Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves de Oliveira
Após um período de três décadas enganando o povo brasileiro, seja como candidato à presidência, duas vezes Presidente da República, ou líder máximo do Partido dos Trabalhadores, a cada dia mais está prosperando a comparação de Lula com o “sósia“ original alemão Adolph Hitler, também conhecido como “führer”, que assumiu a chancelaria da Alemanha em 1933. Exemplo dessa “moda”, está no artigo “O FÜHRER DE GARANHUNS”, magistralmente escrito por Percival Puggina.
As verossimilhanças entre os dois são impressionantes, apesar do nível intelectual de Hitler ter sido infinitamente maior que o de Lula. Mas Lula leva vantagem sobre o seu “concorrente” em muitos outros aspectos. Ninguém consegue, como Lula, mentir e enganar. Hitler tinha inteligência e muita cultura, mas não chegou nem perto da “esperteza” do sindicalista brasileiro. E felizmente não teve, porque se tivesse,teria ganho a guerra e dominado o mundo.
Tudo começa pelo estado de espírito do povo alemão na década de 1930, e o dos brasileiros antes de despontar a liderança de Lula da Silva. Tanto um quanto o outro estavam acéfalos de lideranças como desejavam,apesar de estarem vivendo tempos de plena paz e harmonia. Lembram muito,inclusive,a lenda das rãs que queriam um novo rei, mais “ativo”, e “Zeus” atendeu, mandando-lhes um gigantesco gavião-real que em seguida passou a devorá-las.
Erich Fromm explica com muita sabedoria que o espírito alemão da época foi o grande responsável pelo surgimento e a ascensão do “Führer”. Era uma “necessidade” psicossociológica (e macabra) do povo alemão.
Como resultado de todas essas situações ,”Zeus” enviou Hitler para a Alemanha e Lula para o Brasil.
Mas apesar de todos os horrores contra os judeus que teriam sido cometidos sob o comando de Hitler, de certa forma seria uma ofensa ,a ele, equipará-lo a Lula da Silva. Hitler era inteligente,culto, honrado ,e acreditava nas suas “loucuras”, certas ou erradas. Tinha no coração um socialismo muito mais justo que o “colega”brasileiro. Lula quer tirar dos ricos para dar aos pobres, ao passo que Hitler preconizava só a ascensão dos pobres. Um se preocupava com o desenvolvimento mediante geração de novas riquezas para serem usufruídas pelos pobres ; o “concorrente”não tem essa preocupação, fixado na “distribuição” das riquezas que já existem, coincidindo com o seu próprio “psiquê, que nunca esteve muito sintonizado ao trabalho e à produção.
Lula, na verdade, não é muito bom de cérebro, como foi o seu “colega” alemão. Apesar disso os dois se equiparam em “língua”, um gostava e outro gosta muito de falar,discursar.Mas o brasileiro tem uma língua maior,para ninguém botar defeito. É tão afiada e potente que até dispensa o cérebro. Esta, certamente, é o seu principal órgão pensante.
Mas os receptores dessa fala que acreditam nela também devem ter algum desvio nos sentidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário