Tomando nota da necessidade da preparação para emergências em relação aos ataques terroristas, desastres naturais e os desastres provocados pelo homem, o projeto instrui a FEMA a ser sensível ao fato de que Judeus e Muçulmanos exigem que seus corpos sejam enterrados dentro das 48 horas posteriores à morte.
112th CONGRESS2d Session
H. R. 6566
To amend the Homeland Security Act of 2002 to require the Administrator of the Federal Emergency Management Agency to provide guidance and coordination for mass fatality planning, and for other purposes.
IN THE HOUSE OF REPRESENTATIVES
September 28, 2012
Ms. RICHARDSON introduced the following bill; which was referred to the Committee on Transportation and Infrastructure, and in addition to the Committee on Homeland Security, for a period to be subsequently determined by the Speaker, in each case for consideration of such provisions as fall within the jurisdiction of the committee concerned
A BILL
To amend the Homeland Security Act of 2002 to require the Administrator of the Federal Emergency Management Agency to provide guidance and coordination for mass fatality planning, and for other purposes.
Be it enacted by the Senate and House of Representatives of the United States of America in Congress assembled,
SECTION 1. SHORT TITLE.
This Act may be cited as the ‘Mass Fatality Planning and Religious Considerations Act’.
SEC. 2. FINDINGS.
Congress finds the following:
(1) Emergency preparedness often plans for how to prepare and provide for survivors of a natural disaster, act of terrorism, or other man-made disaster, but fails to plan for how to prepare for and respond to mass fatalities that result from such an incident.
(2) Funeral homes, cemeteries, and mortuaries could be overwhelmed should mass fatalities arise from a natural disaster, act of terrorism, or other man-made disaster.
(3) Different religions have different customs surrounding death; for example, the Jewish and Muslim religions call for burial of the deceased not later than 48 hours after death.
SEC. 3. PREPAREDNESS FOR MASS FATALITIES RESULTING FROM A NATURAL DISASTER, ACT OF TERRORISM, OR OTHER MAN-MADE DISASTER.
Section 504 of the Homeland Security Act of 2002 (6 U.S.C. 314) is amended by adding at the end the following new subsection:
‘(c) Preparedness for Mass Fatalities- In carrying out this section, the Administrator shall provide guidance to and coordinate with appropriate individuals, including representatives from different communities, private sector businesses, non-profit organizations, and religious organizations, to prepare for and respond to a natural disaster, act of terrorism, or other man-made disaster that results in mass fatalities.’.
“A preparação para fatalidades em massa – No cumprimento desta seção, o administrador se encarregará de orientar e coordenar com as pessoas apropriadas, incluindo representantes das diferentes comunidades, empresas do setor privado, organizações sem fins de lucro e organizações religiosas, para preparar-se e responder a desastres naturais, atos de terrorismo, ou de outros desastres feitos pelo homem que dê lugar a mortes em massa.“
Visto em: PlanetaGea
Comentário do blog:
Muitas teorias surgem ao ver esta lei.
Minha opinião pessoal. Romney será o novo presidente dos EUA, o genocida Illuminati Netanyahu já expressou que quer ele no cargo para que EUA ataquem o Irã. Mais uma comprovação de que os sionistas israelenses são covardes, querem que outros cometam o crime por eles:
Quando ocorrer o ataque a população dos EUA iniciará uma revolução, por considerar um absurdo os EUA entrarem numa nova guerra que não têm nada a ver com os estadunidenses, ainda mais quando a economia do país foi para a lama graças aos banqueiros como Rothschild, Rockefeller e Morgan, que controlam o FED.
Vêm ai uma 3ª Guerra Mundial com traços de guerra santa, já que os cabalistas Illuminati pretendem colocar cristãos, muçulmanos e judeus no campo de batalha para que se matem entre si, enquanto “uma dúzia” de famílias trilionárias assistem a tudo de camarote.
A situação em relação aos judeus é pior do que pensava, as famílias sionistas que controlam os bancos e corporações pretendem assassinar milhares de judeus! Sim, porque no Irã vivem milhares de judeus integrados à sociedade iraniana, e quando uma bomba cai, ela não pergunta para a vítima se ela é judia ou muçulmana.
Autor: Mike Whitney [*]
Os judeus do Irã vivem muito melhor do que os palestinos de Gaza
Cartoon de Poderiu. Há 25 mil judeus no Irã. É a maior população judaica no Oriente Médio fora de Israel. Os judeus iranianos não são perseguidos nem sofrem abusos do estado; de fato, estão protegidos sob a constituição iraniana. São livres para praticar sua religião e para votar nas eleições. Não são parados e revistados em checkpoints, não são brutalizados por um exército de ocupação e não estão confinados numa colônia penal densamente povoada (Gaza) onde sejam privados dos meios básicos de subsistência. Os judeus iranianos vivem dignamente e gozam dos benefícios da cidadania.
O presidente iraquiano Mahmoud Ahmadinejad é demonizado pela mídia ocidental. É chamado de anti-semita e de “novo Hitler”. Mas se essas alegações fossem verdade, então porque a maioria dos judeus iraquianos votou em Ahmadinejad nas recentes eleições presidenciais? Será possível que a maior parte do que se sabe sobre Ahmadinejad seja baseado apenas em boatos e em propaganda?
Este trecho apareceu num artigo da BBC:
“O gabinete (de Ahmadinejad) fez recentemente uma doação monetária para o Hospital Judaico de Teerã. É um dos quatro únicos hospitais judaicos de caridade no mundo e foi fundado com dinheiro da diáspora judaica – coisa notável no Irã onde mesmo as organizações locais de ajuda têm dificuldade em receber fundos do estrangeiro por medo de serem acusados de agentes estrangeiros”.
Quando foi que Hitler alguma vez doou dinheiro para hospitais judeus? A analogia com Hitler é uma tentativa desesperada de lavagem cerebral aos americanos. Nada nos diz sobre quem realmente é Ahmadinejad.
As mentiras sobre Ahmadinejad não são diferentes das mentiras sobre Saddam Hussein ou Hugo Chávez. Os EUA e Israel estão tentando criar uma justificação para outra guerra. É por isso que a mídia credita a Ahmadinejad coisas que ele realmente nunca disse. Ele nunca disse que quer “varrer Israel do mapa”. Essa é mais uma ficção. O autor Jonathan Cook explica o que disse realmente o presidente:
“Este mito tem sido interminavelmente reciclado desde que ocorreu um erro de tradução num discurso de Ahmadinejad dois anos atrás. Especialistas em farsi atestaram que o presidente iraniano, longe de ameaçar com a destruição de Israel, estava citando um antigo discurso do Aiatolá Khomeini no qual ele reassegura aos apoiadores da Palestina que “o regime sionista em Jerusalém” iria “desaparecer das páginas do tempo”.
Ele não estava ameaçando exterminar judeus ou Israel. Estava comparando a ocupação israelense da Palestina com outros sistemas ilegítimos cujo tempo havia passado, incluindo os xás que outrora governaram o Irã, o apartheid na África do Sul e o império [NR] soviético. Não obstante, a tradução errônea sobreviveu e prosperou porque Israel e seus apoiadores a exploraram para seus próprios propósitos de propaganda” (“Israel’s Jewish problem in Tehran”, Jonathan Cook, The Electronic Intifada)
Ahmadinejad não representa qualquer ameaça para Israel ou para os EUA. Como todos no Oriente Médio, ele quer apenas um alívio da agressão israelense e norte-americana.
Isto é da Wikipedia:
“O Departamento de Estado dos EUA tem alegado discriminação no Irã contra judeus. De acordo com seu estudo, os judeus não podem ocupar posições importantes no governo e estão proibidos de servir nos serviços judiciário e de segurança e de tornar-se diretores de escolas públicas. O estudo diz que cidadão judeus podem obter passaportes e viajar para fora do país, mas a eles são freqüentemente negadas as permissões de múltiplas saídas normalmente concedidas a outros cidadãos. As alegações feitas pelo Departamento de Estado norte-americano foram condenadas pelos judeus iranianos. A Associação de Judeus de Teerã diz numa declaração, “nós judeus iranianos condenamos as declarações do Departamento de Estado dos EUA sobre as minorias religiosas iranianas, anunciamos que estamos totalmente livres para executar nossos deveres religiosos e não sentimos nenhuma restrição para realizar nossos rituais religiosos”.
Em quem deveríamos acreditar: nos judeus que realmente vivem no Irã ou nos encrenqueiros do Departamento de Estado norte-americano?
Há seis açougues kosher, 11 sinagogas e diversas escolas hebraicas em Teerã. Nenhum funcionário de Ahmadinejad nem de qualquer outro governo iraniano fez qualquer tentativa de fechar essas instalações. Nunca. Judeus iranianos são livres para viajar (ou mudar-se) para Israel se assim o desejarem. Não estão aprisionados por um exército de ocupação. Não estão privados de alimentos ou remédios. Seus filhos não crescem com doenças mentais originadas do trauma da violência esporádica. Suas famílias não são atingidas por barcos armados atirando enquanto circulam nas praias. Seus apoiadores não são esmagados por escavadeiras ou atingidos na cabeça por balas de borracha. Não são atingidos por gás ou espancados quando fazem demonstrações pacíficas por suas liberdades civis. Seus líderes não são caçados e assassinados premeditadamente.
Roger Cohen escreveu um ensaio bastante cuidadoso sobre este tema para o New York Times. Diz ele:
“Talvez eu seja um pouco tendencioso em relação aos fatos mais do que a palavras, mas digo que a realidade da civilidade iraniana acerca dos judeus nos diz mais sobre o Irã – seu refinamento e cultura – que toda retórica inflamada. Isso pode ser devido a eu ser judeu e ter sido freqüentemente tratado com tanta gentileza no Irã. Ou talvez eu esteja impressionado com a fúria contra Gaza, trombeteada em posters e na TV iraniana, nunca se ter convertido em insultos ou violência contra judeus. Ou talvez seja porque eu esteja convencido de que a caricatura do Irã como “o Mullah Doido” e a comparação de qualquer vínculo com Munich em 1938 – uma posição popular em alguns círculos judaicos norte-americanos – seja incorreta e perigosa”. (“What Iran’s Jews Say”, Roger Cohen, New York Times )
As coisas não são perfeitas para os judeus que vivem no Irã, mas são melhores do que para os palestinos que vivem em Gaza. Muito melhor.
18/Agosto/2010
[*] fergiewhitney@msn.com
[NR] A expressão é do sr. Cook. A URSS nunca foi um império.
O original encontra-se em http://www.counterpunch.org/whitney08182010.html . Tradução de RMP.
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
Fonte: advivo publicado também no blog Caminho Alternativo em 31 de Janeiro de 2012 – link
Ahmadinejad com os Rabinos em 24 de Setembro de 2007:
Como já disse anteriormente: o Sionismo não está para o Judaísmo, assim como a Al-Qaedanão está para o islamismo.
Os EUA entrarão numa guerra civíl patrocinada pelo lobby Sionista(AIPAC e ADL) para destruir o país. Segundo o analista argentino Adrián Salbuchi eles pretendem impedir que o poder bélico estadunidense caia nas mãos de pessoas nacionalistas e que não se ajoelhem perante os interesses israelenses.
Como podemos ver, tudo se trata de poder, dinheiro, controle dos recursos energéticos, controle financeiro e as religiões estão sendo usadas para lançar a humanidade numa guerra mundial. E se analisarmos a história humana, sempre foi assim. Uns poucos abastados, utilizando da mentira, fraude, asssassinatos e auto-atentados, manipulam as massas para que se auto-destruam e com isto perpetuam o seu poder. Para esta elite Illuminati é indeferente se a vítima é amarela, azul, judia, cristã, o que eles possuem são interesses, e são capazes de tudo para permanecer no controle do planeta.
Sobre este assunto, recomendo ao leitor a leitura deste artigo tratando dos Rothschild e a Patocracia, um artigo extenso mas MUITO esclarecedor.
Leia mais: http://www.libertar.in/2012/10/eua-aprovam-lei-de-planejamento-de.html#ixzz293oJsIjs
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