TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano

Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano

A guerra na Síria se arrasta desde março de 2011. Após três anos, já morreram mais de 140.000 pessoas, milhões foram expulsos de suas casas e arrasou a economia do país. Os esforços diplomáticos, não fizeram nenhum progresso. O assunto deixou de ser notícias na maioria das TVs, que hoje voltam suas câmaras para o conflito na Crimeia.
Apesar das ameaças, a ONU não fez nenhum movimento significativo para pôr um fim ao embate. Embora o governo sírio negue, esta é uma guerra religiosa. Mais do que isso, para os radicais de ambos os lados, é o início da última guerra, que trará o final dos tempos sobre a Terra. “Se você acha que todos esses guerreiros mujahideen vieram de todo o mundo para lutar contra o presidente Assad, está enganado”, disse Abu Omar, um jihadista muçulmano sunita que usa faz parte de uma das muitas brigadas anti-Assad da região de Aleppo.
“Eles estão todos aqui, como profetizado pelo Profeta Maomé! Esta é a guerra, que ele prometeu, é a Grande Batalha”, exclamou ele à agência Reuters. Do outro lado do front, muitos muçulmanos xiitas, vindos do Líbano, do Iraque e do Irã são atraídos para a guerra, por acreditarem que ela abrirá o caminho para o retorno do Imã Mahdi. Esse é o nome dado a um descendente de Maomé que “desapareceu” da Terra 1.000 anos atrás e que irá ressurgir em um momento de guerra para estabelecer um governo islâmico global antes do fim do mundo.
Essa crença que contrapõe sunitas e xiitas espalha inquietação em todo o Oriente Médio, onde a religião majoritária é o islamismo. Existem profecias apocalípticas do século 7 atribuídas a Maomé que falam sobre um Oriente Médio encharcado de sangue. São milhares de provérbios do profeta e seus companheiros, ou hadiths, referindo-se ao confronto de dois enormes exércitos islâmicos na Síria, em uma grande batalha perto da capital Damasco.
Segundo a tradição, os hadiths são as mais importantes fontes de autoridade no Islã depois do  Alcorão. Esses textos históricos tornaram-se uma ferramenta poderosa de recrutamento ao redor do mundo. “Temos aqui mujahideen da Rússia, Estados Unidos, Filipinas, China, Alemanha, Bélgica, Sudão, Índia e Iêmen e em outros lugares”, disse Sami, um rebelde sunita que luta no norte da Síria. “Eles estão aqui porque o Profeta prometeu, a Grande Batalha já está acontecendo.”
Ambos os lados enfatizam que o objetivo final é consolidar um Estado islâmico que irá dominar o mundo, subjugando judeus e cristãos antes do final dos tempos. Um dos argumentos usados para justificar as crucificações e decapitações de cristãos na região[Video abaixo]

Embora alguns clérigos sunitas e xiitas acreditem que existam “sinais semelhantes”, essa interpretação não é apoiada pela maioria dos líderes.
Segundo a tradição, toda a região será abalada a partir da Península Arábica e chegando até Jerusalém. Quase todos os países do Oriente Médio enfrentarão tumultos. Algo que os radicais acreditam que começou com a chamada “Primavera Árabe” alguns anos atrás. Uma hadith afirma que “o sangue vai chegar ao nível do joelho” em toda a região.
“Cada dia que passa sabemos que estamos vivendo os dias que o Profeta falou”, disse Mussab, que  luta na Frente Nusra, um grupo radical sunita ligado à Al Qaeda. Murtada, um xiita de 27 anos conta que deixou em casa a esposa e dois filhos quando vai à Síria lutar contra os rebeldes, mas explica que não está lutando por Assad. Ele faz tudo em nome do Mahdi. “Mesmo que eu seja martirizado agora, quando ele aparecer irei renascer para lutar contra o exército inimigo. Eu serei seu soldado”, contou ele à Reuters.
Murtada passa a maior parte do tempo na Síria, indo para casa de tempos em tempos: “Nada é mais precioso do que o Imã, nem mesmo a minha família. É nosso dever”, decreta.
Abbas, um soldado xiita iraquiano de 24 anos afirma que percebeu que estava vivendo na era do retorno do Mahdi, quando os Estados Unidos e a Grã-Bretanha invadiram o Iraque em 2003. Atualmente está em Bagdá, onde prepara-se para ir para a Síria pela quarta vez.
Uma pesquisa de 2012 indicou que mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo. Para a maioria deles, o Mahdi virá governar o mundo e derrotar de vez os inimigos dos que servem a Alá.
Desde 2009, Joel Richardson, especialista em profecias bíblicas, vem alertando as igrejas sobre o que ele chama de “O Anticristo islâmico”. Com um livro sobre o assunto e várias pregações, ele é parte de um grupo de estudiosos que defendem que o Mahdi dos muçulmanos é o que a Bíblia chama de o “Falso profeta”, que deve acompanhar o Anticristo em seu reino antes do final dos tempos.
670 milhões de muçulmanos esperam para breve a vinda do último profeta do islã

Mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica a nova pesquisa Pew Research. Para a maioria deles, o Mahdi será o último imã profeta islâmico, que virá governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá.
Os resultados confirmam as previsões do autor cristão Joel Richardson, que lançou recentemente o livro “The Middle East Beast”, uma continuação do seu best-seller de 2009: “O Anticristo islâmico”.
Richardson tem sido criticado repetidamente por alertar os cristãos que muitos muçulmanos vêem na vinda Mahdi o que a Bíblia chama de o “Falso profeta”, que deve acompanhar o Anticristo em seu reino de sete anos.
A pesquisa divulgada pelo Instituto Pew Research mostra que no Oriente Médio, Norte da África, Sul da Ásia e Sudeste da Ásia “metade ou mais muçulmanos acreditam que vão viver para ver a vinda do Mahdi”. Esta expectativa é mais difundida no Afeganistão (83 %), Iraque (72 %), Tunísia (67 %), Turquia (68%) e Malásia (62 %).
“Em alguns países com populações sunitas e xiitas maiores, os pontos de vista sobre o retorno do Mahdi diferem. No Iraque, por exemplo, os xiitas são mais propensos do que os sunitas a esperar que o Mahdi venha em breve. No Azerbaijão, a diferença entre os dois grupos também é grande (25 pontos percentuais)”, disse o relatório. “As diferenças entre xiitas e sunitas sobre esta questão reflete o papel mais central que o retorno do Mahdi desempenha no islamismo xiita.”
Em resumo, estima-se que 672 milhões muçulmanos esperam testemunhar em breve o regresso do Mahdi. “Agora, pela primeira vez, um estudo abrangente, incluindo dezenas de milhares de muçulmanos, em mais de 23 países, pergunta se eles acreditavam que a vinda do Mahdi era iminente, que ocorreria em breve. Os resultados provam conclusivamente o que já venho alertando há muito tempo”, escreveu Joel Richardson.
O projeto Pew mostra ainda o que os muçulmanos acreditam sobre anjos, predestinação, vida após a morte, céu e inferno. Além disso, eles crêem que o Mahdi virá acompanhado de Jesus, que deverá negar o cristianismo e mostrar que o Islã é o penhor da fidelidade a Deus.
Os resultados do Pew sobre a crença no Mahdi:
fres
“Outro fator importante que eu tenho ressaltado há anos, é que, embora os líderes do Irã regularmente façam muito alarde sobre o Mahdi – muitas vezes referindo-se a ele como o 12º Imã… Os estudiosos muçulmanos iranianos desenvolveram uma teologia muito profunda sobre o assunto… No meu livro ‘Anticristo Islâmico: A verdade chocante sobre a verdadeira natureza da besta” eu alerto as pessoas para observarem o mundo assustador das visões apocalípticas islâmicas, comparando-as com as profecias bíblicas sobre a vinda do Anticristo… O mundo deveria, de fato, ficar muito preocupado.
No meu novo livro, ‘A Besta do Oriente Médio’, eu demonstro como o anticristo será islâmico. É hora de o mundo cristão acordar e cair de joelhos em oração”, explica Joel Richardson.
Com informações WND
           FONTE : APOCALINK.COM.BR

Nenhum comentário:

Postar um comentário