O
filme "Espelhos do Medo" é um filme de terror/suspense que oferece
basicamente duas coisas aos espectadores: tensão e ilusão. Em meio a
muitos estilhaços de espelhos, uma narrativa confusa, cenas impróprias
para menores de 18 anos e corpos sendo horrivelmente esquartejados por
espelhos possuídos por possíveis entidades malignas, o filme "Espelhos
do Medo", que ganhou também uma continuação, esconde uma história
perturbadora quando o analisamos por olhos mais críticos. Talvez, apenas
"olhos críticos" não seria ainda o suficiente para entender esse enredo
em específico. O filme "Espelhos do Medo" na verdade mostra o mundo
interno de uma vítima de controle mental que se dissociou da realidade
para escapar do trauma intenso da programação de controle da mente. Este
artigo analisa o significado oculto e simbolismo de "Espelhos do Medo".
Dirigido pelo francês Alexandre
Aja (Piranha 3D) e estrelando Kiefer Sutherland, o filme descreve a
história de Ben Carson, um ex-policial que se separou recentemente de
sua esposa (situação de trauma) e arrumou um emprego como vigia noturno
de uma luxuosa loja em Nova York, a Mayflower, cujo prédio ainda
continua queimado por causa do incêndio que causou seu fechamento. No
entanto, em meio a muitos objetos queimados que ainda se encontram no
prédio da loja, apenas algumas coisas permaneceram praticamente intactas
- uma delas, os espelhos. Ben descobre que os espelhos irão matar tanto
a ele quanto sua família se ele não realizar uma tarefa que esses
espelhos o pediram. Embora o filme tenha ido bem nas bilheterias, as
críticas foram bastante negativas, provavelmente por conter um final
confuso e ilusório, pois o filme oferece uma realidade alternativa e um
final de duplo sentido. Porém, quando colocamos o filme à luz do
Controle Mental, torna-se mais fácil entender seu significado
subjacente.
A Premissa
Para muitos, "Espelhos do Medo" é
apenas mais um filme de terror ou de carnificina, sem graça e confuso,
que não foge muito do gênero. Muitos não entenderam o que aconteceu no
final do filme pois lhes faltaram um conhecimento que deixa o filme mais
coerente: o filme contém vários elementos de programação de controle
mental. Os produtores do filme pegaram elementos do Controle Mental
Monarca a adicionaram elementos de filmes de terror para criar a
narrativa. O resultado é um filme que é por si só todo uma ilusão. A
história não é real; ela se passa na psique da vítima (pois foi criada
por ela), que neste filme seria o ex-policial Ben Carson, que
recentemente passou por um trauma (separou-se de sua esposa e perdeu seu
emprego). Lembre-se que trauma é o ingrediente fator nesse tipo de
programação da mente.
Na continuação desse filme, em "Espelhos do Medo 2", o protagonista, que
também vive no filme um mundo dissociativo, tinha recentemente passado
pelo trauma de ter perdido sua noiva em um acidente de carro. A partir
desse trauma, esses protagonistas são medicados, e começam a se
dissociar da realidade criando um mundo de terror, sangue e ilusão (é a
partir daí que tudo começa). É sempre dessa forma: o protagonista sofre
algum tipo de trauma que o deixa predisposto a se dissociar com mais
facilidade e daí o mundo dissociativo toma conta do filme.
Escravos monarcas primeiramente passam por algum tipo de trauma e
então são frequentemente dopados a fim de facilitar sua programação.
O filme "Espelhos do Medo" pode ser bastante enganoso pois nele nada é
real - não houve morte, não houve tiro, não houve sangue, não houve nada
- tudo foi uma criação da mente do protagonista. Aliás, um filme de
terror é uma ótima maneira de se retratar o que se passa na mente de uma
vítima de controle mental. "Espelhos do Medo" retrata a confusão vivida
por escravos MK; o filme mostra as distorções mentais (engano, ilusão
etc.). Os profundos segredos sombrios do controle mental MK que nunca
são explicitados nas telas foram deixados por meio de simbolismo por
todos os lados. Muitos dirão que tudo isso é apenas uma característica
dos filmes de terror de Hollywood, mas o filme ganha um outro
significado à luz da interpretação de seu simbolismo, logo na introdução
do filme.
Espelhos do Medo
O filme começa com um vigia da
loja Mayflower, que foi incendiada, correndo dos espelhos em uma
estação de metrô, pois ele não havia conseguido realizar a tarefa que os
espelhos o pediram. Porém, ao entrar em um vestiário, ele descobre que
há espelhos por todas as partes e não pode mais correr. O espelho se
quebra e o reflexo do vigia pega um estilhaço e corta seu próprio
pescoço, fazendo com que o "vigia real" tenha o seu pescoço também
cortado. Na verdade essa cena, assim como as outras, já é uma criação da
mente dissociada do protagonista. Os espelhos do filme, que parecem
conter vida, são na verdade os manipuladores e o terror que eles colocam
na mente dessas vítimas de controle mental.
Espelhos quebrados têm um significado profundo em controle mental. O terror que é
provocado
pelos espelhos é apenas uma representação do terror provocado pelo
abuso dos manipuladores. Tudo é irreal na verdade; esses espelhos, que
contêm vida, (no filme) são de
fato a representação dos manipuladores de controle mental e o terror que eles
causam na psique de suas vítimas.
O chão quadriculado preto e branco revela que a cena é simbólica. Essa
dualidade é utilizada em controle mental para criar uma divisão de personalidade.
O espelho quebrado e o piso xadrez nesta cena revelam que uma dualidade
está acontecendo dentro da vítima.
Depois dessa introdução, vemos
Ben Carson (Kiefer Sutherland), um detetive policial suspenso, começando
seu primeiro dia como o guarda de segurança no Mayflower, uma loja de
departamento de luxo que foi destruída por um incêndio e fechada por
cinco anos. Afetado por um trauma violento (a separação de sua esposa e a
perda do emprego), ele escapa de seu próprio mundo para ser capaz de
continuar sua vida. A dissociação mental está de acordo direto com o
propósito do controle mental baseado no trauma, que é a base da
programação Monarca (veja o artigo Origens e Técnicas do Controle Mental Monarca para
mais informações). A Programação Monarca utiliza vários métodos,
incluindo a violência, drogas e abuso para induzir trauma violento e
fazer a vítima se dissociar - um mecanismo de defesa natural do cérebro.
A fratura da personalidade que resulta do processo é então explorada
pelos manipuladores de controle mental para programar dentro da mente
uma nova personalidade.

A frente da loja, com vários pilares. No simbolismo esotérico, pilares guardam a entrada
de lugares místicos, que aqui é sua própria mente. A loja, assim como toda a narrativa, é
uma criação de sua mente. Sua psique criou um mundo interior, onde ele pudesse escapar e
sobreviver mentalmente. Isso é exatamente o que acontece com os escravos MK, que,
enquanto se dissociam em seu mundo de fantasias, são programados
pelos seus manipuladores.
O Mundo Interno da Vítima

Na
realidade de Ben Carson, ele encontrou um novo emprego em um lugar
sombrio e desafiador, que também reflete a sua própria mente
(aterrorizante) e o mundo interno que ele criou. As imagens
horripilantes refletidas nos gigantescos espelhos chocam Carson. Além de
projetarem imagens hediondas do passado, os espelhos parecem também
manipular a realidade. Quando Carson vê seu próprio reflexo sendo
torturado, ele sofre os efeitos físicos de suas visões fragmentadas. De
repente, o ex-policial se descobre lutando contra seus próprios
"fantasmas e os demônios" que sequestraram seu reflexo, atormentando-o
com convulsões, hemorragia espontânea e um estado de quase sufocamento.
Na primeira noite trabalhando como vigia, Ben encontra um espelho que
parece estar coberto de marcas de mãos, mas apenas no lado refletido no
vidro. Ele vê uma porta aberta no reflexo enquanto na verdade está
fechada. Com o tempo, Ben começa a ter visões mais intensas, que
inicialmente ele considera como alucinações. Ele percebe que os espelhos
refletem uma ilusão da realidade.

O
seu reflexo pega fogo enquanto em sua realidade isso não acontece.
Ilusão, confusão, alucinação. Os manipuladores (os espelhos) controlam
tudo na mente de Ben e podem programar tudo. Isso faz com que o escravo
torne-se um estranho em sua própria mente, visto que seus
pensamentos são meticulosamente programados e controlados.
O edifício
além de conter inúmeros espelhos da loja deixados intactos, também
contém outros objetos como manequins. Os manequins também são outros
símbolos clássicos de programação monarca e representam os escravos MK,
sem vida e desumanizados; facilmente controlados pelos seus
manipuladores.
É impressionante os manequins terem sobrevido a um incêndio infernal
de uma loja inteira. Eles não foram deixados nas cenas ali por acaso.
Enquanto Ben passeia pelo prédio,
tendo suas alucinações horripilantes, as camêras mostram uma parte da
decoração da loja e podemos notar o símbolo caduceu com cenas de pessoas
aparentemente sendo torturadas.
Cenas de pessoas aparentemente sendo torturadas (bem apropriadas para um filme
de controle mental) e o símbolo hermético do caduceu - as duas serpentes entrelaçadas.
O símbolo Caduceu, frequentemente confundido com o símbolo
da medicina, é um simbolismo hermético da elite oculta.
Segundo Fritz Springmeier, autor de "The Illuminati Formula to Create a
Mind Control Slave", os programadores trabalham com magia hermética:
"[...] alguns dos programadores são profundos na magia hermética.
Ben Carson logo encontra a
carteira de Gary Lewis, o guarda da noite anterior (que morreu no início
do filme). Dentro, há uma anotação que diz "Esseker". Depois de
pesquisar sobre o crime de Gary, e ver fotos, Ben fica convencido de que
os espelhos mandam pessoas fazerem coisas que essas pessoas não estão
conseguido fazer. Enquanto isso, a irmã de Ben, Angela, é morta pelo seu
próprio reflexo quando ele agarra o maxilar dela e puxa lentamente sua
boca, fazendo-a sangrar profusamente.
A irmã de Ben é morta pelo seu reflexo no espelho em uma cena
horripilante. A morte de sua irmã é implantada na mente de Ben pelos
seus manipuladores para fazer com que ele faça o que eles querem.
Ben fica perturbado quando vê o corpo de sua irmã. Na raiva, ele tenta
destruir os espelhos no Mayflower, mas eles são imunes a danos. Ele
exige saber o que os espelhos quer, e as rachaduras aparecem em um dos
espelhos, soletrando a palavra "ESSEKER".
O Controle Mental
Ben entra na parte inundada do
Mayflower e encontra uma pequena placa indicando "Estudos Psiquiátricos"
e "Hospital São Mateus" abaixo. Ele vai para o local do vazamento e
começa a puxar os azulejos e tijolos da parede e encontra uma sala com
uma cadeira rodeada de espelhos em torno dele, um Psychomanteum.
Instituições de sáude mental eram locais onde a CIA realizava experimentos
de controle mental. Esse hospital funcionava nos anos 50, exatamente quando
esses experimentos eram realizados. A imagem acima parece muito mais com
um local onde torturas e traumas eram provocados na vítima. Espelhos são
usados para criar várias personalidades em controle mental.
O hospital antigo e desativado
que Ben descobriu possue todas as características de um hospital
psquiátrico no qual experimentos MK-Ultra eram realizados. Percebendo
que o Mayflower foi construído no local de um hospital antes, Ben
pergunta a seu amigo policial Larry para ajudá-lo a localizar as
informações sobre os pacientes desse hospital e encontra o nome
"Esseker". Depois, Ben visita um hospital psiquiátrico para buscar mais
informações e ao conversar com um psiquiatra, ele recebe informações
sobre o controle mental monarca, só que em outras palavras. Apenas quem
conhece esse procedimento consegue identificá-lo.
O médico conta a Ben como uma personalidade é dividida
e nos lembra muito os procedimentos de controle mental.
"Sabe, Senhor Carson,
quando uma pessoa percebe sua própria zona de reflexo como uma batida
completamente separada, ela sutilmente confronta com dois egos
separados, dois mundos completamente separados. Isso pode acontecer a
qualquer momento. Sentindo-se odiado, geralmente acionado pelos choques
psicológicos, dividindo a personalidade em duas. Isso cria duas ou mais
personalidades, mas o estado da memória e o padrão de comportamento
continuam o mesmo no indivíduo. O paciente então tem a falsa percepção
da existência de dois mundos distintos. O mundo real e o mundo dentro do
espelho."
Larry encontra o nome de
Anna Esseker, uma paciente do hospital psiquiátrico. Ela tinha doze
anos na época e sai à procura dessa mulher, hoje, para levá-la de volta
ao Mayflower, assim como os espelhos haviam requisitado. Filmes de
controle mental sempre mostram a vítima em busca de alguma coisa. Essas
histórias são colocadas nas mentes das vítimas pelos seus manipuladores
para que elas cheguem no local correto dentro de suas próprias mentes.
Ben localiza a casa de infância de Anna Esseker. No endereço, podemos ver três '6' formando 666.
Anna Esseker
também possuía todas as características de uma vítima de controle
mental, quando criança ela era violenta e incontrolável, e com
diagnóstico de esquizofrenia grave. Ela foi recolhida por um médico do
Hospital São Mateus, que acreditava que ela estava sofrendo de um
distúrbio de personalidade rara.
Distúrbio de personalidade é causado por uma infância abusiva e
traumatizante e é a característica nº1 das vítimas de controle mental. Tudo
leva-nos crer que os produtores do filme quiseram passar a ideia de que
Anna Esseker era uma vítima dos experimentos MK nos anos 50.
Ao mesmo tempo que o filme retrata a natureza do controle metanl,
mencionando uma garotinha, nos anos 50, com distúrbio de múltipla
personalidade, possivelmente vítima de um experimento psiquiátrico que
acabou deixando-a possuída por demônios, ele confirma a natureza
satânica ritualística do controle mental que podemos ver no livro de
Fritz Springmeier.
Elementos-Chaves
Quando Ben finalmente consegue levar Anna Esseker de volta ao antigo
hospital debaixo do Mayflower, a camêra nos deixa ver um "olho" em meio
aos objetos queimados da loja. Estranho, né?
O símbolo da elite, e nesse caso dos manipuladores, foi colocado ali por acaso?
Quando Ben leva Anna Esseker de
volta ao Psychomanteum, ele completa a realização da tarefa que os
espelhos (manipuladores) estavam pedindo. Nesse momento, todos os
espelhos da loja se quebram - um clássico simbolismo de controle mental
que mostra sua personalidade sendo fragmentada e a programação monarca
obtendo sucesso.
Espelhos quebrados são encontrados em quase todos os filmes de
controle mental. Nesse em particular, o filme inteiro tem espelhos
porque o filme inteiro é sobre controle mental.
Outro simbolismo de controle mental - a borboleta - não podia faltar no filme.
Pôster promocional do filme enfatiza o um olho e a personalidade fragmentada.
Na programação Monarca, o uso de espelhos é uma ferramenta básica
importante para causar múltiplas personalidades. Os espelhos mentais,
que estão programados para a vítima, criam milhares de alter personas (artificiais),
que então podem ser programadas em qualquer maneira que o programador
quiser. Aqui estão alguns trechos mais do mesmo livro de Sprigmeier que
diz respeito aos espelhos:
"Espelhos,
e muitos deles, são importantes na programação oculta, porque eles
fazem imagens. Eles criam tantas imagens internas que não se sabe para
onde ir" - Ibid
Estas abaixo são citações diretas do livro de Lena Pepitone, "Marilyn
Monroe Confidential: An Intimate Personal Account", que descreve como a
casa de Marilyn Monroe era cheia de espelhos e como era a vida de
Marylin Monroe, uma vítima de controle mental monarca.
"p.25 - "O quarto de Marilyn definitivamente não era uma câmara de uma rainha ... Não havia pinturas na sala quadrada e apertada, apenas espelhos."
Marilyn Monroe, a pioneira do controle mental monarca, e seus espelhos.
Falsa Realidade
No final do filme, o Mayflower explode, mas Ben consegue sair dos
escombros e do edifício. Policiais e bombeiros estão em toda parte na
rua, e um corpo é visto dentro de um saco por paramédicos, mas ninguém
enxerga Ben. Ele olha para todos os lados e vê que tudo está escrito ao
contrário (como em um espelho). Ele olha para um vitrine espelhada na
cidade e não consegue ver seu próprio reflexo quando ele chega para
tocá-lo.

Ele então percebe que foi esmagado até a morte sob os escombros e agora
está preso no 'mundo dos espelhos': no mundo dos vivos a mão aparece como
apenas uma marca de mão na superfície do vidro.
O final do filme apresenta ao espectador um duplo sentido: foi Ben
realmente morto ou foi tudo uma ilusão de sua mente? O corpo que
encontraram no Mayflower seria o dele? Ele agora é um espírito que vaga
pelas ruas? O fato de ele enxergar tudo invertido mostra que agora ele
faz parte do "mundo dos espelhos", mas poucos conseguiram captar o
verdadeiro significado do filme.
O Mayflower assim como a maior parte do filme passou-se dentro da mente
de Ben. Não existiu loja, não existiu assassinato e não existiu Anna
Esseker. Os produtores do filme pegaram elementos de controle mental
monarca e adicionaram elementos de filmes de terror para fazerem uma
narrativa que passa uma mensagem para poucos e deixa a maioria confusa. A
história se passou dentro do mundo interno criado por Ben Carson e todo
o terror, e os obstáculos que ele percorreu, foi colocado pelos
manipuladores (representando pelos espelhos) para fazer a vítima
dissociar-se completamente da realidade e chegar à fragmentação total de
sua personalidade. Durante o filme, os produtores adicionaram vários
gatilhos e conteúdos relacionados ao controle mental para deixar mais
óbvio, a quem eles querem, que o filme é mais uma metáfora de controle
mental, enquanto eles assustam a maior parte dos espectadores, que
assistem a esses filmes com o intuito de se entreter. No final do filme,
com o estilhaçar de todos os espelhos do Mayflower, a personalidade de
Ben Carson é fragmentada e já não existe mais. Ele então não é percebido
por mais ninguém, pois já não existe mais. Agora ele está sob o
controle de seus manipuladores, vivendo no "mundo dos espelhos", que é a
representação clássica da mente de um escravo monarca.
Conclusão
O filme "Espelhos do Medo", assim como uma grande parcela das narrativas
cinematográficas atuais, descreve basicamente o mundo interno de uma
vítima de controle mental. É bastante apropriado fazer um filme de
terror em torno dessa temática, visto que "terror" e "horror" fazem
parte do cotidiano dessas vítimas. O filme que ganhou uma "continuação"
apresenta elementos suficientes que nos permitem o interpretar dessa
maneira. Embora os dois filmes estejam relacionados com controle mental,
o primeiro filme foca mais esse assunto, enquanto o segundo foca mais o
aspecto policial da trama. São essas frequentes incidências de
simbolismo que somam nossas certezas de que a elite oculta tem um plano
para a sociedade que envolve o controle mental. Será que vamos ter um
estado em que as crianças serão levadas a centros psiquiátricos, assim
como Anna Esseker, para ganharem um distúrbio de múltipla personalidade
causado pelo controle mental, a fim de serem então controladas por
manipuladores (o estado) opressivos em uma Nova Ordem Mundial? É uma
questão para se pensar.
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