Havíamos mostrado sobre as 3 meninas no RS tiveram reações à vacina contra o HPV.
Agora o número subiu para 6 meninas com efeitos adversos graves nos
últimos dias no estado, levando a suspensão da vacinação em algumas
cidades e uma tentativa desesperada pelas autoridades de saúde para
tentar devolver credibilidade a esta infame vacina.
Na semana passada, iniciou-se uma discussão acerca dos efeitos negativos que a dose poderia trazer aos pacientes. Cinco meninas de Porto Alegre (RS) apresentaram sintomas como mal-estar, dor muscular, cefaleia e náusea – foram atendidas por médicos e se recuperaram sem a necessidade de hospitalização. Um sexto caso, no mesmo Estado, ocorreu em Veranópolis: uma menina de 11 anos foi vacinada em 20 de março e, em seguida, sofreu uma convulsão. O Ministério da Saúde informou que considera o caso "grave".
Após levantamento, concluiu-se que as seis pacientes que apresentaram reação foram vacinadas com doses do mesmo lote, composto por 89 mil unidades no total. Como medida de precaução, ele foi suspenso e recolhido para investigações.
A imunização contra o HPV está suspensa desde a última quinta-feira em Pelotas devido aos seis casos confirmados de alergia em relação à vacina no Estado. A Coordenação de Vigilância Epidemiológica do município determinou que a aplicação das doses somente serão retomadas quando novo lote chegar às escolas.
Na matéria "Governo garante segurança de vacina", "após registrar pelo menos seis casos de reação à vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul informou que a imunização é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS)".
Claro, porque a OMS falou que é segura, não importa o que aconteça, não importa quantas meninas e famílias tenham suas vidas para sempre marcadas. Não importa que foi provado que a OMS tinha, em seu conselho que decidia as políticas e recomendações sobre a gripe H1N1, pessoas com fortes ligações com indústrias farmacêuticas produtoras de vacina. (mais detalhes no artigo "Estudo Mostra Fraude entre a Indústria Farmacêutica e a OMS na Farsa da Pandemia da Gripe H1N1"). Não importa que a OMS tenha alterado na surdina os critérios para declaração de pandemia, fazendo com que fosse necessário muito menos mortes e casos graves para que a pandemia fosse declarada, o que obviamente beneficiou a indústria das vacinas. Não importa que a prevenção do câncer do colo do útero não tenha sido demonstrada, que os riscos de vacinas ainda não foram completamente avaliados, que não há qualquer evidência de que a vacina contra o HPV reduziria a taxa de câncer de colo do útero além do que o exame de Papanicolau já alcançou (estudo apresentado aqui). Não importa que a Merk, a empresa produtora da Gardasil, a vacina que tem causado efeitos adversos graves incluindo mortes e sequelas permanentes no Brasil e pelo mundo inteiro, falsificou seus resultados da eficácia da vacina contra caxumba, de acordo com ex-funcionários. Afinal, se a OMS e o Ministério da Saúde falaram que a vacina contra HPV é segura, porque iremos questionar?
Fontes:
- RS: Três Meninas Apresentam Reação após Vacinação Contra o HPV no Estado
- Correio do Povo: Vacinação contra HPV deverá ser retomada na segunda-feira em Pelotas
- Blog Anti-NOM: Rio Grande do Sul Acumula Casos de Efeito Adverso para a Vacina HPV
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