É isso que eles fazem com o símbolo da redenção Cristã
Há
mais de trezentos anos, certo pensamento filosófico, no afã de realizar a
missão de que, no seu próprio entender, foi investido pela ciência,
guerreia contra a alma religiosa da humanidade.
O lugar próprio e objeto
desse combate é o campo do simbolismo sagrado, pois a religião só pode
ser compreendida através das formas (sensíveis e intelectuais) que a
exprimem e fazem existir culturalmente.
Desencadeando esse conflito, a
filosofia queria única e simplesmente purificar a razão humana, quer
dizer, restituí-la em seu estado natural despojando-a de todas as
impurezas acumuladas pela ignorância e pela superstição. Todavia, à
medida que se desenvolvia essa vasta crítica da razão religiosa,
impunha-se a obrigação, não somente de combatê-la, mas também de
explicar seu surgimento na história humana. Erguendo-se contra a
religião, a razão não tardaria a perceber que seu inimigo residia em si
mesma, no segredo da consciência humana.
Ela tentou extirpá-lo,
tentativa que, em trezentos anos, conduziu a crítica filosófica à
rejeição até da razão pura, destituída de sua pretensão hegemônica, e
portanto a uma espécie de suicídio especulativo de que o
pós-estruturalismo dá hoje espetáculo: a alma religiosa morrendo arrasta
consigo a alma racional.
IMAGENS MACABRAS como essa podem ser instrumento do bem, se
compreendidas. Ofendem, escandalizam, agridem, mas – sobretudo – educam.
Já há algum tempo que a única ocupação de muita gente, no país,
consiste em protestar contra certo ‘estado de coisas’: político,
cultural, ético, religioso. Criminosos ou simplesmente idiotas, os
manifestantes – bárbaros redivivos – passaram a fazer parte do cenário
urbano. Contamos com eles todos os dias, todas as semanas. Exigem tudo:
de tarifas grátis a casamento gay; do fim da corrupção política ao fim
da Igreja Católica. Todos diferentes entre si e, a um só tempo, todos
rigorosamente semelhantes. Como títeres demoníacos, só lhes interessa
destruir, vandalizar, incendiar, profanar. É evidente aos olhos de quem
não seja mau caráter ou irreparavelmente burro que a intenção desses
grupos não é aquela declarada em amistosas entrevistas. Ateus
militantes, gays e feministas radicais não querem o reconhecimento
jurídico de sua condição, nem mesmo proteção às liberdades de expressão e
consciência. Eles querem destruir uma civilização e colocar outra coisa
qualquer, no lugar. Imagens como essas servem como exemplo e como
lembrete. Não se pode debater com monstros assim. Não se pode capitular,
não se pode transigir, não se pode aceitar que a bestialidade satânica
de canalhas como esses, miseráveis, almas deformadas cuja única vocação
na vida parece ser a de exibir suas sordidezes em praça pública, seja
considerada meio legítimo de atividade política. Definitivamente, não.
Eles não são adversários intelectuais. Eles não são atores numa
discussão pública racional. Eles não são agentes mais radicais dentro de
outros tantos movimentos pacíficos e razoáveis. Eles são a conseqüência
lógica desse ativismo. Eu lhes agradeço do fundo da alma pelo favor que
me fazem. Gosto de saber quem são meus inimigos, e eu nunca tive tanta
certeza disso. Muito prazer, senhoras e senhores: sou seu mais fiel
inimigo. Contem sempre comigo.
Os ardis psicológicos utilizados pela mídia
“Marcha da Vadias” protesta durante a JMJ em Copacabana pelo fim da violência sexual
Essa
notícia é falsa e indultória de comportamentos.É apenas uma amostra do
jornalismo brasileiro utilizando ferramentas de engenharia social.O
título da notícia tenta induzir os leitores a pensar: “se eu me
pronunciar contra a Marcha das vadias,irão pensar que apoio a violência
sexual contra as mulheres”.
Peregrino cospe do rosto de manifestante na Marcha das Vadias
Os
manifestantes dessa maldita Marcha das Vadias profanam símbolos
sagrados,cometem atentado violento ao pudor,vestem-se de freiras e ainda
introduzem o crucifixo no ânus.E quando um peregrino num ato de repúdio
cospe na cara desses idiotas,eles se consideram mortalmente
ofendidos.Esta notícia é uma amostra de que a mentalidade dessa gente é
psicótica.
O talento se aprimora na solidão, o caráter na agitação do mundo.
Erguem-se velhos anseios nômades,contra a corrente do hábito;
De novo,do seu sono brumoso, desperta a estirpe ferina.
Fonte ; Apocalink
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