O real significado da Estátua da Liberdade

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Muitos acreditam que a estátua foi um presente dos franceses aos Estados Unidos, na verdade ela foi um presente sim, mas não do governo francês e sim de uma sociedade secreta de maçonaria.
Para qualquer americano a Estátua da Liberdade representa a “América”, “liberdade” ou “democracia”
O criador da estátua, Frederico Bartholdi era um maçom, muito “familiarizado” com o ocultismo e com a simbologia e filosofia dos Illuminati. Gustave Eiffel e Richard Hunt, responsáveis pelos projetos das estruturas internas e pedestal também eram maçons.

A proposta inicial de Bartholdi era colocar uma estátua gigantesca no Egito, em um porto, mas como o governo do Egito recusou ele acabou oferecendo a estátua aos EUA. Seu nome na verdade era para ser “A Liberdade iluminando o mundo”, se encaixando perfeitamente ao tema “Illuminati”.
Uma imagem semelhante pode ser verificada na França, em uma Ilha no rio Sena, em Paris, criada em 1889. Por mais estranho que possa parecer, mesmo sendo considerada o símbolo da América, existem centenas de “Estátuas da Liberdade” distribuídas pelo mundo.

Colosso de Rhodes

A conhecida estátua da liberdade lembra muito o Colosso de Rhodes (uma representação de Hélio, deus grego do sol), criada no século 3 aC, na qual Hélio segurava uma tocha e ficava na ilha em frente ao mar. Com cerca de 107 metros de altura, a figura de Hélio tinha somente um olho, como os ‘Illuminati’.
“Esta gigantesca figura dourada, com a sua coroa de raios solares e sua tocha erguida, significava ocultamente o glorioso homem-sol dos Mistérios, o Salvador Universal.” (Manly P. Hall – Os Ensinamentos Secretos de Todos os Tempos p. 189)
Na estátua da Liberdade é possível ver uma placa, com um poema, cujo título é “O Novo Colosso”.


Uma placa perto da estátua faz uma celebração aos maçons, confira o texto:

“Neste local em 5 de agosto de 1884, a pedra angular da Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo foi colocada com uma cerimônia de William A. Brotte, William A. Brodie, Grande Mestre Macon do Estado de Nova Iorque. Membros da loja maçônica, representantes do Governo dos EUA e da Franca, oficiais do exército e da marinha, membros de Legações Estrangeiras e cidadãos ilustres estiveram presentes. Esta placa é dedicado aos maçons de Nova York, em comemoração do 100 º aniversário daquele acontecimento histórico.”

Para os illuminati, Lúcifer ou Satanás, é bom, teria supostamente um auto-conhecimento e o raciocínio intelectual.
“Assim,’ Satanás’, uma vez que ele deixa de ser visto no espírito supersticioso, dogmático e filosófico das Igrejas, cresce para a imagem grandiosa do que fez um ser terrestre virar um homem divino, que lhe deu, ao longo do longo ciclo de Maha- kalpa a lei do Espírito da vida, e fê-lo livre do Pecado de Ignorância, portanto, da morte ” - Helena Blavatsky – A Doutrina Secreta VI, p. 198
Na bíblia, no livro de Mateus 4:8-9, é descrito como o Diabo levou Jesus ao topo de uma montanha e disse que lhe daria o controle sobre todos os reinos do mundo se Jesus o adorasse. Jesus obviamente não aceitou.
“Tudo isto te darei a você se você se curvar e me adorares“, ele porém não disse as conseqüências de tais ações.

A Tocha
A tocha que a estátua segura represente a tocha de Prometeu, que quer dizer lúcifer no ocultismo. A história de Prometeu explica o porque desta associação, ele rouba o fogo (conhecimento) de Deus para dar aos seres humanos e causar a ira de Deus.

Helena Blavatsky explica em seu trabalho sobre ocultismo, “A Doutrina Sagrada” volume 2 (página 244),  a alegoria de Prometeu, que rouba o fogo divino a fim de permitir aos homens prosseguir conscientemente no caminho da evolução espiritual, transformando assim no mais perfeito dos animais na terra e um deus em potencial, e os libertando para tomar o reino dos céus através da violência. Por isto também, a maldição pronunciada por Zeus contra Prometeu, e por Jehovah contra o seu “filho rebelde”, Satanás“.
Manly P. Hall, um filósofo da Maçonaria disse em seu livro “Aulas em Filosofias Antigas”.

“O homem vagava sem esperança na escuridão da mortalidade, vivendo e morrendo sem luz ou entendimento em sua servitude ao Demiurgo e seu exército de espíritos. No fim, o espírito da rebelião entrou na criação sob a forma de Lúcifer, que sob o disfarce de uma serpente tentou o homem a revoltar-se contra os mandamentos de Jeová (o Demiurgo). Na Grécia, este personagem era conhecido como Prometeu, que trouxe o fogo impregnado dos deuses que iria liberar a vida latente nesta multidão de potencialidades de germes”.

Os “chifres” na cabeça da Estátua da Liberdade
Os “chifres” da Estátua de Liberdade seriam na verdade sete raios saindo de sua cabeça, representando os raios do sol, irradiando conhecimento. Há sete “chifres” porque representam “as sete artes e ciências liberais”, como uma base para o conhecimento.

Mais uma vez reflete os Illuminati, pois simboliza o conhecimento, além disso a estátua também segura um livro, o que faz uma alusão ao conhecimento e a informação.

Maçonaria, a fachada Illuminati
Ainda existe muita dúvida a respeito da ligação entre a Maçonaria e os Illuminati, porém Manly P. Hall, um dos maiores filósofos da maçonaria reforça a ideia de que a maçonaria é só uma fachada para os Illuminati, dizendo em seu livro “Lectures on Ancient Philosophy”:
“A Maçonaria é uma fraternidade dentro de uma fraternidade, uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos eleitos… A sociedade visível é uma esplêndida camaradagem de homens “livres e aceitos”, intimados para se dedicarem às atividades éticas, educacionais, fraternais patrióticas e humanitárias. A sociedade invisível é uma fraternidade secreta solene, cujos membros se dedicam ao serviço de uma misterioso arcano Arcanorum (segredo dos segredos.)”.
A Bíblia da maçonaria, chamada “Morais e Dogma”, escrita por Albert Pike, explica como funciona a filosofia maçom, veja um trecho:
 ”a Maçonaria, como todas as religiões, todos os mistérios, o Hermetismo e a Alquimia, esconde seus segredos de todos, exceto dos adeptos e sábios, ou eleitos, e usa falsas explicações e interpretações sobre seus símbolos para enganar aqueles que merecem somente serem enganados, para esconder a Verdade, que ele [o Maçon] chama de Luz, deles, e para leválos para longe dela [a luz/verdade]“(Pike, Albert – Moral e Dogma p. . 104-105)
Mesmo livros de grandes filósofos maçons tendo afirmado, os maçons ainda negam qualquer coisa que os ligue aos Illuminati.