TEXTO

“Surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a
muitos; e, por causa do aumento do que é contra a lei,
o amor da maioria esfriará.”

Mateus 24:11, 12
Amauri Jr - dono e administrador do Blog

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

BRASIL FALIDO: COM GOVERNO SEM DINHEIRO, JUIZ SÉRGIO MORO AJUDA A PAGAR CONTAS DE ENERGIA DA POLÍCIA FEDERAL



A coisa está feia! É inacreditável que uma presidente ainda permaneça no cargo, mesmo após tantas falcatruas, deixando nosso país em uma situação de falência total!


O Ministério da Justiça rebate que os cortes orçamentários na pasta, que atingiram a Polícia Federal, se reflitam em prejuízos às operações em curso no país.

Para o governo, as reclamações das entidades ligadas à PF pela falta de recursos esconderia a real razão: a frustração de delegados com o fato de os salários não terem sido reajustados.

Segundo dados da pasta, em Curitiba, sede da Lava-jato, de 21,9 milhões de reais empenhados nas operações, teriam sobrado 3 milhões — recurso que seria suficiente para pagar as despesas com energia elétrica na superintendência do Paraná.

Na superintendência, os gastos com energia não chegariam a 5,8% do total.

O ministério contestou a informação, publicada pelo Radar na segunda, de que o juiz Sérgio Moro tenha liberado recursos para pagar contas de luz atrasadas.

Segundo informações da pasta, o juiz teria liberado, em 12 de março de 2014, antes de deflagrada a primeira operação da Lava-jato, 1 milhão de reais para que a PF adquirisse um sistema de Circuito Fechado de TV (CRTV). A PF local comprou o sistema, mas não gastou todo o recurso. No ano de 2015, a própria PF pediu para que o juiz liberasse os 172 mil que sobraram e utilizou esses recursos para repactuar outros contratos, especialmente de vigilância predial.

Acontece que os dados da nota estão corretos. Em 17 de dezembro de 2015, a secretaria da 13ª Vara Federal, de Moro, informou os pagamentos de luz e também de combustível à PF nos autos da representação 5031707-10.2014.4.04.7000. Os comprovantes dos pagamentos foram juntados ao processo — e podem ser consultados por funcionários do ministério, portanto.


Via: Folha Política

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