Uma estranha concentração de luzes no meio do
Oceano Atlântico foi captada por um satélite e intrigou a NASA durante
alguns dias. Ao largo da América do Sul, não se encontrou nenhuma
explicação imediata para aquelas luzes, o que levou a muita especulação.
Desde o início, a NASA garantiu que naquela área
não há nada, nem sequer plataformas petrolíferas. Logo então já foi
possível levantar a hipótese de tratar-se de OVNIs (objetos voadores não
identificados) ou OSNIs (objetos submarinos não identificados), sob ou
sobre o oceano Atlântico.
A NASA diz que encontrou uma explicação para o fato, seriam luzes de agrupamentos de barcos pesqueiros.
A
agência espacial norte-americana explica que, durante a pesca noturna,
os pescadores utilizam luzes tão potentes nas embarcações que um
satélite como o Suomi NPP consegue registrar. Matéria original com vídeo
pode ser vista aqui.
Uma cidade com mais de 137 mil habitantes teria menos iluminação que barcos pesqueiros ???
Compare o aglomerado de supostos barcos pesqueiros com as Ilhas Malvinas
Fonte: http://www.etseetc.com
----------- Nota do Verdade Mundial -----------
Abaixo
vai uma explicação já conhecida mas que a NASA não escolheu como fato
para a explicação, o que deixa a história ainda mais estranha.
Bioluminescência é algo natural que pode ser notado por navios ou
satélites em alguns pontos, porém nesta história, pessoas “inteligentes”
“com alta formação” e tudo mais citarem barcos como desculpa, aí tem
coisa mal explicada…
Bioluminescência nas profundezas do Oceano
Bioluminescência é uma forma de luminescência ou de emissão de "luz fria". Menos de 20% da luz gera radiação térmica. Não deve ser confundida com fluorescência, fosforescência ou refração de luz.
É estimado
que 90% da vida abissal (das profundezas) produz, de algum modo,
bioluminescência. A maioria da emissão de luz proveniente desses seres
pertence ao espectro de luz azul e verde, as cores que mais facilmente
se transmitem pela água do mar. No entanto, certas espécies emitem
vermelho e infravermelho e o género Tomopteris emite bioluminescência amarela.
Bioluminescência
não-marinha é mais raramente encontrada. A forma de bioluminêscencia
terrestre mais conhecida é o pirilampo ou vaga-lume. Outros insetos,
larvas de insetos, anelídeos, aracnídeos e mesmo algumas espécies de
fungos são conhecidos por possuírem capacidades bioluminescentes.
Algumas formas de bioluminescência são mais brilhantes (ou só existem) à noite, seguindo um ritmo circadiano.FONTE : Verdade Mundial
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