tudo no balanço da empresa, não tem nada escondido — disse ele.




Via http://www.ilisp.org/noticias/odebrecht-financiou-carta-capital-com-dinheiro-de-caixa-2-pedido-do-pt/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ESTADO ISLÂMICO CRUCIFICA CRISTÃO: “SE VOCÊ AMA JESUS, VAI MORRER COMO ELE”

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Um cristão que fugiu de Qaraqosh quando a cidade foi tomada pelo Estado Islâmico (EI) compartilhou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado e forçaram sua esposa e filhos a assistir.

Esam, casado e pai de três filhos, é um dos muitos cristãos que pensam em voltar para casa depois que os jihadistas estejam totalmente eliminados do Iraque. Isso parece mais forte que nunca, após forças internacionais obterem vitórias importantes e já terem livrado muitas cidades do domínio terrorista.

Ele contou à ONG World Watch Monitor que monitora a perseguição religiosa, como a vida de sua família se tornou difícil após os extremistas terem anunciado o início do califado. Aqueles cristãos que não quiseram fugir receberam um ultimato: Abandonar a cidade, converter-se ao Islã, pagar o imposto de proteção (jiyza) ou ser morto.

Todos os que se recusaram a cumprir as exigências do EI tiveram um fim trágico. “O irmão da minha esposa foi crucificado pelo Daesh”, disse Esam, usando o nome árabe do Estado Islâmico. “Ele foi crucificado e torturado na frente de sua esposa e filhos, que foram obrigados a assistir. Disseram que se ele amava tanto Jesus, deveria morrer como Jesus”.

Esam disse que os soldados torturaram seu cunhado das 18h às 23h. Cortaram seu estômago e deixaram as entranhas sair. Depois, atiraram nele e o deixaram pendurado numa cruz, onde morreu.

O sobrevivente afirma que só conseguiram sair muito tempo depois e com a ajuda de uma organização cristã sueca foram para a Europa. Como milhares de outros cristãos iraquianos forçados a fugir de seu país, Esam está atualmente buscando refúgio na vizinha Jordânia.

Um casal de parentes de sua esposa foi sequestrado pelo grupo terrorista, revelou Esam. Até hoje, não se sabe o que aconteceu com o marido, mas ele ouviu dizer que a mulher “agora vive com um dos soldados do EI”, provavelmente como escrava sexual.

Essa é a condição de várias meninas de sua cidade natal. Lembrando que a imprensa só fala sobre as mulheres da minoria yazidi, ele ressalta que conhece muitas meninas cristãs que vivem “como escravas do Daesh”.

Desde 2014, a mídia foi saturada de relatos de militantes do Estado Islâmico torturando e matando cristãos e outras minorias em nome do Islã. Hoje há um silêncio de cumplicidade sobre o assunto. Alguns órgãos de imprensa alegam que não fariam mais “propaganda” do terrorismo. Isso não ajudou em nada a diminuir a intolerância religiosa, mas muitos acreditam que a guerra acabou.

Não é o caso. Há uma década, 35.000 cristãos viviam na cidade Mosul. Agora talvez 20 ou 30 permaneçam. À luz das atrocidades cometidas contra cristãos no Iraque e na Síria, Mark Arabo, líder da Fundação Humanitária de Minorias, está exortando os líderes mundiais para que se unam e garantam que ainda haverá lugar para os cristãos no Oriente Médio, depois do fim do EI.

“O cristianismo precisa voltar a florescer no local onde se originou”, afirmou ele ao The Gospel Herald. Lembrou que o governo dos Estados Unidos e o Parlamento Europeu reconheceram que há um genocídio cristão, mas isso não os fez tomar medidas concretas.

Seu desejo é que tudo mude com administração do presidente Donald Trump. “Precisamos fazer todo o possível para acabar com esse genocídio. Há passos específicos que podemos tomar, pedimos uma mente aberta e coração aberto para ouvirem a nossa demanda”, desabafa.





Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

GOVERNO CHINÊS ASSASSINOU CRISTÃOS PARA EXTRAÇÃO DE ÓRGÃOS, APONTA RELATÓRIO

Falun Gong members stage a protest against China in Hong Kong.

Em países onde não há liberdade de imprensa, como a China, certas informações são difíceis de serem confirmadas. Em especial quando dizem respeito as práticas do regime comunista em relação a grupos religiosos.

Em junho, foi divulgado pela CNN um relatório assustador. Após investigar por quase uma década, o ex-deputado David Kilgour, o advogado David Matas e o jornalista Ethan Gutmann, publicaram o estudo intitulado “Colheita sangrenta/A matança: Uma atualização”.

“A conclusão final desse material e também de nossos trabalhos anteriores, é que a China está envolvida no assassinato em massa visando transplantes forçados”, explica Matas. O material ganhou força após o Congresso dos Estados Unidos aprovar uma resolução censurando a extração forçada de órgãos na China.

As principais vítimas seriam os chamados prisioneiros da consciência, principalmente religiosos. Oficialmente, isso ocorre sem que haja um sistema voluntário de doação de órgãos no país mais populoso do mundo. Para Gutmann, “estamos olhando para uma engrenagem gigantesca, que não consegue parar. Eu não acredito que seja apenas o lucro por trás disso, eu acredito que é a ideologia, o assassinato em massa, e o encobrimento de um crime terrível”.

Existem instalações médicas, que somadas, realizaram pelo menos 1,5 milhão de transplantes ao longo dos últimos 16 anos, segundo o relatório. Os autores afirmam que são entre 60 mil e 100 mil transplantes anuais desde 2000. Por sua vez, o governo chinês vem anunciando um crescimento na doação voluntária de órgãos nos últimos anos, negando que haja a chamada “colheita”.

O relatório independente traz detalhes sombrios sobre como os prisioneiros são executados por se negarem a mudar sua posição contra o regime chinês. A pena de morte é comum na China, que não divulga o número total de execuções, considerado um segredo de Estado.

Em 2015, após anos de rumores não confirmados, Huang Jiefu, diretor do Comitê de Doação de Órgãos da China, afirmou à revista médica The Lancet que mais de 90% dos órgãos de transplante vinham de prisioneiros executados pelo governo. Pouco tempo depois negou as informações, afirmando que suas declarações foram “distorcidas”.

Ainda segundo o relatório independente, há mais de 700 hospitais na China que se dedicam a prática de remoção e transplantes de órgãos. Para os investigadores, isso está “no núcleo das violações dos direitos humanos na China”.

Na Alemanha, este mês, foi realizado um fórum público em Berlim, onde foram apresentadas várias propostas para impedir os abusos cometidos na China pelo governo comunista. Martin Patzelt, um parlamentar conservador, pediu que a China seja pressionada por órgãos internacionais a interromper a colheita ilegal de órgãos.

Apelou ao governo alemão que se condene a prática por meio de resoluções semelhantes às aprovadas pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos e pelo Parlamento Europeu.

Não é possível definir com exatidão o número de cristãos mortos, mas é preocupante que o governo insista que os prisioneiros no corredor da morte “consentem” em ter seus órgãos removidos após a morte. Em especial por causa do número crescente de pessoas sendo presas e condenadas sem passar por um julgamento aberto. Na última década a perseguição aos cristãos em solo chinês cresceu 700%, com a multiplicação de prisões, especialmente de líderes.



Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

PROGRAMA DE FÁTIMA BERNARDES DEFENDENDO TRAFICANTE VIRA SÍMBOLO DA INVERSÃO DE VALORES NO PAÍS



É o que sempre tenho dito: políticos vem e se vão, mas enquanto o Brasil continuar sendo o país da malandragem, da sacanagem, da inversão de valores, cultura esta que serve de instrumento para marxismo cultural, ele nunca mudará.
É necessário arrependimento e uma matenoia profunda coletiva, este país precisa se humilhar totalmente diante de Deus...

O Brasil, em números absolutos, tem o maior numero de homicídios no mundo, segundo dados do Atlas de Violência foram 59.627 em 2014, taxa considerada epidêmica pela ONU, superior a de países em guerra civil como a Síria. No ano passado o instituto Datafolha revelou que 8 em cada 10 pessoas que vivem nas cidades brasileiras tem medo de morrer assassinadas. Com números assustadores como esses não é à toa que o grande público quer soluções para esse que é de longe um dos maiores problemas do país. E após 13 anos de PT, implementando sua ideologia de respeito ao crime e condenação a autodefesa, com os números apenas explodindo em reposta, a população tem pouca paciência para os demagogos de esquerda.

Na quinta-feira (17) em seu programa, Fátima Bernardes protagonizou em seu já deprimente show, um festival dessa demagogia esquerdista. Elaborando um cenário, onde em meio aos múltiplos conflitos atualmente ocorrendo entre os traficantes e a polícia no Rio de Janeiro, aguardariam o socorro um policial ferido e um traficante gravemente ferido. A pergunta feita; quem deveria ser socorrido primeiro? A reposta unânime dos convidados de Fátima: o traficante. Tal reposta causou choque e revolta na audiência e serviu como sublime demonstração da inversão de valores por que passa a sociedade brasileira.

O Brasil é o país da firula, o país do falso bom moço, do moralista de botequim, onde os problemas se resolvem escrevendo-se platitudes no papel e ignorando a população em seu analfabetismo funcional. O exemplo máximo; nossa super inflada constituição, que garrante a todos, moradia, saúde, educação, creche, trabalho, igualdade, segurança e tudo mais que nossos políticos bons de gogo e mancos de ação foram capazes de pensar. A realidade não liga para oque escrevemos em um papel, especialmente quando o que escrevemos vai na contramão dessa realidade. Todas as garantias do mundo não serviram de nada para os mais de 60 mil assassinados esse ano, e está na hora de nossos políticos aprenderem essa dura lição; demagogia não enche barriga, demagogia não para bala, e pela massiva reposta ao fiasco de Fátima, o brasileiro finalmente acordou para esse fato.

Se vivêssemos em um mundo onde a demagogia funcionasse, onde de fato tivéssemos toda a saúde, educação, segurança e riqueza que nossa constituição nos promete, poderíamos com a consciência tranquila resgatar o traficante ferido, e confortavelmente “ressocializa-lo”, quem sabe apesar de minhas dúvidas, em um mundo perfeito ele vira-se o próximo Steve Jobs? Infelizmente não vivemos nesse mundo, vivemos no Brasil, onde cotidianamente cidadãos de bem morrem na fila SUS, onde os recursos são curtos e a boa vontade curtíssima, nessa realidade optar socorrer o traficante ao invés do policial é um crime, se não penal, ao menos um crime de profunda cretinice.

Por César Weis

HERESIA BIZARRA: PASTOR USA INSETICIDA PARA CURAR DOENÇAS NA ÁFRICA DO SUL


Um pastor da África do Sul está causando revolta nas redes sociais do país após divulgar promessas de que pode curar doenças borrifando os fiéis com inseticida. Lethebo Rabalago, da igreja Mount Zion General Assembly, na província de Limpopo, usou durante os cultos um pesticida da marca Doom enquanto ‘profetizava’ a cura de seus seguidores.

Ele publicou as fotos em sua página do Facebook. As imagens viralizaram e ele logo ganhou o apelido de “Profeta de Doom”, palavra em inglês que pode ser traduzida como “destruição”, num trocadilho sobre o que ele prega e os efeitos do veneno sobre os doentes.

Em entrevista à rede inglesa BBC, Rabalago conta que jogou inseticida no rosto de uma mulher que tinha uma infecção nos olhos. “Ela ficou bem, pois acredita no poder de Deus”, assegurou o líder religioso. Em seus sermões, afirmou à congregação que poderia curar inclusive câncer e AIDS. Ele insiste que após usar o spray a cura ocorre, apesar de não haver provas disso.

O assunto chamou atenção do governo sul-africano, que criou uma comissão para investigar as ações do pastor. A empresa responsável pela fabricação do inseticida, Tiger Brands, veio a público dizer que existem riscos em se aplicar a substância tóxica sobre o corpo. Afirmou ainda que o material é tóxico e que enviou um pedido formal para que o pastor parasse com a prática.
Governo investiga pastores

Este é mais um caso que será investigado pela Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos da África do Sul (CRL Rights Commission). O órgão governamental está pedindo que qualquer pessoa que tenha passado mal ou tenha criado expectativa de cura procure as autoridades e denuncie o pastor por charlatanismo.

Ao longo do ano, a CRL Rights Comission vem exigindo que vários líderes religiosos da África do Sul respondam judicialmente pela “comercialização de religião e abuso de crença”.

Em agosto, uma jovem morreu durante um culto na igreja de Lethebo Rabalago. Segundo foi denunciado na época, para ilustrar o poder da fé, o pastor pediu que ela se deitasse no chão. Em seguida, obreiros colocaram sobre ela uma pesada caixa de som.

O líder religioso ficou sentado sobre ela enquanto afirmava que a mulher não sofreria nada e continuou a pregar alguns minutos sobre o milagre que ela estaria precisando e que receberia por ter crido.

De acordo com relatos, ela acabou morrendo devido a ferimentos internos causados pelo peso excessivo colocado sobre seu corpo.


Por Jarbas Aragão - Gospel Prime

MORRE O ASSASSINO FIDEL CASTRO, DITADOR QUE TRATAVA CRISTÃOS COMO CRIMINOSOS

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Fidel Castro morreu, aos 90 anos de idade, na noite desta sexta-feira, 25 de novembro. O anúncio foi dado em cadeia nacional da TV cubana pelo seu irmão Raúl Castro, atual presidente da ilha.

O líder da Revolução que transformou Cuba no primeiro país comunista das Américas, influenciou o pensamento de vários líderes do continente, apesar das amplas demonstrações que o regime não funciona.

A maior parte da mídia omite que ele foi um ditador, sendo presidente durante décadas sem nunca ter recebido um voto. Na Cuba dos irmãos Castro não há liberdade de imprensa e nem religiosa. Embora desde 2006 Fidel tenha abandonado a presidência, por problemas de saúde, continuava a frente do regime, como presidente do Conselho de Estado e do Conselho de Ministros.

Do ponto de vista da religião, a morte de Fidel não trata mudanças significativas, uma vez que o ideais do partido governante continuam os mesmos.
Perseguição religiosa

Em 1985, o escritor brasileiro Frei Betto entrevistou por mais de 23 horas o então presidente Fidel Castro. Isso resultou no livro “Fidel e a religião”, lançado em mais de 30 países e mostra como a religião sempre foi um problema dentro da visão comunista de poder.

Há fotos das guerrilha comandada por ele, onde Fidel aparece com um crucifixo no pescoço. Contudo, ao assumir o comando político da nação, mostrou a influência soviética e decretou que o Estado e o partido presidido por ele seriam oficialmente ateus.

Por causa disso, cristãos sempre foram impedidos de se filiar ao Partido Comunista e de exercer profissões como filósofo, psicólogo, professor. Segundo conta Frei Betto em seu livro, “desde 1959 Fidel não se considerava mais cristão”. Visitado pelos papas João Paulo II e Francisco, gostava de dizer que suas relações com o Vaticano eram “ótimas”. Sua morte foilamentada pelo atual pontífice.

Se para o exterior Fidel tentava mostrar a imagem de tolerância religiosa, os cristãos sempre sofreram constantes perseguições do governo cubano por causa de sua fé. Desde 1969, por exemplo a produção e importação de Bíblias eram proibidas. Isso só voltou ao normal alguns meses atrás.

O pastor Mário Feliz Barroso, que mantém o blog cubanoconfesante.com relata alguns desses problemas. Pastores presos e igrejas sendo fechadas ou destruídas ainda são fatos corriqueiros. “A igreja cubana enfrenta grandes desafios desde o passado. Nos anos 60, por exemplo, o regime político vigente declarou guerra ao cristianismo, e literalmente declarou que a religião era a coisa mais danosa que podia existir debaixo do céu”, lembra. Explica ainda que o governo “colocou muitos cristãos em campos de concentração, denominados de Unidades Militares de Apoyo a la Producción (UMAP)”.

Mês passado, o pastor Juan Carlos Nuñez foi preso por faze cultos “ilegais”. Ele tenta recorrer, uma vez que não houve julgamento, mas segue na cadeia. “Nossa missão é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, e estamos sofrendo por essa causa”, desabafou Nuñez. Deixou claro que, em Cuba, na grande maioria, os cristãos são “tratados como criminosos e inimigos do governo”. “Somos filhos de Deus injustamente acusados e condenados”, lamenta.



Por Jasbas Aragão - Gospel Prime

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

CAOS ISLÂMICO NA ALEMANHA: "ESTAMOS PERDENDO O CONTROLE DAS RUAS"

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  • Nos seis primeiros meses de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com o Departamento Federal de Polícia Criminal. Isso equivale a 780 crimes cometidos por migrantes todo santo dia, um salto de cerca de 40% em relação a 2015. Os dados incluem apenas aqueles crimes nos quais o suspeito foi capturado.
  • Milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal.
  • A polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
  • "O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos". − Um segurança de uma empresa privada.
  • De acordo com Freddi Lohse, do Sindicato da Polícia Alemã de Hamburgo, muitos migrantes criminosos veem a brandura do sistema judicial alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não têm nenhum respeito por nós".
  • "Não é possível que criminosos continuem a inchar as fichas dos registros policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada." — Tania Kambouri, policial alemã.


O estupro de uma menina de dez anos em Leipzig, a maior cidade da Saxônia, chamou mais uma vez a atenção para a escalada vertiginosa de crimes violentos cometidos pelos migrantes nas cidades de toda a Alemanha — e até que ponto as autoridades alemãs e os meios de comunicação estão dispostos a não medirem esforços em censurar as informações sobre os autores desses crimes.

Em 27 de outubro às 07h00 a menina estava indo de bicicleta para a escola quando um homem a encurralou, jogou-a ao chão e a estuprou. O suspeito, descrito como um homem de trinta e poucos anos, cabelos curtos, castanhos e uma barba aparada.

A polícia de Leipzig se recusou de forma explícita a informar se o suspeito é migrante, mas implicitamente admitiu que ele é. Eles publicaram um retrato falado do suspeito juntamente com um alerta politicamente correto:


"A imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial de caça ao criminoso (Beschluss zur Öffentlichkeitsfahndung) e, consequentemente, terminantemente proibida".

A determinação de censurar os detalhes sobre o estupro, no qual as autoridades alemãs dão mostras de estarem mais preocupadas em proteger a identidade do estuprador do que o bem-estar da vítima ou de potenciais vítimas que ele poderá atacar, é praticamente sem precedentes na Alemanha.

Em nome da sua reputação e integridade o jornal berlinense Bild, reagiu: o "BILD irá ignorar esse pedido. Queremos contribuir para que o suspeito seja capturado o mais rápido possível". Com efeito, o Bild é um dos poucos jornais da Alemanha a publicar não somente a imagem, mas também a história do estupro.

Crimes violentos — incluindo estupros, agressões físicas e sexuais, facadas, invasão de residências, roubos, assaltos e tráfico de drogas — dispararam na Alemanha desde que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos da África, Ásia e Oriente Médio. Poucos, se é que algum, dos migrantes tiveram seu background checado antes de obterem a autorização para entrar na Alemanha.

Os migrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, de acordo com um relatório confidencial da polícia que vazou para o Bild. Este número representa um salto de 80% a partir de 2014, o que significa 570 crimes cometidos por imigrantes a cada dia, todos os dias, ou seja: 23 crimes a cada hora, isso somente em 2015.

O verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes é muito maior porque o relatório elaborado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) abrange somente crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Segundo as estatísticas da polícia, em média apenas cerca da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha, em um dado ano, é solucionada (Aufklärungsquote). A implicação disso é que o verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes em 2015 pode ultrapassar 400.000.

No primeiro semestre de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo comcom um relatório do BKA divulgado em 6 de setembro. Isso equivale a 780 crimes cometidos por migrantes todo santo dia, ou seja: 32,5 crimes a cada hora, um salto de cerca de 40% em relação a 2015. Repetindo, os dados de 2016 incluem apenas aqueles crimes nos quais o migrante suspeito foi capturado. Crimes de estupro, da mesma natureza, ocorridos em Leipzig não aparecerão nas estatísticas porque os suspeitos continuam foragidos.

As estatísticas de crimes cometidos por migrantes abrangendo todo o ano de 2016, quando ficarem disponíveis, provavelmente mostrarão um salto significativo se comparados aos dados de 2015. Uma das razões é que milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal para se sustentarem

A maioria dos crimes cometidos pelos migrantes está sendo minimizada pelas autoridades alemãs, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração. Por exemplo, o relatório do BKA afirma que a maioria dos crimes cometidos por migrantes envolve sonegação — por exemplo a utilização de transportes públicos sem passagem. Quanto a outros crimes, é voz corrente que, quase invariavelmente, tratar-se-iam de casos isolados (Einzelfälle), não fazendo parte de um problema de alcance nacional.

O Gatestone Institute analisou centenas de denúncias de crimes cometidos por migrantes em relatórios da polícia local e jornais locais e regionais. As evidências apontam para uma escalada nos crimes cometidos por migrantes em todo o país: cidades em todos os 16 estados da federação alemã estão sendo atingidas. Na verdade, a polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.

A crescente sensação de caos é substanciada por um levantamento realizado em 24 de outubro pelo YouGov que constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos anos. Cerca de 70% dos entrevistados responderam que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na Alemanha e 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.



Polícia alemã posicionada para acabar com uma batalha campal entre grupos de migrantes (imagem: captura de tela da SAT1)


Em Hamburgo, as estatísticas mostram que os migrantes cometeram cerca da metade dos 38.000 crimes registrados em Hamburgo no primeiro semestre de 2016, a despeito dos migrantes constituírem apenas uma fração dos 1,7 milhão de habitantes. A polícia diz que muitos dos crimes foram cometidos por "quadrilhas de migrantes" (ausländischen Banden).

A polícia municipal disse estar impotente diante da disparada no número de crimescometidos por jovens migrantes norte-africanos. Hamburgo já abriga mais de 1.800 dos assim chamados migrantes menores desacompanhados (minderjährige unbegleitete Flüchtlinge, MUFL), cuja maioria mora nas ruas e, ao que tudo indica, pratica todos os tipos de crimes, incluindo os de bater carteiras e bolsas.

Mais de 20.000 bolsas são roubadas em Hamburgo todos os anos. A maioria das vítimas é roubada por homens com idades entre 20 e 30 anos oriundos do Norte da África e dos Bálcãs de acordo com Norman Großmann, diretor do Departamento de Inspetoria da Polícia Federal em Hamburgo. Nos últimos meses a polícia realizou operações (clique aqui e aqui) com o objetivo de enfrentar o problema, mas as ações resultaram em pouquíssimas detenções.

Os meios de comunicação locais denunciam que as quadrilhas de jovens migrantesefetivamente assumiram partes do Jungfernstieg, um dos bulevares mais renomados de Hamburgo. Muitos cidadãos estão evitando o local, que recentemente foi recuperado a um custo de vários milhões de euros, porque se tornou muito perigoso.

Mais de 50 pessoas foram agredidas fisicamente no Jungfernstieg desde o início de 2016 e a polícia está sendo chamada quase diariamente para atender reclamações sobre mendicância agressiva, bebedeira na rua, tráfico de drogas e ataques sexuais. Os proprietários dos restaurantes locais estão reclamando de um salto nos casos de roubo e vandalismo e motoristas de táxi dizem que estão evitando a região onde é comum ouvir o idioma árabe e persa.

O jornal Die Welt, denunciou que migrantes menores de idade desacompanhados em um abrigo de refugiados, no distrito de Hammerbrook estão "trabalhando" no Jungfernstieg. Depósitos de celulares, laptops e outros artigos roubados recentemente foram encontrados escondidos em seus quartos. A polícia também prendeu o egípcio que atende pelo nome de Hassan, de 20 anos de idade, que rotineiramente vinha atacando transeuntes com uma faca. Ele foi filmado apalpando os seios e o órgão genital de uma menina. Ao resistir ele lhe deu um soco no rosto.

Moradores do distrito de Alsterdorf, na região norte de Hamburgo pediram ao prefeito para que ele tomasse providências no sentido de conter uma quadrilha de 40 migrantes menores de idade desacompanhados altamente agressivos que estavam aterrorizando a vizinhança. Os residentes se queixavam de assaltos, roubos e até extorsão. Uma residente de 65 anos disse que foi atacada por um menino de 10 anos de idade que estava tentando arrombar um carro. Um empresário de 45 anos disse que temia enfrentar os jovens porque eles poderiam quebrar as janelas da sua empresa. Um pensionista de 75 anos de idade disse que ele já não se atreve mais sair de casa ao escurecer.

Thomas Jungfer, diretor-adjunto do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgoadverteque a cidade não tem policiais suficientes para manter a lei e a ordem. Ele disse que as empresas de segurança privada são necessárias para preencher as lacunas. A "insatisfação entre nossos colegas está se acentuando", salientou ele.

Na cidade próxima de Bremen, a polícia, para todos os efeitos, desistiu de combater o crime organizado dirigido por clãs dos Balcãs e do Curdistão devido à falta de recursos em termos de pessoal para enfrentar a escalada da criminalidade nas ruas, imposta por migrantes adolescentes desacompanhados.

Rainer Wendt, chefe do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) criticou as autoridades municipais pela falta de determinação. "Bremen capitulou diante de clãs extremamente perigosos. O monopólio do estado sobre o uso legítimo da força física [Gewaltmonopol des Staates] está se transformando na lei da selva. A segurança continua indo por água abaixo".

Em Berlim, clãs de migrantes criminosos "com profundos laços de lealdade ao grupo" estãoatuando com impunidade nos distritos de Neukölln, Wedding, Moabit, Kreuzberg e Charlottenburg. A revista semanal Focus, denunciou que a região de Kottbusser Tor em Kreuzberg, de grande concentração de imigrantes, se transformou em um "vácuo legal" por conta da presença reduzida da polícia. O lugar foi invadido pelo tráfico de drogas, crime e violência e os moradores e lojistas denunciam crimes nas ruas a cada hora que passa, todos os dias. Um lojista ressaltou: "no passado, as crianças podiam brincar aqui livremente. Além disso, ninguém precisava cuidar da bolsa ou mochila. Hoje tudo isso já não é mais possível".

De acordo com a Focus, "durante o dia a região fica repleta de sobras de heroína e à noite batedores de carteira entram em ação". Um segurança de uma empresa privada salientou:


"O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos."

Um colega seu acrescentou: "claro, sempre chamamos a polícia. Na última vez, no entanto, ela levou duas horas para chegar aqui".

Na região do Reno-Ruhr, a maior região metropolitana da Alemanha, as estatísticas da políciamostram que os argelinos cometeram mais de 13.000 crimes em 2015, mais do dobro de 2014. Os marroquinos cometeram 14.700 crimes e os tunisianos mais de 2.000 crimes.

No Reno, Norte da Westphalia, um comunicado do Ministério do Interior revelou que os marroquinos cometeram 6.208 crimes em 2015. Os argelinos cometeram 4.995 e os tunisianos 1.084. São aumentos significativos em comparação com anos anteriores.

De acordo com o Ministério do Interior do Reno, Norte da Westphalia (NRW), a "criminalidade dos imigrantes do Norte da África aumenta de forma desproporcional — principalmente nas grandes cidades. Os suspeitos são na maioria rapazes solteiros. Suas especialidades criminosas são roubo e assalto".

Em Düsseldorf, políticos locais foram acusados de não levar a sério a crescente ameaça representada por gangues violentas de migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia. A cidade é o refúgio de um total de 2.244 suspeitos de serem criminosos, oriundos do Norte da África, cuja maioria (1.256) é do Marrocos. Na média eles cometem um crime a cada três horas e meia. Um inspetor de polícia salientou: "o grupo como um todo é desrespeitoso e completamente sem vergonha".

Em Stuttgart, a polícia está travando uma batalha perdida contra quadrilhas de migrantes do Norte da África, que se dedicam a bater carteiras. No distrito de Rems-Murr, perto de Stuttgart, quadrilhas rivais de jovens migrantes dos Balcãs "roubam qualquer coisa que não estiver pregada a alguma coisa". Jovens ciganos e kosovares faltam às aulas para arrombarem carros, diária e sistematicamente, para roubar celulares e outros objetos de valor. Eles também invadem consultórios médicos, residências de idosos, jardins de infância e escolas para roubar bolsas e jaquetas.

Em Aalen, um menino de 14 anos de idade natural do Kossovo, já tem uma ficha com mais de 100 delitos. Um jornal local denuncia : "todas as tentativas da polícia, judiciário e da Fundação do Bem-Estar do Menor de incutirem nele a capacidade de discernir o certo do errado e ressocializá-lo não deram em nada. No Facebook ele se gaba de suas realizações e de seu amor pela Gangsta rap".

Em Leipzig, o sistema de transporte público tornou-se um ímã para os criminosos. O número de casos registrados de furtos nos transportes coletivos saltou 152% entre 2012 e 2015. O número de ataques físicos e sexuais em transportes coletivos também aumentou. Em termos gerais, o número de crimes registrados em ônibus e bondes saltou 111% entre 2012 e 2015 e o número de crimes registrados em pontos de ônibus nesse mesmo período teve um salto de 40%.

A polícia de Leipzig atribui a escalada de crimes ao rápido crescimento da população da cidade. Eles não têm como confirmar a nacionalidade dos criminosos, porque isso exigiria a revisão de cada um dos crimes, tarefa esta que "excederia a capacidade do tempo do staff".

Em Dresden, migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia tomaram o controle, de fato, da icônica Wiener Platz, uma grande praça pública em frente a estação central de trens. Ali elesvendem drogas e batem carteiras de transeuntes, quase sempre impunemente. As batidas policiais na região da praça se transformaram em um jogo de "whack a mole", ou seja: um número infindável de migrantes sempre substituindo aqueles que foram detidos.

Em Schwerin, bandos itinerantes de jovens migrantes armados com facas transformaram o centro da cidade em uma região cada vez mais perigosa, tanto de dia quanto à noite. Autoridades municipais elaboraram um plano de ação para recuperar o controle das ruas. Uma peça central do plano postula o posicionamento de mais assistentes sociais (Straßensozialarbeit) para promoverem a integração.

Na Baviera, Sigrid Meierhofer, prefeita da cidade turística de Garmisch-Partenkirchenqueixou-se que a polícia local atendeu mais casos de crimes relacionados aos migrantes nas últimas seis semanas do que nos 12 meses anteriores juntos. Em uma carta enviada ao governo da Baviera ela ameaçou fechar um abrigo na cidade que aloja 250 migrantes, em sua maioria do sexo masculino oriundos da África, se a ordem e a segurança pública não forem restabelecidas. Ela também alertou as residentes da cidade a evitarem sair na rua após o anoitecer.

Em um best seller de Tania Kambouri, uma policial alemã, ela retrata a deterioração da segurança na Alemanha por causa dos migrantes que não respeitam nem a lei nem a ordem.Em entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, ela ressaltou:


"Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, em sua maioria jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos rondando as ruas da cidade somos insultados por jovens muçulmanos. Com gestos e insultos como vá a m... ao passarmos por eles. Quando fazemos batidas policiais o comportamento piora ainda mais, e isso acontece na maioria das vezes quando se trata de migrantes".

"Espero que esses problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e inequívoca. É imprescindível que as leis sejam mais rigorosas. Além disso, também é muito importante que o judiciário, por meio de seus juízes emitam sentenças eficazes. Não é possível que criminosos continuem inchando as fichas de registros policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada".

"O crescente desrespeito, a crescente violência contra policiais... Estamos perdendo o controle das ruas".

De acordo com Freddi Lohse, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo, muitos migrantes criminosos infratores veem brandura do sistema judicial alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não têm nenhum respeito por nós".


Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e no Twitter.
Apêndice

Estupros e Ataques Sexuais Cometidos por Migrantes na Alemanha, Outubro de 2016.

Os relatórios sobre a criminalidade utilizam todos os meios que o eufemismo do politicamente correto pode oferecer para descrever suspeitos estrangeiros, sem fazer uso dos termos "migrante" ou "migrante muçulmano".

1º de outubro. Dois homens com "aparência sulista" (südländische Erscheinung)estupraramuma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. A mulher estava passeando em um parque com seu filho pequenino, quando os dois homens se aproximaram vindo por trás. Os homens obrigaram a criança a assistir as cenas deles atacando a mãe, um de cada vez. "Um sulista falando árabe" (Südländer, sprach Arabisch) tentou violentar uma mulher de 34 anos no Volksgarten. O homem fugiu quando a mulher enfiou os dedos nos olhos dele. Um "sulista" (südländische Erscheinung) ameaçou com uma faca uma menina de 12 anos de idade em Kirchdorf. Um "sulista" (südländischen Teint) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas, com idades entre 8 e 10 anos em Legden.

2 de outubro. Um migrante do Marrocos de 19 anos de idade estuprou uma mulher de 90 anos quando ela estava saindo de uma igreja no centro de Düsseldorf. A polícia descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte da África". Mais tarde ficou-se sabendo que se tratava de um marroquino com passaporte espanhol. Um migrante da África (dunkler/afrikanischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 22 anos em Altötting.

3 de outubro. Um "sulista" (südländisch ausgesehen) tentou sequestrar uma menina de 14 anos em Landau. O homem fugiu quando a menina ativou um apito eletrônico (akustischen Notfallstick).

4 de outubro. Um "sulista" (südländisches Erscheinungsbild) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas crianças com idades entre 8 e 10, em um playground. Uma menina de 15 anos de Goldbeck ameaçou com uma faca um migrante de 16 anos do Afeganistão que recorrentemente a assediava.

5 de outubro. Um migrante da Síria atacou sexualmente uma menina de 14 anos que estava passeando com a avó em Gießen. Um "sulista" (südländisch aussehenden Täter) atacou sexualmente duas meninas, com idades entre 16 e 17 anos, em frente a uma estação de trens em Böblingen. Um "homem de pele escura" (dunklere Haut) atacou sexualmente uma mulher de 30 anos em uma ciclovia em Oberursel. Um "homem de pele escura" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma mulher de 21 anos de idade em Ulm.

6 de outubro. Um homem falando um alemão macarrônico atacou sexualmente uma menina de 16 anos em Weingarten. Um homem da "África Negra" (Schwarzafrikaner) agrediu uma mulher de 27 anos em Braunschweig.

7 de outubro. Um migrante do Norte de África atacou sexualmente uma mulher de 25 anos no centro de Stuttgart.

8 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos da Síria tentou estuprar uma mulher de 36 anos de idade em um parque em Böblingen. Um sírio de 25 anos apalpou uma menina de 15 anos em Moers. A menina respondeu dando um tapa na cara do homem. Ele chamou a polícia e se queixou que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão sexual. Um "migrante oriundo do Oriente Médio", bêbado, de 33 anos (Zuwanderer aus dem Nahen Osten) atacou sexualmente uma mulher em Krefeld.

9 de outubro. Um migrante de 22 anos da Eritreia atacou sexualmente uma mulher de 23 anos em Lispenhausen. Um homem falando um alemão macarrônico assediou sexualmenteuma mulher de 23 anos de idade em Bietigheim-Bissingen.

10 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos do Paquistão atacou sexualmente uma mulher de 24 anos de idade em Bad Hersfeld. Um homem de pele escura (dunkelhäutig)atacou uma mulher de 21 anos de idade em um trem em Stuttgart.

11 de outubro. Um migrante apalpou e acariciou uma menina de sete anos em um ônibus em Demen. Um "norte-africano" apalpou quatro meninas no metrô de Mannheim. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) atacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Wesel. Um migrante de 31 anos da Síria baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma mulher de 24 anos de idade em Markgröningen. Um homem com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas de 14 anos em Kevelaer.

12 de outubro. Dois homens com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen)atacaram sexualmente uma menina de 15 anos de idade em um ponto de ônibus em Weikersheim. Um migrante de 21 anos da Líbia atacou sexualmente uma mulher em Leipzig. Um homem falando alemão com sotaque atacou uma mulher de 36 anos em Siegen.

13 de outubro. Um migrante de 19 anos de Paquistão agrediu fisicamente uma mulher de 18 anos de idade em Monschau. Quando a polícia estava levando o homem para a delegacia, ele deu uma cabeçada em uma policial. Um "homem de pele escura" (dunkelhäutige Mann)baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 16 anos em Aichach. Um migrante de 33 anos do Iraque foi condenado a seis anos e seis meses de prisão porestupraruma mulher de 55 anos em Heilbronn. Um migrante de 20 anos do Mali foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por atacar sexualmente uma mulher de 42 anos em Munique.

14 de outubro. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches äußeres Erscheinungsbild) atacou sexualmente uma menina de sete anos em um parque em Ahaus. Um homem com uma tatuagem árabe apalpou duas meninas de 11 anos em uma piscina pública em Gronau. Dois homens de "pele muito escura" (sehr dunkle Hautfarbe) atacaram sexualmente dois adolescentes em Bad Hersfeld. Um "sulista" (südländisch) atacou uma mulher de 23 anos em Wilhelmshaven.

15 de outubro. Um homem de "pele escura" (dunklen Teint) de cerca de vinte anos atacou sexualmente uma mulher de 77 anos de idade em Bothfeld. A policia acredita que ele é responsável por outros quatro ataques ocorridos na cidade em julho, setembro e início de outubro. Poucos dias depois de chegarem à Alemanha, três afegãos com idades de 17, 24 e 29 anos atacaram sexualmente duas meninas de 14 anos em uma piscina pública em Gronau. Dois migrantes de 18 anos de idade da África Ocidental estupraram duas mulheres de 18 anos em Bremen. Um homem "aparentemente de origem estrangeira" (offenbar ausländischer Abstammung) agrediu fisicamente uma mulher em frente à estação de trens em Oranienburg. Quando um transeunte de 32 anos interveio para proteger a mulher, foi atacado pelo migrante, que continua foragido.

16 de outubro. Um menino de 16 anos e sua namorada de 15 estavam passeando ao longo das margens do Alster, um lago no coração de Hamburgo, quando um desconhecido emboscou-o vindo por trás e o esfaqueou nas costas. O agressor em seguida empurrou a menina para dentro da água e foi embora. A menina sobreviveu, mas o menino não resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem com "aparência da região sul" (südländischer Erscheinung) com vinte e poucos anos, continua foragido. A polícia afirma que as vítimas não foram roubadas e não há motivo aparente para o crime: ao que tudo indica o suspeito esfaqueou aleatoriamente o rapaz só porque ficou com vontade de esfaqueá-lo. Em 29 de outubro, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo assassinato, mas a polícia alemã afirma duvidar da reivindicação. Também em 16 de outubro, um imigrante de 31 anos do Paquistão estuprou uma mulher de 26 anos de idade em um parque em Dresden.

18 de outubro. Um "sulista" (südländischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Hildesheim.

19 de outubro. Um migrante de 29 anos da Síria compareceu ao tribunal sob a acusação demolestar sexualmente dez crianças em Freiburg e em Müllheim. O pai de uma das vítimas levou uma foto do suspeito, mas a polícia esperou dez dias antes de agir com base na pista.

22 de outubro. Um migrante de 18 anos da Somália assassinou uma mulher de 87 anos em Neuenhaus.

24 de outubro. Dezessete migrantes cercaram duas mulheres e as atacaram sexualmenteperto da estação central de trens em Freiburg. Apenas três dos agressores, todos de Gâmbia, foram presos e em seguida foram liberados. O crime é semelhante à taharrush gamea"assédio sexual coletivo" que ocorreu em Colônia e outras cidades alemãs na Passagem do Ano Novo quando grandes grupos de migrantes, do sexo masculino, cercaram mulheres e as atacaram sexualmente.

27 de outubro. Uma menina de dez anos de idade foi estuprada quando estava indo de bicicleta para a escola em Leipzig. A polícia publicou um retrato falado do suspeito com o alerta politicamente correto: "a imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial e, consequentemente, terminantemente proibida. Dois homens falando um alemão macarrônico atacaram sexualmente uma mulher em Fürstenzell.


Via https://pt.gatestoneinstitute.org/9257/alemanha-caos