TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

domingo, 20 de outubro de 2013

O dedo do gigante

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Valmir Fonseca
Não se sabe de onde, nem como, surgiu no cenário sócio - comuna nativo uma exacerbada preocupação com o direito “dos outros”.

A preocupação com os “outros”, em especial os desvalidos, miseráveis, doentes, é um sentimento mundial, não é de direita, muito menos de esquerda, embora a esquerda escandalosa se julgue no direito de, apenas ela, ter alguma preocupação com o gênero humano.

Na sua insana obsessão, acoita bandidos de menor idade, os negros, os minoritários, os indígenas e doentes irreversíveis como se eles fossem tratados pelos demais brasileiros como a ultima roda da carroça.

O mesmo pensamento esquizofrênico é transportado para os adeptos do mesmo sexo, masculino ou feminino. Para os quilombolas, os sem terra, os sem teto, etc.

Graças ao seu discurso de que a direita está se lixando para os prejudicados, a piedosa esquerda chega ao desplante de esquecer - se das vitimas para louvar os criminosos.

Se o facínora é menor de idade (“di menor”), a esquerda justiceira é propensa a arrumar alguma bolsa para premiar o jovem bandido.

Na sua desesperada ânsia de postar - se ao lado dos direitos, mesmo ao lado dos mais desclassificados, elevou à mais alta apoteose a tese de que os outros têm deveres, mas os marginais e os criminosos, não.

De acordo com os radicais adeptos do comunismo nativo, a sociedade é culpada pelos crimes dos “outros”, daí a criação de uma esperta Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, para diariamente levantar as ações praticadas contra os pobres e incompreendidos criminosos.

Este é mais um “filhote” da cruel dicotomia que o desgoverno tem patrocinado.

O pobre bandido versus a sociedade maldita.

Um nome surgiu, para trefegamente e sem despudor chefiar a aludida Secretaria, a Maria do Rosário, conhecida por vociferar contra as instituições militares, objetivando atingir os agentes da repressão e louvar os inocentes criminosos, inclusive os terroristas.

As instituições militares relembram da placa que foi inaugurada na AMAN, graças às manobras da Secretária e à complacência das autoridades militares.

Os mais inteligentes poderão elencar uma série infindável de ataques gratuitos e atitudes abomináveis da “prima dona”; citaremos apenas a revisão da Lei da Anistia, por julgarmos que a dama pode ser reconhecida pelos incansáveis dissabores que tem provocado e pelo seu sepulcral silêncio quando o criminoso trucida a sua vitima.

Os nativos, em geral alienados, é provável que não conheçam a Secretária, mas dizem que “pelo dedo se conhece o gigante”.

Circula na internet que a Secretária chorou pelo bandido que foi morto pelo policial em ação correta, mas tendo em vista a sua repercussão negativa, a Ministra declarou “o policial agiu dentro da lei”.

Quem não a conhecia, agora pode afirmar que a conhece, pois pelo dedo choroso da gigante, se verdadeiro, pode avaliar quem é, e a dimensão da mirabolante Secretária.

Sim, viva o direito dos subversivos, dos terroristas, dos criminosos, dos bandidos, nobres seres humanos, que de acordo com aquela autoridade temos o dever de perdoar, gratificar e honrar.


Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.

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