Na verdade, o Marco Civil da Internet serve para proteger o governo de
críticas, permitir a perseguição política na rede (governo contra
usuários), e obter acesso a dados dos internautas para suprimir as
liberdades.
Criaram o factoide de espionagem americana em território brasileiro com
pretexto de inserir esta lei esdrúxula goela abaixo nos usuários de
Internet seguindo os passos de países comunistas (China,Coréia do Norte,
Russia e Cuba) aonde a censura na internet é implacável.
Com este marco, podemos ser proibidos de denunciar as corrupções do governo pelo Facebook, blogs e demais ferramentas.
Sites que expõem as obras da elite corporativista (como este) poderão deixar de existir.
Sites que expõem as obras da elite corporativista (como este) poderão deixar de existir.
O método 'ação-reação-solução' funcionou perfeitamente para o governo marionete...
Estão aproveitando o gancho da espionagem para apresentar uma suposta "solução", que é a aprovação do marco civil.
Até parece que dona Dilma, empregada dos globalistas, quer o bem e a
liberdade para os usuários da internet que tanto tem sido usada contra
ela!
Outra: alguém ainda tem dúvidas que Edward Snowden é mais um agente
(assim como Julian Assange e outros) para provocar certas implementações
da agenda para controlar a internet, a mídia alternativa independente, e
outros meios de comunicação?
Confira...
A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta segunda-feira (8) que o governo quer votar ainda nesta semana na Câmara o projeto sobre o marco civil da internet.
A análise da proposta, que está parada na Casa desde o fim do ano passado, seria uma resposta política à revelação de que os Estados Unidos mantêm programas de vigilância de dados telefônicos e de internet. Segundo a ministra, a ideia é agilizar a votação na Câmara para que o Senado vote a proposta antes do recesso parlamentar, em 18 de julho.
"É inadmissível a violação à soberania e à privacidade do cidadão brasileiro neste momento", disse Ideli. "Eu acredito que, da mesma forma que a presidenta tomou prontas providências no sentido da investigação, da posição firma do Brasil nos organismos internacionais, acionando agência e acionando a Polícia Federal, também o Congresso Nacional irá responder à altura. É algo muito grave."
Ideli disse que o "ponto primordial" a ser tratado na matéria é a guarda de informações. Ponto polêmico no projeto e alvo do lobby de empresas de telecomunicações, a guarda de dados motivou um dos vários impasses que impediram sua votação em plenário. Agora, o governo encampou o discurso de "aperfeiçoar" e "endurecer", nas palavras da ministra, esse tema.
"Hoje, está absolutamente claro que a soberania do país e a privacidade do cidadão brasileiro está em xeque. Então eu acho que essas duas questões torna absolutamente prioritário e todo e qualquer conflito de interesse fica em segundo plano", disse a ministra.
Atualmente, há pelo menos dois projetos de lei sobre o assunto no Brasil. O Marco Civil, espécie de "Constituição da Internet", aguarda aprovação na Câmara. Enquanto isso, o Ministério da Justiça elabora um texto para a lei de proteção de dados pessoais.
Ideli vai se reunir ainda nesta segunda-feira com o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para tentar encaminhar a votação.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta segunda-feira (8) que o governo quer votar ainda nesta semana na Câmara o projeto sobre o marco civil da internet.
A análise da proposta, que está parada na Casa desde o fim do ano passado, seria uma resposta política à revelação de que os Estados Unidos mantêm programas de vigilância de dados telefônicos e de internet. Segundo a ministra, a ideia é agilizar a votação na Câmara para que o Senado vote a proposta antes do recesso parlamentar, em 18 de julho.
"É inadmissível a violação à soberania e à privacidade do cidadão brasileiro neste momento", disse Ideli. "Eu acredito que, da mesma forma que a presidenta tomou prontas providências no sentido da investigação, da posição firma do Brasil nos organismos internacionais, acionando agência e acionando a Polícia Federal, também o Congresso Nacional irá responder à altura. É algo muito grave."
Ideli disse que o "ponto primordial" a ser tratado na matéria é a guarda de informações. Ponto polêmico no projeto e alvo do lobby de empresas de telecomunicações, a guarda de dados motivou um dos vários impasses que impediram sua votação em plenário. Agora, o governo encampou o discurso de "aperfeiçoar" e "endurecer", nas palavras da ministra, esse tema.
"Hoje, está absolutamente claro que a soberania do país e a privacidade do cidadão brasileiro está em xeque. Então eu acho que essas duas questões torna absolutamente prioritário e todo e qualquer conflito de interesse fica em segundo plano", disse a ministra.
Atualmente, há pelo menos dois projetos de lei sobre o assunto no Brasil. O Marco Civil, espécie de "Constituição da Internet", aguarda aprovação na Câmara. Enquanto isso, o Ministério da Justiça elabora um texto para a lei de proteção de dados pessoais.
Ideli vai se reunir ainda nesta segunda-feira com o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para tentar encaminhar a votação.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
Leia mais: http://www.libertar.in/2013/07/acao-reacao-solucao-apos-espionagem.html#ixzz2YaJj9u8f
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