O jornalista Glenn Greenwald, o mesmo que tornou Snowden conhecido no
mundo e revelou a espionagem norte-americana sobre autoridades
brasileiras revela: o Brasil é o grande alvo dos EUA. Hoje a noite
também ficará provado que os EUA espionaram a Petrobras. Será que os
interesses do norte chegariam ao ponto de inventarem um pretexto para
intervir no Brasil?
Manifestações financiadas pelos globalistas, bolha imobiliária próxima de estourar, espionagem... Inúmeras situações provocadas pela Elite...
É claro que depois de pilhar o Oriente Médio, o próximo a sofrer intervenção pelos globalistas ocidentais será o Brasil!
Para aqueles que duvidam que isso pode acontecer, Assad, ano passado, jantava tranquilamente com o americano Jonh Kerry (foto ao lado)...
Hoje eles são seus amigos.. amanhã estão te matando... Cuidado Dilma (rsrs)...
A seguir a notícia na mídia...
O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos
secretos obtidos por Edward Snowden, disse em entrevista por telefone ao
UOL que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos
Estados Unidos. "Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos
Estados Unidos", disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias.
"Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser
publicado. Estou trabalhando todo dia."
Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa "Fantástico", da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.
Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico "The Guardian", onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.
O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que "responderá pelos canais diplomáticos" aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA "sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira". Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta "enérgica" e "menos vaga" aos EUA.
Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. "Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem o poder deles aumenta muito. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional."
O jornalista mora no Brasil e namora um brasileiro, David Miranda, que foi parado pela polícia britânica e interrogado por nove horas, quando voltava de Berlim para o Rio de Janeiro no último dia 18.
Via: http://noticias.uol.com.br/
Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa "Fantástico", da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.
Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico "The Guardian", onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.
O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que "responderá pelos canais diplomáticos" aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA "sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira". Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta "enérgica" e "menos vaga" aos EUA.
Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. "Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem o poder deles aumenta muito. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional."
O jornalista mora no Brasil e namora um brasileiro, David Miranda, que foi parado pela polícia britânica e interrogado por nove horas, quando voltava de Berlim para o Rio de Janeiro no último dia 18.
Via: http://noticias.uol.com.br/
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