Os atentados contra as Torres Gêmeas no
dia 11 de setembro são um dos assunto mais discutidos pelos teóricos da
conspiração, e muitas teorias a respeito do envolvimento do governo
norte americano na elaboração do ataque já foram postuladas. Eis que nos
últimos dias mais um estranho episódio relacionado com o 11-09 parece
ter ganhado destaque entre os conspiracionistas.
No último mês de fevereiro três
jornalistas norte americanos perderam a vida: ex-repórter internacional
da NBC Ned Colt (12-02-15), o correspondente da CBS News Bob Simon
(11-02-15), e o jornalista do New York Times David Carr (12-02-15). O
que chama a atenção na morte dos três é a proximidade em que elas
ocorreram, e isso levou muita gente a tentar relacionar as três mortes.
As mortes
Bob Simon, de 73 anos, acabou falecendo dia 11 de fevereiro na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e no dia 12, Ned Colt, de 58 anos, faleceu por conta de um derrame cerebral, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, que colapsou e morreu em seu escritório na sala de redação do New York Times.
Bob Simon, de 73 anos, acabou falecendo dia 11 de fevereiro na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e no dia 12, Ned Colt, de 58 anos, faleceu por conta de um derrame cerebral, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, que colapsou e morreu em seu escritório na sala de redação do New York Times.
Os três jornalistas, mais Brian William,
que teve que renunciar ao seu cargo na NBC, por supostamente mentir
sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente
de notícias em vídeo no mês passado. Os jornalistas haviam afirmado que
revelariam dados sobre um documento secreto dos russos, onde haveriam
provas do envolvimento do governo dos EUA nos atentados de 11 de
setembro de 2001. O próprio presidente russo, Vladimir Putin, já havia declarado que iria divulgar documentos desse tipo.
Brian Willians
O mentor do site de notícias
independentes teria sido o jornalista David Carr. Carr estava seriamente
desiludido com o New York Times pela cobertura que estava sendo
realizada na guerra da Ucrânia: “e não só por não dizer a verdade, mas
também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime
da Ucrânia lutando contra os rebeldes” – ele teria dito a amigos.
Outro que trabalhava muito com Williams e
Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi Ned Colt, que após sair de NBC
News, passou a se dedicar a projetos de ajuda humanitária e ao Comitê
Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon, que durante sua
carreira, ele cobriu crises, guerras e tumultos em 67 países,
considerava “extremamente lamentável” a manipulação dos meios de
comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.
Após a destruição da imagem de Williams,
e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou um
“mensagem clara” à elite norte americana quanto à exposição dos seus
segredos mais obscuros
.
Documentos sobre o envolvimento do governo dos EUA no 11 de Setembro
A Rússia está preparando a divulgação de evidências do envolvimento do governo dos EUA e os serviços de inteligência nos atentados de 11 de setembro. A lista de provas inclui imagens de satélite.
A Rússia está preparando a divulgação de evidências do envolvimento do governo dos EUA e os serviços de inteligência nos atentados de 11 de setembro. A lista de provas inclui imagens de satélite.
O material publicado pode provar a
cumplicidade do governo dos EUA nos ataques de 11 de setembro e a bem
sucedida manipulação da opinião pública. O ataque foi planejado pelo
governo dos EUA, mas usando seu proxy, de modo que um ataque aos Estados
Unidos e ao povo dos Estados Unidos parecesse um ato de agressão do
terrorismo internacional.
O motivo para a farsa e o assassinato de
seus próprios cidadãos serviu aos interesses dos EUA no petróleo e nas
empresas estatais do Oriente Médio.
A prova será tão convincente que
totalmente desmascara a história oficial do 11 de setembro que foi
divulgada pelo governo dos EUA, segundo pessoas ligadas ao governo
russo.
A Rússia demonstra que a América usou a
false flag terrorismo contra os seus cidadãos, a fim de conseguir um
pretexto para uma intervenção militar em um país estrangeiro. No caso do
“11 de Setembro”, as provas serão conclusivas contando com imagens de
satélite.
Se for bem sucedido, as consequências da
tática de Putin exporia políticas terroristas secretas do governo os
EUA. A credibilidade do governo será prejudicada e deve provocar
protestos de massa nas cidades que levariam a um levante, de acordo com
analistas americanos.
E, como os Estados Unidos vai parecer na
arena política mundial? A validade da posição dos Estados Unidos como
um líder na luta contra o terrorismo internacional será totalmente
prejudicada dando imediatamente vantagem para estados párias e
terroristas islâmicos.
O desenvolvimento real da situação poderia ser muito pior, alertam os especialistas.
FONTE : www.verdademundial.com.br
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