Por Valmir Fonseca
Não
se sabe de onde, nem como, surgiu no cenário sócio - comuna nativo uma
exacerbada preocupação com o direito “dos outros”.
A
preocupação com os “outros”, em especial os desvalidos, miseráveis, doentes, é
um sentimento mundial, não é de direita, muito menos de esquerda, embora a
esquerda escandalosa se julgue no direito de, apenas ela, ter alguma
preocupação com o gênero humano.
Na
sua insana obsessão, acoita bandidos de menor idade, os negros, os
minoritários, os indígenas e doentes irreversíveis como se eles fossem tratados
pelos demais brasileiros como a ultima roda da carroça.
O
mesmo pensamento esquizofrênico é transportado para os adeptos do mesmo sexo,
masculino ou feminino. Para os quilombolas, os sem terra, os sem teto, etc.
Graças
ao seu discurso de que a direita está se lixando para os prejudicados, a
piedosa esquerda chega ao desplante de esquecer - se das vitimas para louvar os
criminosos.
Se
o facínora é menor de idade (“di menor”), a esquerda justiceira é propensa a
arrumar alguma bolsa para premiar o jovem bandido.
Na
sua desesperada ânsia de postar - se ao lado dos direitos, mesmo ao lado dos
mais desclassificados, elevou à mais alta apoteose a tese de que os outros têm
deveres, mas os marginais e os criminosos, não.
De
acordo com os radicais adeptos do comunismo nativo, a sociedade é culpada pelos
crimes dos “outros”, daí a criação de uma esperta Secretaria dos Direitos
Humanos da Presidência da República, para diariamente levantar as ações
praticadas contra os pobres e incompreendidos criminosos.
Este
é mais um “filhote” da cruel dicotomia que o desgoverno tem patrocinado.
O
pobre bandido versus a sociedade maldita.
Um
nome surgiu, para trefegamente e sem despudor chefiar a aludida Secretaria, a
Maria do Rosário, conhecida por vociferar contra as instituições militares,
objetivando atingir os agentes da repressão e louvar os inocentes criminosos,
inclusive os terroristas.
As
instituições militares relembram da placa que foi inaugurada na AMAN, graças às
manobras da Secretária e à complacência das autoridades militares.
Os
mais inteligentes poderão elencar uma série infindável de ataques gratuitos e
atitudes abomináveis da “prima dona”; citaremos apenas a revisão da Lei da
Anistia, por julgarmos que a dama pode ser reconhecida pelos incansáveis
dissabores que tem provocado e pelo seu sepulcral silêncio quando o criminoso
trucida a sua vitima.
Os
nativos, em geral alienados, é provável que não conheçam a Secretária, mas
dizem que “pelo dedo se conhece o gigante”.
Circula
na internet que a Secretária chorou pelo bandido que foi morto pelo policial em
ação correta, mas tendo em vista a sua repercussão negativa, a Ministra
declarou “o policial agiu dentro da lei”.
Quem
não a conhecia, agora pode afirmar que a conhece, pois pelo dedo choroso da
gigante, se verdadeiro, pode avaliar quem é, e a dimensão da mirabolante
Secretária.
Sim,
viva o direito dos subversivos, dos terroristas, dos criminosos, dos bandidos,
nobres seres humanos, que de acordo com aquela autoridade temos o dever de
perdoar, gratificar e honrar.
Valmir
Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.
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