Uma aluna da escola Palatine High School, nos Estados Unidos, foi
obrigada por um professor a escrever uma redação em defesa do aborto.
Abigail Cornejo precisava entregar um artigo sobre temas controversos, e sugeriu vários temas recusados pelo professor, David Valentino: aborto, eutanásia e legalização da maconha.
Ao insistir em falar sobre a interrupção da gravidez, a aluna teve o tema aceito, mas só conseguiria receber a nota pelo trabalho se discursasse em favor da prática.
Ao justificar sua ordem, o professor disse que muitos outros trabalhos tratavam sobre o mesmo tema e que ele só conseguiria avaliá-la se seu trabalho não fosse igual ao dos outros alunos.
O caso foi parar na justiça, pois a aluna sentiu que sua liberdade de expressão foi tolhida pelo professor. Especialistas entendem que não só o professor Valentino, como outros professores, se confundem na interpretação das leis americanas.
Juristas dizem que esses profissionais do ensino tomam posição sobre determinados assuntos sem perceber que estão ferindo a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
Ao determinar que a aluna se posicionasse a favor de um tema que ela não concorda, o professor da Palatine High School não levou em consideração que Abigail tem sua liberdade de expressão e consciência garantida pelas leis.
O advogado da Liberty Institute, Jeremy Dys, comentou sobre o assunto dizendo que por conta de tantas “informações controversas”, muitos jovens professores “estão com medo de que determinadas atribuições a um estudante de 10 anos de idade, podem violar a Primeira Emenda”.
Abigail Cornejo precisava entregar um artigo sobre temas controversos, e sugeriu vários temas recusados pelo professor, David Valentino: aborto, eutanásia e legalização da maconha.
Ao insistir em falar sobre a interrupção da gravidez, a aluna teve o tema aceito, mas só conseguiria receber a nota pelo trabalho se discursasse em favor da prática.
Ao justificar sua ordem, o professor disse que muitos outros trabalhos tratavam sobre o mesmo tema e que ele só conseguiria avaliá-la se seu trabalho não fosse igual ao dos outros alunos.
O caso foi parar na justiça, pois a aluna sentiu que sua liberdade de expressão foi tolhida pelo professor. Especialistas entendem que não só o professor Valentino, como outros professores, se confundem na interpretação das leis americanas.
Juristas dizem que esses profissionais do ensino tomam posição sobre determinados assuntos sem perceber que estão ferindo a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
Ao determinar que a aluna se posicionasse a favor de um tema que ela não concorda, o professor da Palatine High School não levou em consideração que Abigail tem sua liberdade de expressão e consciência garantida pelas leis.
O advogado da Liberty Institute, Jeremy Dys, comentou sobre o assunto dizendo que por conta de tantas “informações controversas”, muitos jovens professores “estão com medo de que determinadas atribuições a um estudante de 10 anos de idade, podem violar a Primeira Emenda”.
eu hein, eu sou a favor da aluna
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