TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

NETFLIX FECHA ACORDO COM TEMPLO SATÂNICO POR CAUSA DE SERIADO

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O Templo Satânico, seita sediada em Detroit (EUA), processou a Netflix pelo uso indevido de sua estátua de Baphomet no seriado O Mundo Sombrio de Sabrina. Os satanistas pediam uma indenização de 50 milhões de dólares a título de ‘violação de direitos autorais’.

Embora essa representação do diabo, um ser alado, com corpo de homem e cabeça de bode seja muito antiga, o Templo Satânico criou uma estátua onde ela aparece ladeado por duas crianças. Os satanistas provaram que a Netflix e a Warner Bros., também detentora dos direitos da série, copiaram a obra numa das peças da Academia de Artes Ocultas, onde Sabrina estuda.

A nova versão do seriado, um reboot da comédia dos anos 1990, apresenta Satanás como um personagem recorrente. Em alguns momentos, ele é confrontado por Sabrina e retratado como uma espécie de vilão, o que incomodou os membros do Templo Satânico. Há também uma polêmica entre antigos fãs da série, que não gostaram de vê-la transformada em um programa que promove ocultismo de maneira aberta.

Agora, o serviço de streaming entrou em um acordo com a organização satanista e pagará um valor não revelado pelos uso da imagem. Lucien Greaves, o fundador da seita, vinha divulgando o uso “irregular” da estátua em suas redes sociais. Ele deverá usar o dinheiro para patrocinar novas atividades na busca de seu reconhecimento do satanismo como religião nos Estados Unidos.

O Templo Satânico tem se firmado como um grupo ativista contra o cristianismo, lutando na esfera pública para promover suas crenças. Em agosto, conseguiram permissão judicial para colocar sua estátua de Baphomet em frente à sede do governo do Estado de Arkansas. O ato foi um protestocontra um monumento aos Dez Mandamentos que já se encontrava no local.







Via Jarbas Aragão - Gospel Prime

sábado, 20 de outubro de 2018

GUERRA MUNDIAL À VISTA? 2019 PODE SER O INÍCIO DE UM CONFLITO ENTRE EUA E CHINA OU RÚSSIA

Segundo uma pesquisa da mídia norte-americana, cerca de metade dos militares dos EUA está convencida de que durante o ano de 2019 seu país estará envolvido em um grave conflito armado. Um analista militar russo comentou o assunto.

De acordo com uma pesquisa recente, publicada pelo portal Military Times, 46% dos participantes não duvidam que no próximo ano ocorrerá um confronto militar. A título de comparação, em 2017, apenas 5% dos militares norte-americanos tinham essa convicção. 


Os militares consideram que o ciberterrorismo representa o maior perigo para a sua segurança nacional, enquanto a Coreia do Norte deixou de estar entre as maiores ameaças, segundo os soldados estadunidenses. 

Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista militar Igor Shatrov opinou que essas mudanças de atitude entre os militares são causadas pela propaganda de Washington.

"Atualmente, a propaganda anti-Rússia e anti-China é ativamente promovida na sociedade norte-americana. A mídia estadunidense fala muito sobre o estado das Forças Armadas da Rússia e da China, especialmente sobre a prontidão de combate do Exército russo. Uma coisa é a prontidão de combate, outra coisa são as intenções agressivas, é evidente que a Rússia não tem tais intenções", explicou o analista, sublinhando que Washington, por sua vez, apresenta o restabelecimento do potencial de defesa russo como uma ameaça.

"As grandes potências das quais fazem parte os EUA, a Rússia e a China, se confrontam permanentemente. Entretanto, nas últimas décadas essas confrontações são indiretas – ocorrem nos territórios de países terceiros através do apoio a diferentes partes dos conflitos locais. Essa rivalidade reveste a forma de concorrência de armamentos", disse Shatrov.

O analista sublinha que não são de excluir alguns confrontos entre os EUA e a China, por exemplo, na zona do mar do Sul da China, mas "é difícil imaginar uma guerra de grande escala, é uma previsão utópica", concluiu ele.




Via https://br.sputniknews.com/americas/2018101812468544-eua-russia-china-guerra-grande-escala/

JOVENS MUÇULMANOS DIZEM À VOLUNTÁRIO HOLANDÊS: "SE DOMINARMOS AQUI, TODOS VOCÊS SERÃO DECAPITADOS"


Um ex-CEO da Shell, que oferece voluntariamente educação aos migrantes na Holanda, deu alguns exemplos chocantes de suas experiências com eles. Embora ele tenha se divertido muito, ele acha que a integração dos muçulmanos está indo na direção errada. 

Por 15 anos, Dominic Boot, de 78 anos, deu aulas de holandês para migrantes em um subúrbio de Haia chamado “De Schilderswijk”, disse ele ao maior jornal holandês “De Telegraaf”.

Ele teve que sair de lá, depois que ele não era mais bem-vindo no centro de cidadãos locais, porque as mulheres muçulmanas não queriam um homem como professor.

Boot, que está motivado para ministrar cursos de idiomas, agora dá aulas particulares em sua casa na Holanda.

Ele dá exemplos de como a vizinhança se tornou islamizada depois que mulheres com lenços de cabeça negros chegaram e também sobre a geração jovem.

Dois jovens rapazes muçulmanos garantiram-lhe uma vez: "Se dominarmos aqui, todos vocês serão decapitados", diz Boot.

Ele estava realmente otimista em relação à integração e adorava trabalhar com migrantes. Mas desde que ele deixou a casa dos cidadãos em Haia, ele questiona se a integração dos muçulmanos está indo bem.

“Queremos nos tornar um país e uma cultura em que cantemos O Wilhelmus [hino nacional] juntos e em que sabemos quem são nossos heróis navais, em vez de condená-los?

A casa dos cidadãos deve levar a mensagem de que eles precisam se tornar holandeses ”, diz Boot.

Sua esperança para o futuro é como as pessoas de outras culturas se integram. "Os hindus e os chineses podem ser bem-sucedidos, por isso deve ficar bem com os muçulmanos também?", Diz ele.





Via https://voiceofeurope.com/2018/10/young-muslim-boys-tell-dutch-volunteer-if-we-dominate-here-all-of-you-will-be-beheaded/

JAPÃO PLANEJA LIBERAR ÁGUA RADIOATIVA DE FUKISHIMA NO OCEANO

MINAMISOMA, JAPÃO - MARÇO 12: (os JORNALISTA JAPONESES PARA FORA) os trabalhadores de salvamento olham sobre uma área inundada pelo tsunami março em 12, 2011 em Minamisoma, Fukushima, Japão.  Um terremoto de magnitude 8,9 na escala Richter atingiu a costa nordeste do Japão ontem, causando alertas de tsunami em todos os países que fazem fronteira com o Oceano Pacífico…


As autoridades ambientais no Japão estão planejando despejar mais de um milhão de toneladas de água radioativa no oceano depois de ficar sem espaço para contê-lo, de acordo com um relatório divulgado na terça-feira pelo Daily Telegraph. 

De acordo com documentos que o jornal britânico afirma ter tido acesso, o país ficou sem espaço para armazenar a água contaminada depois de entrar em contato com o combustível que vazou de três reatores nucleares depois que a usina foi destruída por um terremoto e tsunami em março. 2011

Agora, as autoridades ambientais supostamente planejam liberar aproximadamente 1,09 milhão de toneladas da água contaminada no Oceano Pacífico, provocando uma reação furiosa de moradores locais e grupos ambientalistas. O movimento também atraiu críticas no exterior, já que moradores da Coréia do Sul e de Taiwan reclamam que o material radioativo pode inundar suas costas.

As autoridades japonesas dizem que quase todos os materiais radioativos na água estão em níveis “não detectáveis”, embora documentos governamentais contradizem essa afirmação, revelando que o uso de um Sistema Avançado de Processamento de Líquidos (ALPS), de propriedade e operado pelo braço nuclear da A Hitachi Ltd não detectou níveis perigosos de elementos radioativos, incluindo iodo, rutênio, ródio, antimônio, telúrio, cobalto e estrôncio.

Outro documento também obtido pelo Telegraph supostamente indicou que as autoridades japonesas estavam bem cientes disso, mas optaram por não agir sobre ele. Esta descoberta foi apoiada por um estudo no jornal japonês Kahoko Shinpo , que estabeleceu que os níveis de duas substâncias cancerígenas - iodo 129 e rutênio 106 - ultrapassaram quantidades aceitáveis ​​em 45 das 84 amostras colhidas no ano passado.

A Tokyo Electric Power Co. (Tepco) admitiu durante as audiências públicas no mês passado que cerca de 80% da água armazenada no local de Fukushima continha radioatividade acima dos níveis legal e seguro. Tóquio revelou pela primeira vez sua intenção de liberar a água em 2016, citando alguns cientistas que argumentaram que teria um impacto ambiental insignificante. No entanto, um estudo recente descobriu que a água ainda não é segura para ser liberada no oceano.

“A TEPCO diz que divulgou os dados em seu site. Mas é virtualmente impossível para um informante de informação desinformado de terceiros detectar tais problemas em enormes quantidades de dados ”, leu um editorial recente no Asahi Shimbun . "A empresa merece ser criticada por ter deliberadamente ocultado esses fatos inconvenientes".

“O ministério, por sua vez, deve ser responsabilizado por não garantir a divulgação adequada das informações pela TEPCO”, continua. "O subcomitê deve ser criticado por concentrar sua atenção quase exclusivamente no trítio."

O desastre na usina nuclear de Fukushima Daiichi em Ōkuma, causada pelo terremoto de magnitude 9,0 em março de 2011, é considerado o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl na então União Soviética em abril de 1986. O terremoto também levou a três colapsos nucleares separados , explosões de hidrogênio e ar e liberação de material radioativo, forçando uma evacuação em massa da área circundante.

Muitas pessoas ainda sofrem com os efeitos da doença da radiação. No mês passado, o governo japonês anunciou a primeira morte oficial atribuída ao desastre nuclear depois que um ex-trabalhador de 50 anos morreu de pulmão que se acredita estar ligado a envenenamento radioativo. Muitas famílias afetadas pelo incidente viram suas vidas dilaceradas em meio à preocupação com os efeitos da radiação.





Via https://www.breitbart.com/asia/2018/10/17/report-japan-flush-radioactive-fukishima-water-into-ocean/

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

ALÉM DE 1984: ALEXA DA AMAZON RASTREIA VOZES DE USUÁRIOS COM SINAIS DE DOENÇAS DENTRO DE CASA, PARA DEPOIS ATACA-LOS COM ANÚNCIOS DE DROGAS

Além de 1984: Alexa da Amazon para espionar usuários, relatá-los se doente

Uma patente para a tecnologia, intitulada "Determinação das características físicas e emocionais dos usuários, baseada em voz", foi emitida para a empresa na terça-feira, após ser apresentada em março do ano passado.

A habilidade permitiria que o Alexa analisasse a voz de um usuário na tentativa de detectar quaisquer irregularidades.

"Tossir ou chorar pode indicar que o usuário tem uma anormalidade física ou emocional específica", afirma a patente.

Alexa, então, serviria os usuários com propagandas “altamente direcionadas” relacionadas à suposta doença.

"Uma condição física e / ou emocional atual do usuário pode facilitar a capacidade de fornecer conteúdo de áudio altamente direcionado, como propagandas de áudio ou promoções, ao usuário", acrescenta a patente.

Os usuários que têm garganta inflamada, por exemplo, podem ouvir de repente "conteúdo relacionado a tosse ou remédio para gripe".

Uma mensagem audível proposta pelo Alexa inclui perguntar ao usuário se ele prefere “pedir tosse com entrega de 1 hora”.

Uma vez comprado, o destinatário poderia até receber “votos de felicidades” e dizer “sentir-se melhor” por Alexa.

Além de procurar por sofrimento físico e emocional, Alexa, baseada em parte no “tom, pulsação, sonoridade, jittering e / ou harmonicidade” de um usuário, também procuraria sinais de “felicidade, alegria, raiva, tristeza, tristeza, medo. , desgosto, tédio, estresse ou outros estados emocionais ”.

Um músico, segundo outro exemplo, “pode querer direcionar um anúncio de áudio para seu novo álbum para usuários com condições de 'tédio' e 'sonolento'”.

Como observado por Jon Brodkin, da Ars Technica, enquanto muitas questões de privacidade envolvem o recurso proposto, ainda não se sabe se ele será incluído em breve no Alexa.

“As empresas obtêm patentes o tempo todo para tecnologias que nunca chegam ao mercado, portanto não há garantia de que essa capacidade será implementada em versões futuras do Alexa”, escreve Brodkin.






Via https://www.infowars.com/amazon-wants-alexa-to-sell-you-medicine-if-you-sound-depressed-or-sick/

ROBÔ ATLAS DA BOSTON DYNAMICS AGORA PODE PULAR ESCADAS

Robô Atlas da Boston Dynamics agora pode pular escadas

A empresa de engenharia Boston Dynamics diz que seu robô Atlas pode agora subir escadas.

Em imagens divulgadas na quinta-feira, o humanóide pode ser visto saltando sobre um tronco antes de subir várias caixas cada vez mais altas.


"O Atlas faz parkour", diz a descrição do vídeo do YouTube. “O software de controle usa todo o corpo, incluindo pernas, braços e torso, para reunir a energia e a força para pular o tronco e subir os degraus sem quebrar o ritmo.”

A empresa diz que seu robô usa a "visão computacional" para analisar seu entorno, permitindo que ele atravesse com precisão diferentes terrenos.

As apresentações da empresa não apenas revelaram a capacidade do Atlas de correr e pular, mas também de executar manobras complexas, como os backflips.

O vídeo do início de 2016 também mostra o robô pegando e carregando caixas, mesmo sendo empurrado por um ser humano.
Outras criações da empresa incluem o SpotMini, um robô parecido com um canino que, como o Atlas, é capaz de abrir portas.

Os vídeos provocaram medo entre muitos que vêem as habilidades dos robôs futuristas como preocupantes.

Com financiamento do exército dos EUA, a Boston Dynamics criou vários robôs para uso potencial em zonas de guerra.





Via https://www.infowars.com/boston-dynamics-atlas-robot-can-now-leap-up-stairs/

PREPARAÇÃO? EXÉRCITO RECEBE DOAÇÃO DE 96 BLINDADOS DOS ESTADOS UNIDOS

Blindados doados pelos Estados Unidos são desembarcados no porto de Paranaguá (PR)

As Forças Armadas receberam nesta semana uma doação do exército dos Estados Unidos de 96 blindados usados. Eles serão modernizados e usados na defesa nacional. Segundo o Ministério da Defesa, eles "reforçam o poder de fogo e do combate terrestre do Exército". Essa não é a primeira vez que o Brasil recebe equipamentos do exército americano, que periodicamente faz doações a nações amigas ao renovar seu arsenal.

Ao todo são 56 obuseiros auto-propulsados M109, versão A5, e 40 blindados "remuniciadores" M992, segundo o Exército. Os obuseiros não são tanques, mas sim um tipo de canhão de artilharia que consegue disparar projéteis balísticos a uma distância superior a 20 km. Eles se movimentam por meio de esteiras e não precisam ser rebocados por outros veículos.

Os "remuniciadores" são blindados que transportam as munições usadas pelos obuseiros no campo de batalha.

O M109 é um dos tipos mais usados de obuseiro pelos exércitos ocidentais. Eles estão sendo aos poucos substituídos por versões mais modernas pelas potências. As unidades A5 estão sendo doadas ao Exército em caráter de cooperação militar.

O Brasil também costuma doar equipamento militar usado para nações vizinhas que possuem menos recursos.

Uma próxima leva de blindados doados pelos EUA deve chegar ao Brasil no início do ano que vem, segundo informações do site do Exército. Serão 32 obuseiros M109 A5 Plus.

Os blindados usados passarão por um processo de modernização e adequação aos padrões do Exército brasileiro. Eles receberão sistema eletrônico de pontaria e computador de tiro, navegação inercial, GPS, entre outras melhorias.

Os blindados desembarcaram nesta semana no porto de Paranaguá (PR).

Exército Brasileiro / Divulgação






Via Uol

PARA FORÇAR A IDEOLOGIA DE GÊNERO, ESCOLAS ENSINAM MENINOS A PINTAR AS UNHAS E A MASSAGEAR UNS AOS OUTROS


A noção de que todas as pessoas merecem direitos iguais sob seus governos está evoluindo para que todas as pessoas sejam forçadas a serem iguais. Em nome de forçar essa igualdade - que é um declive perigosamente escorregadio - alguns estão exagerando.

Meninos e meninas são diferentes. Um não é supremo ao outro, mas em escala biológica eles não são iguais. Negar as diferenças básicas como a produção de hormônios e o fato de as fêmeas engravidarem é negar a própria natureza. No entanto, isso não impediu as pessoas de tentar eliminar essas diferenças biológicas com programas controversos.

Pré-escolares na Islândia estão sendo ensinados a se livrar de estereótipos de gênero sendo forçados a participar de atividades de estereótipos de gênero.

Os meninos da escola primária são ensinados a massagear uns aos outros com loção para aprender a ter “mãos gentis”, e também são ensinados a brincar enquanto cuidam de bebês com bonecos de pano neutros em termos de gênero.

Enquanto os meninos participam de estereótipos femininos, as meninas participam dos estereótipos meninos. Nas escolas que praticam o que é conhecido como o modelo de ensino Hjalli, as meninas são ensinadas a gritar, ser turbulentas e escalar árvores. Se uma menina cai e tenta chorar, isso é desencorajado porque suas emoções as enfraquecem de acordo com os professores.

"O choro é particularmente desencorajado e as meninas que choram são prontamente instruídas a parar", disse o professor Kristín Cardew.

A boa notícia para aqueles que querem igualdade de gênero é que isso está acontecendo sem esse modelo controverso na Islândia. Nos EUA, a participação das mulheres no mercado de trabalho quase dobrou, de 34% das mulheres em idade de trabalhar (com 16 anos ou mais) na força de trabalho em 1950 para quase 57% em 2016.

O pagamento das mulheres está subindo também. Como a norma da sociedade era que as mulheres ficassem em casa por um período tão longo durante o século 20, quando começaram a ingressar no mercado de trabalho, enfrentaram grandes desafios - inclusive locais de trabalho misóginos que as evitavam. No entanto, como mostram as estatísticas, as mulheres são realmente boas em combater esses desafios e obter sucesso no que já foi uma força de trabalho dominada por homens.

“Desde 2000, um terço a mais de mulheres se formou na faculdade, e mais mulheres também estão obtendo diplomas de pós-graduação”, relata a Fast Company, usando dados de um estudo do Pew Research. "Mesmo os redutos do sexo masculino, como a faculdade de direito, estão vendo a mudança."

“As mulheres da geração Y estão superando tanto os homens no ensino superior que é inevitável que se tornem os principais ganhadores de sua geração”, continua o artigo. “Com maior educação, surge maior riqueza. Nesse ritmo, os salários das jovens superarão os homens até 2020.”

No geral, 57 por cento dos homens ganham 50.000 dólares ou mais por ano, enquanto apenas 42 por cento das mulheres ganham o mesmo. O Pew Research Center relata, no entanto, que em comparação com os ganhos médios por hora de homens de 25 a 34 anos, os ganhos para mulheres da mesma idade aumentaram de 67% em 1980 para 90% em 2015.

Além disso, o número de pais que ficam em casa aumentou significativamente nos últimos anos, quase 100% em apenas três décadas. E tudo isso está acontecendo sem forçar a igualdade por meio de práticas estereotipadas.






Via: https://www.activistpost.com/2018/10/to-force-gender-equality-schools-teach-boys-to-paint-fingernails-massage-each-other.html e http://www.anovaordemmundial.com/

AMEAÇA DE PERSEGUIÇÃO: PT PEDE PUNIÇÃO PARA PASTORES QUE APOIAM BOLSONARO NAS IGREJAS

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A cúpula do PT quer que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) puna pastores que estão declarando apoio ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) dentro de suas igrejas, de acordo com a Coluna do Estadão. Não há consenso se a via jurídica é a mais adequada.

O ex-ministro do TSE Marcelo Ribeiro diz que o tema ainda é novo no direito eleitoral, mas que o TSE começa a punir o que considera “abuso do poder religioso”.

A medida ditatorial do partido, no entanto, não abrange seu próprio candidato, Fernando Haddad, que está buscando aproximação com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O petista deve visitar a instituição na tarde desta quinta-feira (11) em busca de apoio para o segundo turno.




Fonte: Estadão

CONFIRA AS 7 DITADURAS FINANCIADAS PELOS GOVERNOS DO PT NOS ÚLTIMOS ANOS

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O texto abaixo é a reprodução de uma matéria de Felippe Hermes, no site Spotniks. Apesar de ter sido escrita há 2 anos, o conteúdo continua extremamente relevante.

“Não podemos ter preconceito com países não democráticos.”

A frase acima, dita pelo ex-presidente Lula em 2009 na cúpula das nações africanas, fez parte daquilo que norteou sua política externa. Buscar ampliar o comércio com nações periféricas aproveitando-se dos seus ganhos com a alta de preços de produtos como petróleo, levou Lula a peregrinar por África e Oriente Médio como poucos presidentes no mundo. Destas saudações da diplomacia brasileira a nações ditatoriais, ou “não democráticas”, bilhões em obras para empreiteiras brasileiras como OAS e Odebrecht surgiram. Outros bilhões, porém, saíram do Brasil para financiar obras e serviços.

Um dos países com pior colocação mundial em rankings de competitividade, o Brasil optou por financiar obras e serviços em países ao redor do mundo, com o intuito de lucrar por meio delas. Através de contratos até pouco tempo secretos (alguns ainda permanecem secretos), centenas de obras como rodovias, hidrelétricas, ferrovias, barragens, aeroportos e metrôs foram erguidos na América Latina e na África, alvos principais da atuação brasileira.

Ao todo, US$ 11,9 bilhões foram desembolsados apenas pelo BNDES, o banco público responsável por realizar estes financiamentos. Segundo apontou O Globo, tais empréstimos causaram prejuízo anual de R$ 1,1 bilhão ao trabalhador, uma vez que são realizados com recursos do FAT, um fundo financiado com parte dos salários de cada trabalhador brasileiro.

A prática de financiar países em situações ditatoriais – bem verdade – não é uma exclusividade brasileira. A ausência de critérios objetivos para se determinar certos financiamentos, por outro lado, é algo particularmente tupiniquim. A falta de transparência nos contratos (alguns, como os do porto de Mariel em Cuba, realizados em condições completamente atípicas), é motivo mais do que suficiente para que se questione a motivação pela qual estes financiamentos são aprovados. Revelações indicando lobby do ex-presidente Lula a favor de empreiteiras, como as reveladas na 14ª fase da Operação Lava Jato, temperam ainda mais as suspeitas.

Muito mais do que enaltecer ditaduras com palavras, o governo brasileiro vem há algum tempo empenhando-se para dar suporte a elas, tudo às custas de alguns bilhões subtraídos do bolso do trabalhador. Abaixo, selecionamos 6 exemplos destes.
1 – Angola


Uma das mais antigas ditaduras do planeta, Angola tem sido um dos principais alvos do esforço brasileiro em estreitar relações com países africanos. Entre 2002 e 2012, o comércio entre ambos os países cresceu 416%, chegando a exportações brasileiras de US$ 1,3 bilhão e importações de US$ 1,2 bilhão. Entre os principais produtos importados pelo Brasil, o petróleo angolano lidera.

O país africano é atualmente o que mais rende contratos a empreiteiras brasileiras e é o maior recebedor de recursos do BNDES, com US$ 5 bilhões já concedidos. A construção de rodovias e hidrelétricas por parte de empresas como Odebrecht e Camargo Corrêa, fazem do país um parceiro comercial importante.

Terra da mulher mais rica do continente africano, e filha do presidente do país (que está no cargo desde 1979), Angola é também um celeiro fértil para investimentos brasileiros. Sua maior empregadora é justamente a brasileira Odebrecht, dona de uma rede de supermercados e financiadora do Santos Futebol Clube, que homenageia ao mesmo tempo o time brasileiro e o presidente do país.

Junto de Cuba, Angola é um dos dois países em que o BNDES tornou secretos os contratos. As condições de financiamento, taxas de juros e prazos permanecem desconhecidas. As relações brasileiras com o país são também alvo de investigadores da Polícia Federal na Operação Lava Jato, uma vez US$ 50 milhões teriam sido doados por empresas brasileiras a campanhas no país. O valor, segundo apurou a Polícia Federal, teria sido pago a João Santana, marqueteiro do PT e do presidente angolano.
2 – Cuba


No poder desde 1959, a família Castro segue influenciando nações latino-americanas por suas ideias. Em troca, o país recebe centenas de milhões de dólares em exportações agrícolas, financiamentos dos mais diversos, doações de barris petróleo ou mesmo alimentos. Tudo a despeito de viver em um bloqueio comercial.

Há não muito tempo, quase 1 milhão de toneladas de alimentos partiram dos estoques da Companhia Nacional de Abastecimento para o país, a título de doação.

Mais conhecido, o porto de Mariel, construído no país e financiado pelo BNDES, levou US$ 682 milhões em recursos do banco. Junto de Angola, foram US$ 850 milhões apenas em 2014. Obras das mais diversas, como o aeroporto da capital, ou usinas de cana de açúcar operadas pela brasileira Odebrecht são alvos dos empréstimos feitos em condições mais do que especiais.

Conforme apurado pela Época, o financiamento do porto cubano contou com cláusulas que estabeleciam prazos até 2 vezes maiores que o normal, e garantias dadas em “rendas do tabaco”. Em suma, Cuba recebe recebe quase 1 bilhão de dólares, para serem pagos em um tempo mais do que razoável, com rendas incertas. No meio da negociação, segundo a revista, o ex-presidente Lula (que está processando a revista).

E não apenas de financiar obras vive a relação brasileira com tais países. De Cuba, o Brasil importa serviços – através do ‘Mais Médicos’. Pagando cerca de R$ 10 mil por médico cubano, o país terceiriza a mão de obra do sistema de saúde brasileiro, gerando recursos volumosos para o regime dos irmãos Castro, que fica com até 70% dos valores recebidos pelos profissionais. Nesta modalidade, o Brasil já repassou R$ 2,8 bilhões à ilha caribenha.
3 – Zimbabué


Há 30 anos no poder, Robert Mugabe, o ditador zimbabuano, lidera uma das nações mais pobres do continente africano, conhecida por muitos apenas pela sua exorbitante taxa de inflação e pela nota de 1 trilhão de “dólares do Zimbábue”.

Com números alarmantes de desnutrição infantil e alto índice de pessoas vivendo na miséria, o país é alvo constante de doações internacionais que buscam amenizar o caos. Sua situação produtiva e corrupção crônica, entretanto, impedem uma efetividade em medidas do gênero. Regras instáveis, que levaram à expropriação de fazendeiros brancos para a realização de uma reforma agrária forçada, fazem da produção agrícola no país algo longe do necessário.

Ditador mais velho do mundo, com 92 anos, Mugabe é um dos envolvidos com o escândalo do Panamá Papers, que envolve documentos da empresa Mossack Fonseca, responsável por ajudar inúmeras pessoas ao redor do mundo a ocultar patrimônio (a empresa é também citada na Operação Triplo X da Lava Jato, uma vez que os apartamentos vizinhos ao Triplex da OAS no Guarujá estão em nomes de uma off-shore criada pela empresa).

Para o Brasil, porém, o Zimbábue é uma terra de oportunidades. Recentemente, em 2013, o BNDES decidiu liberar R$ 250 milhões em uma linha de crédito ao governo do país.
4 – Venezuela


Enquanto a Venezuela entra um estágio avançado de convulsão social, decretando feriado para economizar energia, sofrendo com desabastecimento e o aumento da pobreza, além da maior recessão do continente, para o Brasil, nada mudou – o país vizinho ainda é o mesmo de 2005, quando promessas de investimento de bilhões ainda tornavam-o um parceiro comercial relativamente forte.

A promessa de investir em uma refinaria com a Petrobras em Pernambuco, por exemplo, resultou em calote. Nada que abalasse os investimentos brasileiros e os recursos destinados a obras no país. Pontes, hidrelétricas e rodovias foram financiadas por lá, com dinheiro brasileiro. A maior beneficiária, a própria Odebrecht, que concentra 70% dos recursos destinados a financiamento de serviços no exterior pelo banco.

Nem mesmo as acusações de violação de direitos humanos, prisões políticas e mortes de estudantes em protestos contra o governo, mereceram críticas da diplomacia brasileira.

Do metrô da capital Caracas à ponte que liga o país ao Brasil, as obras financiadas pelo BNDES são inúmeras. Em 2009, no auge do preço do petróleo, as empreiteiras brasileiras chegaram a ter contratos de US$ 20 bilhões no país. Segundo o Tribunal de Contas da União, boa parte desses contratos registraram inúmeras irregularidades.
5 – Congo


Há quase 4 décadas o país africano, o mais pobre do continente, acumulava dívidas com o Brasil. Bens e serviços vendidos pelo país e financiados pelo governo brasileiro. Para o governo brasileiro, tal dívida significava um problema para garantir que o país se tornasse um parceiro comercial importante. No intuito de ajudar o país e permitir que ele contraísse novas dívidas, US$ 400 milhões foram perdoados.

Perdoar dívidas do país significou, entre outras coisas, libera-lo para novos empréstimos, em bancos como o próprio BNDES.

Oficialmente, o país é uma república, cujo presidente Denis Nguesso está no poder desde 1997, constantemente reeleito. Na prática, porém, Nguesso assumiu o poder de forma não tão democrática em 1979, e em 1992 saiu do poder, perdendo as eleições (ficando em 3º lugar).
6 e 7 – Guiné Equatorial e Gabão


Poucas coisas unem as duas nações, além das fronteiras e do idioma comum (o francês). Dentre elas, o fato de ambos serem ditaduras é provavelmente o mais relevante, uma vez que seu vizinho maior, o Congo, encontra-se na mesma situação, demonstrando o clima nada estável pelo qual vive a região (próxima também a Angola).

Ambas as ditaduras possuem histórias distintas. No Gabão, Ali Bongo é oficialmente o “presidente eleito” e seu pai, Omar Bongo, governou o país durante 42 anos. Na Guiné Equatorial, Teorodo Obiang é ele próprio o ditador há 36 anos.

Com a riqueza do petróleo, que torna ambos o 1º e o 3º maior PIB per capita do continente respectivamente, ambos os países são propícios para se fazer negócios.

Citada na 14ª fase da Operação lava jato (a Operação Triplo X), a Guiné Equatorial é mais conhecida por aqui pela sua participação no carnaval carioca, quando financiou o desfile da Beija-Flor.

Em uma tacada só, perdoando US$ 900 milhões em dívidas de diversos países africanos, a presidente Dilma anistiou ambos os países de suas dívidas. Não mais do que algumas semanas depois do ocorrido, o filho do ditador Teodorín Obiang foi visto em Paris, onde teria gasto em uma única noite na casa de leilões Christie’s duas vezes mais do que a dívida perdoada pelo governo brasileiro.

O governo que vive destacando a importância que dá aos valores democráticos, não perde tempo antes de fazer alianças políticas e econômicas com algumas das ditaduras mais perversas do planeta.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

ESTÁTUA DE SATANÁS É INAUGURADA AO LADO DE MONUMENTO AOS 10 MANDAMENTOS

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Adoradores de Satanás estão lutando na justiça americana pelo reconhecimento como uma prática religiosa igual ao cristianismo. Nesta quinta (16), eles conseguiram permissão judicial para colocar uma estátua de bronze de Baphomet, um dos símbolos mais conhecidos do satanismo.

A escultura ficará em frente à sede do governo do Estado de Arkansas, na capital Little Rock. Financiada pela organização Templo Satânico, a estátua seria um protesto contra um monumento aos Dez Mandamentos que já se encontrava no local.

Medindo cerca de 2,5 metros, o ícone da criatura com rosto de bode sentada em um trono e ladeada por duas crianças ficará em frente ao Capitólio temporariamente. Contudo, seus idealizadores entraram com processos para que seja uma exibição permanente, pois deveriam usufruir os mesmos direitos de liberdade religiosa que as demais formas de culto.

A co-fundadora do Templo Satânico no Arkansas, Ivy Forrester, argumentou ao Independent: “Se você concorda com um monumento religioso em local público, então deve permitir outros. Se você não concordar com isso, então não deveríamos ter nenhum.”

Obviamente, a estátua representando Satanás gerou protesto da comunidade cristã, enquanto Jason Rapert, um importante político conservador classificou a imagem de “ofensiva” e prometeu lutar para que ela seja retirada. Ele foi o autor do projeto que permitiu a colocação de um monumento com os 10 Mandamentos no mesmo local.

Rapert disse que respeita os direitos de todos praticarem sua religião, mas acredita que o Templo Satânico é formado por “extremistas”.

Ateus e satanistas celebrando Baphomet. (Foto: AP)

Além dos satanistas, um grupo de ativistas ateus também participou da inauguração da estátua nesta quinta-feira diante do Capitólio. Vários oradores fizeram discursos, argumentando que o monumento bíblico ao lado violava a separação entre Igreja e Estado.
Cristãos protestando com cartazes. (Foto: AP)

Cerca de 150 pessoas participaram do evento do Templo Satânico. Havia um grupo menor de cristãos protestando a alguns metros de distância, segurando cartazes com versículos da Bíblia e cantando hinos.






Via Jarbas Aragão - Gospel Prime

GUERRA MUNDIAL ESPACIAL? EUA ACUSAM RÚSSIA DE CRIAR ARMAS ESPACIAIS; TRUMP ANUNCIA CRIAÇÃO DE FORÇA MILITAR ESPACIAL


Os Estados Unidos acusaram a Rússia nesta terça-feira de estar desenvolvendo novas armas para uso no espaço. Entre elas, citaram um sistema móvel de lasers para destruir satélites, o Peresvet, e o lançamento de um novo satélite de inspeção que estaria agindo de forma "anormal".

A acusação foi feita por Yleem Poblete, secretária assistente de Estado para Controle e Verificação de Armas, na Conferência das Nações Unidas sobre Desarmamento, órgão permanente com sede em Genebra. A conferência discute há dez anos anos um novo tratado, proposto justamente por Rússia e China, cujo objetivo seria evitar uma corrida armamentista no espaço.

Poblete disse não confiar no projeto sino-russo, chamado de "Tratado sobre a Prevenção de Armas no Espaço e sobre a Ameaça do Uso da Força contra Objetos Espaciais". E acrescentou que o governo dos EUA quer garantir a "segurança e a estabilidade do espaço".

— Esse tratado não é o mecanismo apropriado para garantir a segurança espacial. Esforços vazios e hipócritas não são a resposta — afirmou.

Ela criticou Rússia e China por terem apresentado o texto do acordo em 2008 e o revisarem seis anos depois:

— É um documento imperfeito.

Na semana passada, o governo de Donald Trump anunciou a criação do sexto ramo das Forças Armadas americanas, a Força Espacial, com o argumento de que China e Rússia estariam desenvolvendo armas para destruir satélites.

O representante da Rússia na Conferência sobre Desarmamento, Alexander Deyneko, insinuou que as críticas de Poblete seriam uma cortina de fumaça para desviar a atenção do projeto de Trump, que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

— Toda vez que eles (os americanos) querem dissimular suas intenções, atraem a atenção para outra questão — afirmou.

Deyneko disse que as acusações da secretária americana não procedem:

— São as mesmas acusações de sempre, infundadas, calúnias baseadas em suspeitas e suposições.

Segundo ele, os Estados Unidos, embora critiquem o texto do acordo apresentado por Rússia e China, não propuseram qualquer emenda.

— Percebemos que o lado americano expressa sérios temores sobre a Rússia. Mas é o caso de pensar que eles deveriam ser os primeiros a apoiar nossa iniciativa — afirmou o diplomata russo. — Deveriam se empenhar para elaborar um acordo que satisfizesse os interesses de segurança do povo americano. Mas não fizeram essa contribuição construtiva.

LAVROV E PUTIN

Em fevereiro, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse na Conferência sobre Desarmamento que era prioritária a prevenção de uma corrida armamentista no espaço.

Mas, segundo Poblete, "as ações russas não traduzem suas palavras". Referindo-se um "aparato de inspeção espacial" cujo lançamento foi anunciado pelo Ministério da Defesa russo em outubro de 2017, a secretária americana comentou:

— A única certeza que temos é que esse sistema foi posto em órbita.

Ela afirmou que o comportamento do sistema em órbita é diferente de tudo que já foi visto antes, incluindo outros satélites russos.

A busca russa por armamentos espaciais seria preocupante por causa do "recente comportamento maligno" do país, acrescentou Poblete, e o tratado proposto por China e Rússia, segundo ela, não impediria e produção e o armazenamento de armas antissatélite.

POSIÇÃO CHINESA

Por sua vez, o embaixador chinês na Conferência, Fu Cong, conclamou os presentes a um debate profundo sobre o espaço sideral, que leve a negociações entre os países.

— A China sempre defendeu o uso pacífico do espaço, e somos contra armas lá. Também somos contra a ideia de transformar o espaço num campo de batalha — disse Fu.

Estados Unidos, Rússia e China já são membros do Tratado do Espaço Exterior de 1967, que proíbe o estacionamento de armas de destruição em massa no espaço e permite a exploração de corpos celestes apenas para fins pacíficos. Mas, na prática, analistas dizem que o tratado não está sendo cumprido por vários lados.

— O espaço já está militarizado há muito tempo. Há satélites, tecnologias e mísseis cada vez mais potentes no espaço. Tentar acreditar que o tratado consegue evitar o uso militar destas tecnologias chega a ser ingênuo — disse Juan Carlos Hidalgo, analista de políticas públicas do coservador Cato Institute, ao GLOBO.


Trump anuncia criação de força militar espacial


A Força Espacial está a caminho”, escreveu no Twitter o presidente Donald Trump, no início da tarde desta quinta-feira, para anunciar seu novo projeto: usar o espaço de forma bélica, como base para as ações de defesa americana. A medida muda a exploração espacial mundial, até agora sempre baseada no uso pacífico.

“Estou orientando o Departamento de Defesa e o Pentágono a iniciar imediatamente o processo necessário para estabelecer uma força espacial como o sexto ramo das forças armadas”, escreveu Trump no memorando que foi distribuído pela Casa Branca.

Se o projeto for aprovado pelo Congresso, este será de fato o sexto departamento militar americano, juntamente com o Exército, as Forças Aéreas, a Marinha, o Corpo de Fuzileiros Navais e a Guarda Costeira. De acordo com o governo americano, a nova diivisão começará a ser montada já. Segundo um discurso do vice-presidente Mike Pence, a força poderá estar em operação em 2020.


NOVA GERAÇÃO DE ARMAS PARA O ESPAÇO

A Casa Branca informou que será criada uma Agência de Desenvolvimento Espacial para desenvolver uma nova geração de armas espaciais e que haverá uma aceleração da tecnologia voltada para o espaço. O governo também estabeleceu que será fundado um Comando Espacial dos Estados Unidos, para planejar e aperfeiçoar “guerras espaciais”.

“Infelizmente, potenciais adversários reconhecem a importância do espaço para o nosso país e estão desenvolvendo ativamente maneiras de negar o uso do mesmo numa crise. O diretor de Inteligência Nacional alertou que vários países, incluindo a Rússia e a China, estão desenvolvendo armas antissatélite destrutivas e não destrutivas que podem entrar em operação dentro de alguns anos. A comunidade de segurança nacional dos Estados Unidos reconhece a necessidade de desenvolver novas tecnologias para o espaço, a fim de defender-se de uma crescente gama de ameaças”, afirma o comunicado da Casa Branca.


Via O Globo