Esta é a função dos Black Bloc e do MPL? Matar? O próximo pode ser você, se rejeitar a doutrina marxista! |
Os bandidos encapuzados do grupo Black Bloc e do Movimento Passe Livre (que é um dos tentáculos pagos pelo PT) voltam a fazer bagunça no centro de São Paulo...
Agora digo: esta molecada que marca manifestação para depois do almoço... eles não trabalham não? A resposta que todos sabem é não! Então quem os sustenta? O povo brasileiro através dos impostos!
Mas, mesmo com tantos fatos e evidências, os zumbis do marxismo cultural ainda não querem admitir esta farsa...
Existem relatos que alguns encapuzados invadiram lojas e quiosques de telefonia celular e roubaram celulares, dinheiro e pertences pessoais de clientes que estavam no local, ameaçando-os com extrema violência...
E pior que a massa burra manipulada ainda defende estes bandidos, afirmando que são vítimas do sistema, e por isso "precisam" roubar e matar cidadãos trabalhadores...
Não sou defensor do estado, mas sim defensor da verdade e da justiça...
Mas é uma tremenda contradição estes sujeitos fazerem isso, e depois ainda afirmarem que o estado é o verdadeiro vândalo... Isso é o cúmulo!
A polícia ainda acusa os Black Bloc de ferir e tentar matar um coronel em plena rua, uma arma também foi roubada, e ela está nas mãos de quem? De bandidos não é?
Vejo estas cenas de horror e há muito tempo observo, que vidas humanas são tratadas como lixo nestas manifestações. Isso também faz parte da manipulação. O valor humano é rebaixado. Não é a toa que tenho recebido comentários nos últimos artigos, como por exemplo: "Prefiro os cachorros do que as pessoas"...
A que ponto fomos chegar!
Como eu tenho dito, o povo está sendo manipulado a aceitar esta inversão total de valores, e muitos ainda não repararam!
Antônio Gramsci aplaude de pé lá do inferno!
O protesto convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL) na noite desta sexta-feira terminou em quebra-quebra. Setenta e oito pessoas foram detidas. O coronel da Polícia Militar Reynaldo Rossi, comandante da corporação no centro da cidade, ficou ferido na cabeça. Segundo nota oficial da PM, ele foi agredido e teve o radiocomunicador e a arma, uma pistola .40, roubados por "criminosos travestidos de manifestantes". A polícia acusa os black blocs de tentar matar o coronel Rossi. O oficial "teve a clavícula quebrada e muitas escoriações na região da face e cabeça, sendo socorrido ao Hospital das Clínicas juntamente com seu auxiliar, soldado da PM que teve ferimentos e passa por atendimento médico", informa o comunicado.
As detenções foram feitas depois do quebra-quebra que tomou conta do Terminal Parque Dom Pedro II, no centro de São Paulo, onde mascarados atearam fogo em ônibus e depredaram catracas, bilheterias e caixas eletrônicos. Em seguida, os vândalos atacaram a subprefeitura da Sé, na rua Álvares Penteado. A estação de ônibus foi liberada por volta das 22 horas, de acordo com a SPTrans. Segundo a PM, alguns mascarados roubaram cerca de 1.500 reais de uma cabine de venda de bilhetes. Cerca de quinze caixas eletrônicos foram danificados.
Protesto - Os manifestantes se concentraram na Praça Ramos, em frente ao Theatro Municipal, por volta das 19 horas, e saíram de forma pacífica rumo ao Largo São Francisco; cerca de 600 pessoas e 100 black blocs formavam o protesto que reivindicou "tarifa zero" para o transporte público. De acordo com a PM, alguns manifestantes levaram crianças.
O confronto com a polícia teve início quando o protesto chegou ao Terminal Parque Dom Pedro II, onde vândalos incendiaram ônibus e quebraram dezenas de caixas eletrônicos e lojas. As bilheterias do terminal também foram destruídas e pichações foram feitas em plataformas e ônibus.
Ao todo, o protesto reuniu cerca de 3.000 pessoas, de acordo com a PM. Este é o quarto protesto promovido pelo MPL nesta semana. Os três anteriores ocorreram na periferia da Zona Sul por melhorias no transporte público da região.
Antônio Gramsci aplaude de pé lá do inferno!
O protesto convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL) na noite desta sexta-feira terminou em quebra-quebra. Setenta e oito pessoas foram detidas. O coronel da Polícia Militar Reynaldo Rossi, comandante da corporação no centro da cidade, ficou ferido na cabeça. Segundo nota oficial da PM, ele foi agredido e teve o radiocomunicador e a arma, uma pistola .40, roubados por "criminosos travestidos de manifestantes". A polícia acusa os black blocs de tentar matar o coronel Rossi. O oficial "teve a clavícula quebrada e muitas escoriações na região da face e cabeça, sendo socorrido ao Hospital das Clínicas juntamente com seu auxiliar, soldado da PM que teve ferimentos e passa por atendimento médico", informa o comunicado.
As detenções foram feitas depois do quebra-quebra que tomou conta do Terminal Parque Dom Pedro II, no centro de São Paulo, onde mascarados atearam fogo em ônibus e depredaram catracas, bilheterias e caixas eletrônicos. Em seguida, os vândalos atacaram a subprefeitura da Sé, na rua Álvares Penteado. A estação de ônibus foi liberada por volta das 22 horas, de acordo com a SPTrans. Segundo a PM, alguns mascarados roubaram cerca de 1.500 reais de uma cabine de venda de bilhetes. Cerca de quinze caixas eletrônicos foram danificados.
Protesto - Os manifestantes se concentraram na Praça Ramos, em frente ao Theatro Municipal, por volta das 19 horas, e saíram de forma pacífica rumo ao Largo São Francisco; cerca de 600 pessoas e 100 black blocs formavam o protesto que reivindicou "tarifa zero" para o transporte público. De acordo com a PM, alguns manifestantes levaram crianças.
O confronto com a polícia teve início quando o protesto chegou ao Terminal Parque Dom Pedro II, onde vândalos incendiaram ônibus e quebraram dezenas de caixas eletrônicos e lojas. As bilheterias do terminal também foram destruídas e pichações foram feitas em plataformas e ônibus.
Ao todo, o protesto reuniu cerca de 3.000 pessoas, de acordo com a PM. Este é o quarto protesto promovido pelo MPL nesta semana. Os três anteriores ocorreram na periferia da Zona Sul por melhorias no transporte público da região.
Fonte : Libertar.in
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